terça-feira, 29 de novembro de 2011
Raposa/Serra do Sol
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Rio do câncer na China e a ...prova dos nove
“Prova dos nove” da Rio+20
O rio Hengshui, que atravessa a pequena cidade Shangba, na província de Guangdong, carrega um coquetel de produtos químicos que causou 270 mortes por câncer de estômago e das vias aéreas entre 1976 e 2005.
Para piorar, é a única vila do país onde a taxa de natalidade já chegou a ser mais baixa que a de mortalidade. Morrem mais dos que nascem, segundo noticiou Terra.
Zhang Lihua, 57, perdeu o avô paterno e a avó materna por causa do “rio do câncer” e atravessá-lo lhe causa pavor.
Guangdong é a província mais rica da China, mas no rio degradado pela poluição não ficou sequer um peixe.
“Quando eu era criança, nadávamos no rio, brincávamos nas suas encostas depois da escola. Depois, começaram a aparecer peixes mortos boiando, e a gente parou de brincar com a água”, lembra Zhang, 57 anos, dono de um armazém.
“De início, as vítimas do ‘rio da morte’ demoravam em morrer no hospital. Mas, na década de 1980, duravam poucos meses depois de diagnosticadas”, explicou Zhang.
Cartazes espalhados na cidadezinha alertam para o perigo de ingerir carne de galinhas mortas: teme-se que tenham bebido no rio.
A mineradora estatal Dabaoshan é conhecida como grande causadora das “vilas de câncer” na região. Porém, ganhou do governo socialista o título de “empresa nacional avançada em trabalho político e ideológico”.
Por muitíssimo menos que a poluição sinistra do “rio da morte”, o coro internacional dos grupos ambientalistas monta uma estrondo universal no Brasil e no Ocidente.
Situações gravissimamente prejudiciais ao meio ambiente como a de Shangba são muito freqüentes na China.
Por que essas associações que se dizem tão preocupadas pela saúde do planeta não promovem campanhas proporcionadas aos horrores instalados no império socialista oriental?
Mistério... cumplicidade...?
O posicionamento em face de desastres ambientais como o de Shangba, e da China comunista em geral, servirá de prova dos noves para avaliar a coerência dos propósitos e a isenção de intoxicações marxistas na reunião do “Rio+
Fonte: Verde: a nova cor do comunismo
Demarcação de territórios para índios
sábado, 26 de novembro de 2011
Paz no Campo e o Código Florestal
Prezados amigos
Este assunto não só interessa, mas afeta todos os brasileiros.
A discussão de um novo Código Florestal surgiu com o Dep. Valdir Colatto e mais 47 deputados. Ela não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais.
O homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.
Embora a grande poluição provenha das cidades, só o ruralista é por ela criminalizado.
O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a ponta do iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.
Durante a discussão na Câmara dos Deputados os ambientalistas procuraram obstruir a votação com manobras desesperadas. De nada adiantou. Perderam por 411 votos a favor, 11 contrários e 1 abstenção.
Chegaram ao cúmulo de, na última hora antes da votação na Comissão de Meio Ambiente, mudarem sorrateiramente o texto combinado em consenso com os ruralistas.
Chegaram então os ambientalistas, encastoados em seus ambientes refrigerados de Brasília, e passaram a “legiferar”. Urdiram um cipoal de restrições para sufocar o produtor rural. Modificaram o defasado Código Florestal e incriminaram as ações de quem não “preserva”, dentro de seu acanhado ponto de vista.
Ora, em nenhum país do mundo existem APPs e Reservas Legais como as projetadas para o Brasil. Aliás, as melhores áreas para a atividade agrícola.
Em estudo realizado pela RedeAgro em parceria com o procurador da Fazenda Nacional, Luís Carlos da Silva Moraes, diz que recuperar os déficits de Reserva Legal e APPs ocupadas com agricultura sairá muito caro para os contribuintes.
Quem vai pagar essa conta? O que será feito das famílias dos agricultores ali estabelecidos?
Serão elas retiradas à força como na Reserva Raposa/Serra do Sol para formar novas favelas nas cidades? E de onde virão os alimentos para as cidades?
O Congresso deveria enfrentar com sobranceria essas ONGs estrangeiras com objetivos pouco conhecidos. Afinal, elas se alimentam mais da publicidade que certa mídia lhes concede que de apoio popular!
“Os cães ladram; a caravana passa!”, afirma um ditado oriental. O importante é que se regularize a situação de 5 milhões de produtores rurais que produzem neste país, que os oriente e os assista, pois eles são os maiores preservadores do meio ambiente.
Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo – sem nenhum benefício para o nosso povo – mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado.
Envie sua mensagem aos senadores de seu Estado para corrigirmos esse malfadado entulho ambientalista.
Não perca tempo! Participe da Campanha enviando logo a sua mensagem. Clique no link abaixo.
Caso não funcione, coloque-e no seu navegador: http://www.fundadores.org.br/paznocampo/acao/211111/dcamp.asp?oc=2
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Sem medo da verdadeO Boletim "Sem medo da verdade” é enviado a pessoas cadastradas ou indicadas. Se não deseja recebe-lo, ou considera que foi cadastrado indevidamente, por favor, clique aqui para remover
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Realidade rural
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Senador do PT rompe acordo sobre...
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Código Florestal e demagogia
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Discussão sobre o Código Florestal continua
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
TRF freia ampliação de reserva indígena...
O Tribunal Regional Federal da 3ª Região concedeu liminar impedindo a fixação de marcos nas propriedades que são objeto da tentativa de ampliação da reserva indígena Buriti, situada nos municípios de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti.
A área concentra um dos conflitos fundiários de maior extensão em Mato Grosso do Sul, sendo que atualmente 14 propriedades estão invadidas no entorno da reserva.
Os sindicados rurais de Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti alegaram que a reserva já havia sido demarcada, e conforme posicionamento do STF no caso Raposa/Serra do Sol não mais poderia ter seus limites revistos.
O desembargador Peixoto Junior acatou a tese dos sindicatos e considerou os efeitos danosos da colocação de marcos nas propriedades que pode gerar como a "privação de posse" e "danos de difícil reparação".
O desembargador também fez referência à data da promulgação da Constituição Federal como marco temporal para a caracterização de ‘terras ocupadas por indígenas' como foi considerado no caso de Roraima.
E destacou que a decisão do STF foi tomada no "intuito de que a solução ali adotada servisse também de parâmetro para os demais casos de demarcação de terras indígenas (...)".
Para o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), Eduardo Riedel, as ações dos sindicatos rurais têm papel fundamental para a evolução das discussões jurídicas referente ao tema.
"O entendimento faz valer o direito de propriedade. O STF consolidou definições que já vinham sendo adotadas em casos semelhantes", assinalou.
"A decisão é importante por ser a primeira vez em Mato Grosso do Sul que se contempla o posicionamento do Supremo com relação à impossibilidade de revisão dos limites de reservas já demarcadas", salientou o advogado Gustavo Passarelli.
Fonte: www.correiodecorumba.com.br
Vinhoto vira potássio
Além disso, a maior parte do líquido é transformado em água tratada, reutilizável em processos industriais.
A novidade será apresentada em palestra durante o 10º Seminário sobre Produtividade e Redução de Custos da Agroindústria Canavieira, que acontecerá em Ribeirão Preto (SP), nos dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 2011.
Fonte: Agrosoft (Cintia Bechiolli e Fernando Saliba)
domingo, 13 de novembro de 2011
Código Florestal
A questão é que na pequena fazenda do seu Élcio, com seus pés de café plantados há mais de 60 anos, nascem três minas d’água e correm dois riachos.
Pelas contas da Cooxupé, a cooperativa à qual o seu Élcio é associado, cumprir o Código Florestal significaria, no caso dele, recuperar a vegetação nativa de toda a propriedade e abandonar a atividade produtiva.
sábado, 12 de novembro de 2011
Agronegócio concorre para desenvolvimento...
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
IANOMÂMI ! QUEM ?
Nos tempos da infância e da adolescência que passei em Manaus, minha cidade natal, nunca ouvi a mais leve referência ao grupamento indígena denominado “IANOMÂMI”, nem mesmo nas excursões que fiz ao território, acompanhando o meu avô materno, botânico de formação, na sua incessante busca por novas espécies de orquídeas.
Tinha eu absoluta convicção sobre a inexistência desse grupo indígena, principalmente depois que aprendi que a palavra “ianomâmi” era um nome genérico aplicado ao “ser humano”.
Recentemente, caiu-me nas mãos o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito por um oficial de Exército brasileiro, de família ilustre, o Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto.
Credenciava o autor do livro a experiência adquirida em duas passagens demoradas por Roraima, a primeira, entre 69 e 71, como Comandante da Fronteira de Roraima/ 2º Batalhão Especial de Fronteira, a segunda, quatorze anos depois, como Secretário de Segurança do antigo Território Federal.
Menna Barreto procurou provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por alienígenas, com o intuito claro de configurar a existência de uma “nação” indígena espalhada ao longo da fronteira com a Venezuela. Para tanto citou trechos de obras publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, notadamente o alemão Theodor Koch-Grünberg, autor do livro “Von Roraima zum Orinoco, reisen in Nord Brazilien und Venezuela in den jahren 1911-1913.
Embora convencido pelos argumentos apresentados no livro, ainda assim continuei minha busca atrás de uma personalidade brasileira que tivesse cruzado a região, em missão oficial do nosso governo, e que tivesse deixado documentos arquivados na repartição pública de origem. Aí, então, não haveria mais motivo para dúvidas.
Definido o que deveria procurar, foi muito fácil selecionar o nome de um dos “Gigantes da Nacionalidade”, embora pouco conhecido pelos compatriotas de curta memória: Almirante Braz Dias de Aguiar, o “Bandeirante das Fronteiras Remotas”.
Braz de Aguiar, falecido em 17 de setembro de 1947, ainda no cargo de “Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão”, prestou serviços relevantes ao país durante 40 anos corridos, sendo que destes, 30 anos dedicados à Amazônia, por ele demarcada por inteiro.
Se, nos dias correntes, o Brasil já solucionou todas as pendências que recaíam sobre os
Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios despachados para o Ministério das Relações Exteriores, a quem a Comissão Demarcadora era subordinada.
No tocante às tribos indígenas do Vale do Rio Negro, incluindo as do tributário Rio Branco, afirma o trabalho que “são todas pertencentes às famílias ARUAQUE e CARIBE, sem aludir à existência de alguns povos cujas línguas se diferenciam profundamente das faladas pelas duas coletividades citadas”.
Prossegue o autor: “Tais povos formam as chamadas tribos independentes, que devem ser consideradas como restos de antigas populações cuja liberdade foi grandemente prejudicada pela ação opressora de vizinhos poderosos”. Também os índios “TUCANOS” constituem uma família a parte, complementa o trabalho.
Ficam assim bem caracterizadas as intenções colonialistas dos membros do “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL”, ao incentivarem a “invenção“ dos ianomâmis e a sua localização ao longo da faixa de fronteiras.
Roberto Gama e Silva (Almirante reformado)