terça-feira, 31 de maio de 2011
Somos criminosos – punam-nos
Bichos antiecológicos

quinta-feira, 26 de maio de 2011
Veto de Dilma ao código ...
Confira, a seguir, os principais trechos da entrevista:
- Estamos deixando para a biodiversidade 500 milhões em 850 milhões em vegetação nativa, seja floresta amazônica, caatinga, mata atlântica, Pantanal. Está ficando com essa legislação atual 500 milhões para a gente cuidar. Nós achamos que isso é mais do que suficiente. Se o Brasil der conta de preservar, estamos guardando o patrimônio para nós e futuras gerações. Não vejo a curto prazo a necessidade de mexer em vegetação. Nos 350 milhões de hectares é possível fazer infraestrutura, estrada, cidade e produzir nosso alimento, aumentar a produção.
- Era preciso. Se prevalecer a legislação atual, ela tira do campo 1 milhão de famílias, são famílias nas beiras dos rios, dos córregos, da bacia do São Francisco, do Prata. Teriam que sair sem indenização. Foi aprovado deixar consolidado essas áreas e o governo buscar de volta o meio ambiente, tudo que for importante para o meio ambiente. O governo fica com essa prerrogativa.
- Na sua avaliação, o que ocorreria se esse ponto não fosse aprovado?
- Se não consolidar as áreas atualmente tiraríamos de produção 83 milhões de hectares. Nós produzimos 260 milhões de hectares entre lavoura e pastos, tiraríamos 83 milhões de hectares que é um pedaço significativo. O Brasil não produz o que a FAO [Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação] recomenda. O Brasil deveria estar produzindo 192 milhões de tonelada de grãos e estamos produzindo 150 milhões. O Brasil não é essa bola cheia em produção.
- Nós fizemos uma emenda de minha autoria dividindo a responsabilidade do programa regularização ambiental do governo federal com os Estados. O governo queria fazer sozinho por meio de decreto. Nós dividimos. Achamos que a União não tem aparato técnico para assumir uma tarefa dessa grandeza.
- Essa votação não é projeto que divide governo e oposição. É um projeto de interesse maior, de interesse do país. É um sentimento e a base acolheu isso. A base rachou porque queremos votar um projeto para o Brasil e não apenas de interesse do governo. O Brasil é maior que o governo.
- Durante a votação, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que a presidente considerou a emenda uma vergonha. Qual a sua avaliação sobre essa declaração?
- Essa emenda não é nenhuma vergonha para o Brasil. Não tem nenhuma irresponsabilidade, não é um liberou geral. A presidente foi muito pressionada ultimamente porque os ministros, os ex-ministros do Meio Ambiente estiveram em Brasília e apresentaram o discurso ambientalista. Agora, temos outro lado que é do setor produtivo. Já se fala em preparar uma reunião com os ex-ministros da agricultura, temos que mostrar que o lado ambiental é importante, mas que há outro lado.
E a outra é sobre a legalização das APPs, com anistia ao desmatamento de 500 anos, 300 anos, dando um corte em julho de 2008. Agora, quem cometeu crime ambiental, o relatório não faz menção e deverá ser punido com o rigor da lei. O que dizemos que vai continuar produzindo e é toda área importante para segurar produtor no campo.
- Esses pontos correm o risco de serem mudados no Senado?
- A presidente Dilma Rousseff já avisou que vai vetar pontos como a anistia. Não seria melhor procurar resolver isso no Congresso?
- Se ela vetar, evidentemente, na minha avaliação, ela estará se curvando aos interesses internacionais sobre a Amazônia. Ao invés de estarmos dando segurança aos produtores rurais, estaremos deixando um clima de insegurança. O não veto seria transformar o produtor rural de inimigo do meio ambiente em amigo do meio ambiente.
Fonte: Portal UOL
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Dilma irrita-se com votação do Código Florestal...
A presidente D. Rousseff ficou irritada com a aprovação do Código Florestal na Câmara dos Deputados após um racha da base governista.
De acordo com o governista, que pediu para não ter o nome revelado, Dilma afirmou antes da votação que esperava a derrota do governo, mas se disse confiante em mudanças na votação no Senado.
Código Florestal: prevalece o bom senso
Em resposta, Vaccarezza disse que ser "uma vergonha para o Brasil" e se aprovada, a emenda seria uma derrota para o governo.
Por sua vez, o líder do PSDB, Duarte Nogueira (SP), rebateu:
terça-feira, 24 de maio de 2011
Para que serve o Congresso Nacional?
Em meio ao recém propalado desmatamento na Amazônia, Dilma Roussef avisa que não vai recuar e anuncia veto a propostas que reduzam as APPs.
Fonte: Eugênia Lopes e Marta Salomon - O Estado de S.Paulo
A patranha da 'anistia'
Em carta encaminhada à presidente da república, o relator do Código Florestal esclareceu:
“Os adversários da atualização do Código insistem na patranha de que meu relatório ‘anistia’ desmatadores".
"A verdade é que a ‘anistia’ existente e que está em vigor é assinada pelo ministro Carlos Minc, pelo presidente Lula em junho de 2008 e renovada em dezembro de 2009, no Decreto 7.029”, disse Rebelo.
“O presidente e o ministro [Lula e Minc, ex-ministro do Meio Ambiente] perceberam que quase 100% dos 5 milhões e 200 mil agricultores, 4 milhões e 300 mil deles pequenos proprietários, não teriam como cumprir a legislação alterada por força de medidas provisórias nunca votadas no Congresso [Nacional], decretos, portarias, instruções normativas e resoluções absurdas do Conama”.
Fonte: Jornal do Brasil, 23/05/2011
Madeira de Lei
Agropecuaristas sem voz e sem vez
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Caso Palocci e o Código Florestal
Fórmula encontrada para garantir apoio dos parlamentares para evitar a convocação de Palocci no Congresso ou instalação de CPI sobre a sua multiplicação de patrimônio.
Falta de investimento ameaça etanol
- A quem interessa tal política?
Se não houver uma reversão no quadro, a previsão é que o volume de carros bicombustível abastecidos com etanol caia gradualmente.
A meta da Unica era abastecer com etanol 66% da frota de bicombustíveis - ou seja, dois terços do mercado. Mas falta matéria-prima.
Área plantada. Para abastecer 66% dos carros flex, o País teria de dobrar a área plantada, chegando a algo como 18 milhões de hectares - isso, nos padrões atuais, sem considerar as novas tecnologias, que poderão aumentar a produtividade.
O problema é que não há sinalização de que esses projetos possam se tornar realidade no curto prazo. O vice-presidente da Dedini (fabricante de equipamento), José Olivério, confirma o baixo astral do setor.
Fonte: O Estado de São Paulo
Enquanto alguns multiplicam o patrimônio...
Agricultores do Sul se mobilizam para conter queda no preço do arroz.
Veja:
http://g1.globo.com/videos/economia/globo-rural/v/agricultores-do-sul-se-mobilizam-para-conter-queda-no-preco-do-arroz/1515123/#/Todos%20os%20vídeos/20110522/page/1
sábado, 21 de maio de 2011
Agricultor sem voz no Planalto
Marina inventa teoria conspiratória...
Um código fundamental ao país
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Ninguém preserva melhor do que os agricultores
Cobra experimentando o próprio veneno com ...
Na avaliação do Deputado, o aumento do desmate ocorreu por uma fiscalização ineficaz do IBAMA. Ele rechaçou a hipótese de que as discussões sobre o novo Código ajudaram a destruir as florestas.
Para o relator do novo Código Florestal, a ministra Izabella Teixeira tentou explicar o referido desmatamento na Amazônia mas não conseguiu. Ele espera que a ministra arranje uma resposta cabível e que o IBAMA transforme a burocracia em uma maneira mais prática de fiscalizar, o que não tem conseguido.
As ONGs que espalharam que o código estimularia a devastação podem ter sido responsáveis por isso”, ressaltou.
Já o líder do governo petista, C. Vaccarezza saiu em defesa da ministra: a base aliada será convencida de que a melhor opção será seguir a orientação do governo e que a presidente D. Rousseff prometeu vetar qualquer anistia a quem desmatar e a quem reduzir áreas de preservação.
Fonte: Correio Braziliense
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Desmatamento na Amazônia...
Informações do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), operado pelo Instituto Imazon, estão sendo utilizadas de forma tendenciosa, com o objetivo de informar um suposto aumento do desmatamento na Amazônia Legal, com a elevação dos índices de conversão de florestas em áreas de uso agrícola.
O período escolhido e os métodos empregados evidenciam a disposição de produzir conclusões equivocadas.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Código Florestal... Palocci...

"Se antes a gente via o trator desmatando, agora nós vamos ver o machado", disse o ministro...
GPS do Agronegócio é citado na Câmara dos Deputados
terça-feira, 17 de maio de 2011
Apesar da perseguição...
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A economia brasileira recebe mais uma vez um bom impulso da agropecuária, graças ao crescimento da produção combinado com preços muito favoráveis.
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Código florestal: Impasse continua
Sem prazo para votação
O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT), avisou que não há novo prazo para a votação do Código Florestal.
A estratégia do governo petista é pressionar os interessados na votação em decorrência da entrada em vigor do decreto que determina a cobrança de multas a proprietários de imóvel rural que não identificarem e registrarem em cartório a área de reserva legal em suas terras, no próximo dia 11 de junho.
“O decreto não será prorrogado. Os interessados devem fechar um acordo para que seja possível votar”, disse Vaccarezza, acrescentando que o governo não está disposto a fazer novas concessões no texto.
Petistas querem legislar por decretos
Uma rebelião na base aliada levou o governo a adiar a votação do Código Florestal na semana passada. Com efeito, a base aliada foi surpreendida pela bancada ruralista que tinha votos para derrotar a proposta do Planalto.
O Planalto prevê a edição de decreto presidencial para definir quais as atividades agrícolas podem ser exploradas nas Áreas de Preservação Permanente (APPs). Ou seja, a reforma do Código não teria nenhuma eficácia e a insegurança jurídica continuaria.
APP – esse termo não condiz com a realidade. Na natureza nada é permanente, como assinala a princípio de Lavoisier: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Na verdade, seu nome poderia ser Área de Preservação Administrada – APA. O agrônomo analisaria o tipo de solo, o declive e o regime das águas para mais bem administrar a conservação da natureza.
Impasse continua
A lei atual é tão absurda quanto inaplicável. O governo radicalizou. Prefere perseguir e criminalizar os produtores rurais. Os ruralistas por sua vez preferem a ilegalidade generalizada a desfigurar a reforma do Código Florestal.
Vamos continuar a pressão para que o bom senso prevaleça!
domingo, 15 de maio de 2011
Código Florestal angustia o País
quinta-feira, 12 de maio de 2011
Código Florestal: PT não quer votar...
O governo fez as contas e chegou à conclusão de que a votação do Código acabaria anistiando quem havia desmatado.
"Eu fiz um acordo com a maioria da Casa e nós detectamos, porque temos conhecimento e temos algum tempo de janela aqui na Casa, que muitos deputados, infelizmente, diziam que iam votar de um jeito e preparavam a votação de outro", afirmou o líder, que evitou classificar a atitude como traição.
O destaque do DEM pretendia retirar esse dispositivo, permitindo estabelecer as exceções para uso das Áreas de Preservação Permanente (APPs) diretamente na lei e não por decreto, como pretende o governo.
O petista disse que a mudança proposta pelo DEM e que estaria sendo apoiada "nos bastidores" por alguns deputados da base aliada causaria prejuízos à imagem do país e anistiaria desmatadores sem critério.
"A emenda da oposição, um dos pontos dela retoma o relatório original (da comissão especial da Câmara) que consolida tudo que já foi feito (nas APPs)", afirmou.
"Nós queremos fazer isso por decreto presidencial, com estudo detalhado, aquela área que não precisar ser consolidada não será, ali pode virar floresta, área de proteção ambiental. Nós não queremos começar consolidando tudo e anistiando todo mundo que desmatou", argumentou.
"Se o governo não mudar, eu não mudo mais, porque o importante para mim é o que esse país quer, o que essa Casa quer. Mas digo ao governo que o PMDB não vota mais nada nessa Casa sem votar o Código Florestal", disse.
Apesar do PT e aliados
Apesar da crise no mundo árabe e da catástrofe japonesa, a balança comercial do agronegócio continua sustentando o Brasil num ritmo acelerado. O país vende mais e recebe bem mais por suas agroexportações.
Considerados dez dos principais produtos da pauta exportação do setor, as receitas brasileiras de janeiro a março somam US$ 11 bilhões, 34% a mais do que em igual período de 2010.
Não só as receitas, mas também o volume das exportações cresce. Os recentes dados da Secretaria de Comércio Exterior, quando considerada a média exportada por dia útil, aponta essa alta.
A balança comercial brasileira encerrara o ano de 2010 com superávit de US$ 20,3 bilhões. Mais uma vez o agronegócio com um superávit recorde de US$ 63 bilhões (+US$ 8,1 bilhões em relação a 2009) salvou as contas do País. O minério de ferro também ajudou com vendas de US$ 28,5 bilhões (+118,3% em relação a 2009).
A façanha do agronegócio aconteceu, e ainda mais uma vez, vencendo os prejuízos da reforma agrária.
O que produziram os assentamentos do INCRA? Ninguém informa direito e nada é perceptível com a simples observação. Talvez o único dado certo seja os bilhões esbanjados pelo governo para multiplicá-los e sustentá-los.
Todos os dados são da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). As montadoras chegaram ao fim de 2010 com 136.103 empregados, quer dizer, um aumento de 9,3% em relação a 2009.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Guerra a quem produz
O assunto é tratado quase em segredo, para não alertar os que até agora não foram convocados – e não o serão - para divergir dele.
ONGs, Funai, Conselho Indigenista Missionário e grupos da esquerda, estão preparando uma grande surpresa para os produtores rurais e para Rondônia.
A intenção é entregar milhares de hectares próximos a três áreas indígenas do Estado para pequenos agrupamentos de índios. A primeira área pertence aos caritanas, que vivem em Porto Velho. A outra, aos índios nhambiquaras e fica em Vilhena. Uma terceira, em Espigão do Oeste, dos índios zorós. Além dos Migueleno e Puruborá.
Na prática, isso significaria que centenas de famílias de produtores rurais que vivem no entorno das três áreas seriam expulsos, não importando se ali estejam, trabalhando nelas, há alguns anos ou há décadas.
O mesmo sistema, tudo na surdina, foi adotado em Mato Grosso do Sul, onde pequenos grupos de índios receberam todas as áreas e 23 municípios daquele Estado simplesmente deixaram de existir.
A população de produtores e suas famílias, assim como suas propriedades e animais, foram jogados no meio da rua, como se não tivessem direito a nada.
A Constituição de 88 diz que as terras indígenas ocupadas até aquele ano seriam das tribos. As decisões que estão sendo tomadas quase em segredo, com o apoio de setores do governo federal, não dão direito a opiniões contrárias.
E pretendem doar aos índios terras em que eles viviam há décadas ou até séculos atrás. Nem lideranças dos produtores rurais, nem governo do Estado, nem Assembléia Legislativa, nem prefeituras foram chamadas para debater o assunto, mesmo que a decisão possa desalojar milhares de pessoas trabalhadoras.
O pacto sinistro está em andamento e a decisão final está prestes a ser anunciada. Será que vamos, todos nós rondonienses e brasileiros que vivemos nessa terra há tantos anos, aceitar essa absurda medida sem qualquer reação?
GUERRA A QUEM PRODUZ
Em outros estados brasileiros, o mesmo está acontecendo. As decisões vão sendo tomadas, quem trabalha e vive da terra está perdendo tudo e ninguém reage, porque tudo vem à tona depois que já está decidido, sem opiniões em contrário.
O caso do MS é sintomático e os brasileiros trabalhadores foram expulsos pelo próprio governo, que usou força armada para retirada das famílias. Com exceção das vítimas, todo o mundo já se esqueceu dessa verdadeira guerra contra quem produz.
NAÇÃO INDEPENDENTE
Os mesmos organismos – ONGs que tratam dos interesses internacionais e seus amigos dentro da nossa Nação – estão apoiando também a esdrúxula idéia de criação de um novo país dentro do Brasil.
A intenção é o surgimento de uma terra indígena que seria considerada uma nação independente dentro do nosso território. O tema é tratado também quase como segredo.
terça-feira, 10 de maio de 2011
A necessária reforma do Código Florestal
A agricultura brasileira vai bem
A atual legislação, consolidada no Código Florestal de 1965, é ultrapassada e desvinculada da realidade econômica do setor produtivo primário, mesmo já tendo sido alterada várias vezes nos últimos anos.
Mesmo assim, não parece que o sistema seja eficiente para a preservação e conservação ambiental do bioma. Criam-se "pílulas" de preservação, isto é, áreas nativas desvinculadas umas das outras, sem integração, cada uma situada numa diferente propriedade rural.
A preservação ambiental aliada a uma produção agropecuária sustentável é o desejo de todos os que querem o desenvolvimento do País. De outro lado, é inaceitável a visão preconceituosa e radical para com os produtores rurais, em especial os pequenos e médios, que não tinham o conceito do ilícito ao explorarem economicamente as áreas hoje consideradas como RL e APP.
Não preservar a RL ou as APPs pode caracterizar crime, justificar a abertura de inquérito policial e ação penal. No interior de São Paulo, onde vivi e trabalhei por vários anos, constantemente a polícia e o Ministério Público intimam agricultores a se manifestarem sobre a preservação da RL e das APPs, em total falta de sintonia com a realidade econômica do setor produtivo primário.
O governo e o Parlamento brasileiros podem dar tranquilidade ao setor agrário, ou melhor, podem definir o marco regulatório ambiental da agricultura com bom senso, harmonizando os interesses do setor produtivo primário com a desejada preservação ambiental.
Em segundo lugar, as ações governamentais de incentivo à agricultura e de preservação ambiental do meio rural deveriam ser centralizadas num novo e único órgão, uma Agência Nacional de Política Agrária, autarquia federal a ser criada a partir da estrutura dos Ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrária e de órgãos como o Incra e o Ibama.
Fonte: O Estado de S.Paulo
(*) PROFESSOR DE DIREITO DE PROPRIEDADE E DIREITO AGRÁRIO DA ESCOLA DE DIREITO DA FGV/SP, VISITING SCHOLAR PELA COLUMBIA LAW SCHOOL