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segunda-feira, 26 de julho de 2010
MST invade! Não é surpresa, afinal!
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"Bons selvagens" mantêm reféns no Mato Grosso
Cerca de 300 índios invadiram na manhã de domingo a usina hidrelétrica de Dardanelos, no município de Aripuanã, em Mato Grosso.
De acordo com Antônio Carlos Ferreira de Aquino, coordenador regional da FUNAI, a obra da hidrelétrica começou há cerca de três anos.
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Uma reunião entre os índios e representantes da FUNAI, secretaria de Meio-Ambiente de Mato Grosso, Casa Civil do Estado e Promotoria Federal deve ser realizada até meio-dia de hoje para tentar dar fim à ocupação.
Houve alguma falha no processo de licenciamento e a usina foi construída sobre um cemitério indígena. Ainda segundo a Funai, representantes do órgão e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em Brasília devem vir a Mato Grosso para negociar com os índios.
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Agropecuária salva o Brasil
O que houve de novo com o Brasil
O que tornou possível essa transformação? Tivemos vários momentos de crescimento, que não duravam muito.
Para crescer sem interrupções seria necessário superar o limite de nossa capacidade para importar. Financiar indefinidamente o déficit cambial com financiamento externo não seria sustentável.
Como sabemos hoje, no Brasil só a agricultura e a pecuária podiam realizar essa tarefa. Mas ninguém pensava nisso seriamente. Afinal, a produção rural brasileira crescia pouco e não éramos, de fato, até 1970, sequer capazes de atender ao abastecimento interno.
(...) Novas gerações de produtores rurais começaram a emergir, muitos deles abrindo novas fronteiras agrícolas ou transformando os modos de produzir nas fronteiras já estabelecidas.
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Os números (...):
Esses gigantescos aumentos de produção e de produtividade mudaram a história da economia brasileira. Essa agricultura altamente produtiva e de grande escala conquistou os mercados externos e passou a gerar grandes superávits no balanço de pagamentos, dada a sua pequena dependência de importações.
Outro efeito dessa revolução no campo foi a persistente queda no custo da alimentação no mercado interno. Os professores José Roberto Mendonça de Barros e Juarez Rizzieri mostraram, em pesquisa, que o custo no varejo de uma ampla cesta de alimentos na cidade de São Paulo caiu pouco mais de 5% ao ano, em termos reais, entre 1975 e 2005.
O Brasil que se desenvolve hoje e se projeta no mundo como uma economia dinâmica e moderna é um País construído a partir da agricultura e da pecuária.
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Lei para dividir a nação
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YVONNE MAGGIE, doutora em antropologia social, professora titular do Departamento de Antropologia Cultural do Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ escreveu matéria para a Folha de São Paulo a respeito do Estatuto da Igualdade Racial, antes de o mesmo ser sancionado.
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A redação final, elaborada pelo esforço do senador Demóstenes Torres, exclui as cotas raciais e substitui o termo raça pela expressão etnia. Retira também parte substancial dos itens referentes à saúde e ao estímulo à criação de uma identidade negra.
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O ministro-secretário da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) declarou que o "estatuto guarda-chuva", tendo aprovado as ações afirmativas, aprovou também a política de cotas raciais e estas poderão ser implantadas sem passar pelo Congresso Nacional.
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Se o estatuto for sancionado pelo presidente Lula, será a primeira lei racial do nosso país, pois carrega no seu nome e em seus princípios "raça" ou "etnia" como critério de distribuição de justiça.
Se o presidente Lula sancionar esse estatuto, gravará seu nome na história como aquele que dividiu o povo em raças e etnias.
É espantoso ver um Congresso fraco diante da pressão de grupos organizados que falam em nome do povo sem mandato algum.
Os senadores, estes sim eleitos pelo povo, demonstraram pela aprovação do estatuto que estão preocupados com as desigualdades, inclusive entre os mais escuros e mais claros, mas não querem dividir o povo.
Tratar desigualmente os mais pobres para que saiam da pobreza significa diminuir iniquidades. No entanto, criar etnias legalmente em um país que repudia divisões étnicas oficiais terá o efeito de nos levar em direção a cisões irreparáveis e perigosas.
O presidente Lula não deve sancionar esta lei [na verdade, já sancionou]. Deve, sim, ouvir o coração da grande maioria dos brasileiros, que repudia a separação oficial em "raças" ou "etnias" e quer ficar unida na luta contra desigualdades, injustiças e racismo.
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Fonte: FSP, 08 de julho de 2010
França X ecologistas, lições para o IBAMA

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domingo, 25 de julho de 2010
Raposa/Serra do Sol independente!

Um relatório da ABIN (Agência Brasileira de Inteligência) revela preocupação com a criação de um Estado indígena independente em Roraima, "com apoio de governos estrangeiros e ONGs".
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Texto completo em www.averdadesufocada.com
Comunismo disfarçado...
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Preste atenção nas palavras que se seguem: "A região oeste da Bahia vive um momento de celebração, fé e intensa discussão". política.
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No início deste mês, deu-se início a 33ª Romaria da Terra e das Águas, na cidade de Bom Jesus da Lapa com o lançamento da Campanha pelo Limite da propriedade da Terra.
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De acordo com um membro da Coordenação Estadual da Campanha, a iniciativa visa mostrar e mudar a desigualdade que há no Brasil com relação à propriedade da terra.
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Segundo ele, “há poucas pessoas com muita terra e milhares de brasileiros sem ou com pouca terra. Então, o objetivo desta campanha é mudar essa realidade e democratizar a propriedade da terra”.
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A realização da Campanha pretende inserir mais um item na Constituição: que a propriedade da terra tenha um tamanho máximo. A proposta do Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, que coordena a Campanha, é que esse tamanho não ultrapasse 35 módulos fiscais.
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O momento alto da Campanha acontecerá entre os dias 1 e 7 de setembro, quando será realizado um Plebiscito Popular “em que a sociedade irá se posicionar se quer ou não que a terra tenha um tamanho máximo no Brasil”.
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Antes do Plebiscito, porém, já estão sendo realizadas diversas atividades de formação e mobilização sobre a temática.
Já estão sendo coletadas assinaturas para um abaixo-assinado como apoio a um Projeto de Lei de Iniciativa Popular, que será entregue à Câmara dos Deputados, propondo um limite para o tamanho da propriedade da terra.
Tudo isso feito sob o bafejo da CNBB de hissopo na mão jogando água benta!!!
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Fonte: Informe da CPT/BA, publicado pelo EcoDebate, 05/07/2010
Reserva legal = desemprego, diminuição da ...
...produção e altos custos
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Em entrevista ao Jornal da Cidade, João de Almeida Sampaio Filho, secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, avaliou o problema e a revisão do Código Florestal.
Sampaio afirma que o estado possui uma área agrícola consolidada há décadas, grande parte estabelecida possivelmente até antes do Código Florestal ter entrado em vigor, em 1965.
O secretário avalia que o custo que isso representaria para o pequeno agricultor é muito alto: plantar, limpar e cuidar de uma área reflorestada até que se torne floresta, custará cerca de R$ 7 mil p/hectare em área plana.
A terceira situação elencada pelo secretário é a redução de postos de trabalho que pode ser desencadeada.
Fonte: O Xingu, julho de 2010.
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Dilma promete mais favelas rurais!
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Reforma Agrária = favela rural
Ao receber o apoio da CONTAG, Dilma Rousseff disse que defenderá, se eleita, a reforma agrária "não porque o MST quer, e sim porque o Brasil precisa".
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Dilma, no entanto, evitou comentar o documento entregue a ela pela Contag como sugestões de plataforma de governo, com a revisão dos índices de produtividade e a revogação de medidas aprovadas pelo governo FHC que criminalizam a luta pela terra e suas organizações.
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Fonte: CORREIO DO POVO
Hidrelétricas e a multiplicação dos peixes (final)
Hidrelétricas e a multiplicação dos peixes (I)
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Além da eletricidade, as represas das usinas hidrelétricas estão gerando um subproduto: pescados em cativeiro. Mais exatamente, tilápias, também conhecidas como Saint Peter's fish, o peixe de São Pedro, por supostamente terem sido objetos do milagre da multiplicação.
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A aposta do governo é que, no médio prazo, esses reservatórios se convertam numa nova fronteira de produção de alimentos no País, como ocorreu no cerrado nos anos 1970.
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A pesca extrativa atingiu seu limite no mundo inteiro e a aquicultura é a alternativa para garantir o abastecimento. Atualmente, metade do pescado consumido no mundo vem de criatórios.
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Pequenos produtores e empresas de médio porte já exploram as águas de usinas como Itaipu (PR), Furnas (MG), Três Marias (MG), Ilha Solteira (SP) e Tucuruí (PA). Há, porém, investidores de porte de países como China, Noruega e Chile atentos ao potencial do País. (Continua)
sábado, 24 de julho de 2010
Cerrado: cascavel sagrada!
Governo cortará crédito de produtor
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Decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com medidas de combate à devastação no bioma será editado em setembro, disse a ministra.
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Como perguntar não ofende, vamos lá: Não poderá ocorrer que num futuro próximo – com o aumento populacional brasileiro e mundial – a situação se reverta ao dar novamente preferência à produção de alimentos?
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Protesto contra os frigoríficos!
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A perseguição arbitrária do governo e das ONGs contra os produtores rurais se materializa na assim chamada lista suja, baseada em portarias e multas aleatórias.
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Os frigoríficos JBS/Bertin, Marfrig e Minerva anunciaram ter deixado de comprar gado de 221 fazendas localizadas dentro de terras indígenas e unidades de conservação ou perto de áreas recém-desmatadas na Amazônia.
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"A apresentação dos números é uma clara e bem-vinda sinalização de que o setor está de olho nas novas exigências do consumidor preocupado com o meio ambiente", diz Paulo Adário, diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace.
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Fonte: OESP, 21 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Reforma Agrária no Japão
Japão produz o arroz mais caro do mundo!
Recebemos este email de um crítico do site dos Fundadores:
Leiam mais sobre reforma agrária, pois vários países capitalistas conseguiram desenvolver-se justamente por causa da reforma agrária. Apenas dois exemplos emblemáticos: Coréia do Sul e Japão. Este ultimo, inclusive, pagou os proprietários de terras com títulos com vencimento de até 20 anos. Então senhores, faço votos que a vossa defesa pela propriedade da terra não tenha êxito, pois o Brasil é um dos países que tem a maior concentração de terras do mundo, um absurdo. Por outro lado, não camuflem os dados, isso é muito feio. Especialmente para uma entidade conservadora como a vossa.
Carlos - Campina grande / PB-Brasil
A nossa resposta:
Prezado Sr. Carlos,
Esperava que o senhor desse um exemplo de sucesso de Reforma Agrária em um país comunista – Cuba, Rússia ou China. Não tendo escolha apelou para dois países capitalistas! Nova decepção! Até lá a Reforma Agrária foi um fracasso!
Peguemos o Japão, um exemplo paradigmático. Uma nação arrasada pela guerra. Um povo laborioso e organizado que conseguiu levantar-se dos escombros da guerra e tornar-se a segunda potencia econômica do planeta.
Mas qual é o seu ponto fraco? – Justamente a agricultura. Os americanos lhe impuseram uma Reforma Agrária, com esta insanável conseqüência que perdura até hoje: o minifúndio japonês, nascido da reforma de 1946, depende de polpudos subsídios estatais para sobreviver e produz o arroz mais caro do mundo!
O economista Carlos Patricio del Campo, co-autor com o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira do livro A Reforma Agrária socialista e confiscatória – a propriedade privada e a livre iniciativa, no tufão agro-reformista, nas Considerações Econômicas contidas no mesmo, comenta: “Nas últimas décadas o Japão vem alterando a legislação referente à agricultura, permitindo o reagrupamento das explorações e tendendo assim a restaurar a estrutura agrária vigente antes da reforma. A razão disso foi a necessidade de deter a queda na eficiência e produtividade, que a agricultura japonesa vinha sofrendo.”
Del Campo mostra que a Reforma Agrária na América latina foi um carrossel de fracassos: “Em outros termos, a Reforma Agrária na América Latina tem sido uma fonte de violência e caos. Ante-sala da implantação do comunismo em alguns casos, e na maioria dos países um pesadelo que passa, mas deixa rastros lastimáveis”.
Com tantos fracassos econômicos e sociais, a Reforma Agrária virou uma bandeira ideológica ultrapassada.
Se o Brasil se viu livre dessa desastrada e desastrosa Reforma Agrária, foi graças à defesa do direito de propriedade liderada pelo Prof. Plinio Corrêa de Oliveira. Se hoje temos alimentos baratos e com fartura, agradeçamo-lo aos produtores rurais brasileiros, que transformaram o Brasil no segundo maior exportador de grãos do mundo, apesar de toda a perseguição do governo!
Atenciosamente
Site dos Fundadores
terça-feira, 20 de julho de 2010
UM PLEBISCITO PARA DIVIDIR FAZENDAS?
Sob o título Um plebiscito para dividir fazendas?, Dom Christiano Krapf, Bispo da Diocese de Jequié (BA), estampou em seu blog Lux Mundi uma análise lúcida, corajosa e patriótica sobre o projetado plebiscito visando à divisão das propriedade rurais no Brasil. Por sua importância, transcrevemo-la aqui na íntegra:
Uma campanha de embolar o campo com Plebiscito Popular.
Diante da pobreza de milhões de brasileiros nesta terra tão rica em recursos naturais, até pessoas bem intencionadas se deixam instrumentalizar por adeptos de uma ideologia anticapitalista e antineoliberal que ainda tem a ilusão de construir uma sociedade mais justa pelo atalho da luta de classes.
No último dia da Reunião dos Bispos em Brasília tivemos um tempinho para sugerir emendas para um texto de 55 páginas sobre a Questão Agrária. O Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo, FNRA, quer envolver a Igreja na luta por uma lei arbitrária para diminuir as fazendas.
Faz muito tempo que tal projeto é tramado nos bastidores de setores que desejam radicalizar a reforma agrária. Falei que seria melhor insistir na exigência da função social de toda propriedade, em vez de perturbar o trabalho de pessoas que fazem a terra produzir. Tentei oferecer um texto crítico que fiz às pressas com argumentos razoáveis contra tentativas de atacar e atrasar o desenvolvimento de uma agricultura moderna num país com a vocação de ser o celeiro do mundo neste século de perspectivas ameaçadoras de conflitos crescentes por alimento, por energia e por água.
Não conseguindo distribuir a todos o meu texto sobre o tal plebiscito, o mandei aos colegas pela internet, junto com outro mais elaborado sobre a Questão Agrária para Bispos, que ainda está guardado no meu Blog, porque se refere à primeira versão do texto da CNBB, do qual ainda não vi a versão final.
Quando questionei o envolvimento oficial da CNBB numa campanha contra grandes propriedades rurais que só servirá para agitar ainda mais o ambiente rural, recebi a resposta que não seria publicado um documento oficial da CNBB, mas apenas um texto para estudo. No entanto, agora já começou a campanha com coleta de assinaturas e mobilização para o grito dos excluídos. Quem não participar, será acusado de estar do lado dos ricos contra os pobres.
Quando um bispo ou uma pastoral da CNBB assume posições muito definidas, colegas não gostam de apresentar opiniões divergentes. Foi assim quando alguns queriam mobilizar a Igreja contra projetos de transposição do São Francisco e contra hidroelétricas na Amazônia. O mesmo acontece agora com a Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra.
Não vejo por que todos os bispos devam marchar unidos contra projetos complicados que dividem as opiniões dos envolvidos e dos entendidos. Muitos deles fabricam argumentos para justificar suas posições, em vez de escolher os seus objetivos de acordo com a verdade objetiva da razão.
Precisamos cuidar da unidade na fé. Em questões de política econômica, não cabe à CNBB impor seus pontos de vista a ninguém. As opiniões de cada bispo valem de acordo com o peso dos seus conhecimentos manifestados nos seus argumentos. Viva a liberdade!
A situação fica mais complicada quando uma proposta já assumida por pastorais foi apresentada por uma comissão nomeada pela presidência e passou pela maioria. No entanto, mesmo assim, o povo tem o direito de ouvir também o outro lado.
Não quero impor as minhas opiniões. Quero apenas oferecer meus argumentos aos interessados no assunto, e deixar claro que nenhum católico é obrigado a participar de uma campanha promovida por uma entidade qualquer, mesmo que conte com o apoio da CNBB. A Igreja não pode exigir que todos tenham a mesma opinião sobre problemas de política econômica, nem que todo católico venha embarcar na canoa furada desse “plebiscito”.
Na proposta que surgiu na nossa Assembléia faltou definir coisas importantes:
1) Qual deve ser o tamanho limite das propriedades?
2) A desapropriação será com indenização ou por confisco sumário?
3) Quem receberá a terra pronta e as benfeitorias de presente? O invasor que chegar primeiro? Os amigos dos donos do poder?
Agora, o FNRA já diz qual deve ser o Limite da Propriedade: 35 módulos fiscais. Um manual recente do FNRA explica que um módulo tem entre 5 e 110 hectares. O INCRA diz que regiões boas para culturas permanentes em São Paulo têm um módulo de dez hectares. Assim, propriedades acima de 350 hectares serão desapropriadas.
Com leis que protegem fazendas produtivas já surgem invasões de áreas plantadas. Na Bahia, invasores de terras alheias cortaram pés de eucalipto com o argumento que pobre não come madeira. Alguém imagina que grandes plantações de laranja, café, cana, soja, eucalipto, seriam entregues sem resistência ao primeiro invasor que chegar? Ou será que ainda existem movimentos que sonham com revoluções?
No sertão difícil, os módulos são bem maiores, mas o pessoal não dorme no ponto. Vão procurar as regiões melhores. Já existem assentamentos que produzem pouco, mas que receberam casas perto de cidades. Outros procuram lugares de futuro turístico. Assentamentos no interior do sertão só sobrevivem enquanto continuam recebendo ajuda.
Acho que a lei para limitar o tamanho das fazendas não vai vingar. Vingando ou não, a campanha vai provocar confusão e aumentar os conflitos.
Resumindo, a proposta do FNRA é esta: Confiscar as grandes fazendas:
Áreas acima de 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público e destinadas à reforma agrária. Se querem dividir fazendas, por que não dividir os milhões dos milionários? Podiam começar tirando o ICM da Cesta Básica e diminuindo os juros. Só com juros da sua dívida o Governo transfere aos ricos dez vezes mais que aos pobres pelo BOLSA FAMILIA.
Jequié, 18 de Julho de 2010 + Cristiano Krapf
segunda-feira, 12 de julho de 2010
O “Plebiscirco” da ... (final)
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A limitação da extensão de terras, de outro ângulo, não obedece a nenhum postulado da Ciência Econômica.
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A concentração da propriedade da terra que vem ocorrendo em algumas atividades não é benéfica. Decorre, porém, de fatores de desordem que existem na economia atual, inclusive a política econômica do Governo Federal.
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Desmoralização do agronegócio
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Indagada se essa é uma postura do governo Lula em geral ou apenas de uma minoria no poder, Kátia Abreu responde:
domingo, 11 de julho de 2010
Em defesa dos ruralistas
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Isso é um componente ideológico da esquerda fundamentalista que conseguiu se manifestar no atual governo. Essa parcela atrasada da esquerda acredita apenas no coletivo e não admite a produção individual, privada.
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- O que há de errado no censo?
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A melhor definição de agricultura familiar, utilizada até pelo Banco Central, é baseada em três princípios. Primeiro, o tamanho da terra, que deve ser de, no máximo, quatro módulos rurais. Segundo, que utilize mão de obra predominantemente familiar. Terceiro, que a maior parte do faturamento da família venha dessa propriedade.
O “Plebiscirco” da ... (III)
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Para tal iniciativa inexiste fundamento religioso. No âmbito filosófico, ele pode ser encontrado nas diversas escolas do pensamento socialista , desde Proudhon, até Marx.
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Na impossibilidade de alcançar aquele desiderato (supressão da propriedade privada) de uma só vez, salvo através dos métodos terroristas aplicados na Revolução Russa, resta adotar a “tática do salame”, cortando pouco a pouco, em “fatias” o conteúdo do direito em risco.
Fonte: Ronaldo Ausone Lupinacci é agropecuarista e advogado.
Reforma Agrária

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sábado, 10 de julho de 2010
Trabalho escravo no meio rural
O “Plebiscirco” da ... (II)
... “Fraternidade Reducionista”
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Para entender bem a questão é preciso ter em mente que hoje o poder de liderança das forças subversivas foi transferido de certos partidos políticos para entidades religiosas.
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Porém, o que lhes interessa mais de imediato, com o plebiscito-farsa, é envenenar a opinião pública, iludindo os incautos e os ignorantes para atingir o principal desiderato: eliminar, aos poucos, a propriedade privada, sob o pretexto de promover a “fraternidade”. (Continua)
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http://caminhonaco.blogspot.com/
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Fonte: http://caminhonaco.blogspot.com/
POR QUE ESTAMOS NOS MOBILIZANDO...
No estudo feito pela FECOAGRO/RS, em meados de junho, de publicado pelo Correio do Povo, pode-se observar que o setor agropecuário está sem renda.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010
Mais um desmentido do alarmismo climático

Nos últimos anos, o ecologismo catastrofista insistiu em que algumas ilhas da Micronésia desapareceriam do mapa devido à elevação do nível do mar, causada pelo “aquecimento global”.
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Fonte: Revista Catolicismo
Exorbitância, por quê?
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"Imagine que um determinado trabalhador seja responsável por tirar leite das vacas da fazenda.
O “Plebiscirco” da ... (I)
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Antes de tudo quero pedir desculpas aos leitores pelo título deste artigo, que soa excêntrico e enigmático. Mas, não encontrei outro mais adequado. Segue, assim, o texto.
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Está em curso campanha destinada a obter a limitação legal da extensão dos imóveis rurais. Tal movimento vem sendo impulsionado pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) .
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A proposta se insere num vasto conjunto de ações tendentes a suprimir o direito de propriedade no Brasil.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Katia Abreu fala para VEJA
"Não somos escravocratas e não destruímos o meio ambiente.
Fonte: Veja, 6-7-10
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Desfazendo preconceitos...

x... contra os produtores rurais
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"A ideia prevalente, e errada, é que o agronegócio exporta tudo o que produz, cabendo aos pequenos produtores abastecer o mercado interno.