Empatia?
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Velhos amigos...
Empatia?
"Desde que não invada minhas propriedades..."
"Não me comprometa"
José Sarney se recusou a colocar na cabeça um boné da Confederação Nacional da Agricultura.
Ele ganhou da presidente da entidade, a senadora Kátia Abreu, que ontem divulgou a campanha Vamos tirar o Brasil do vermelho — Invasão é Crime.
Conhecido por sua tolerância [a quem aproveita?], Sarney afirmou:
“Defendo a não criminalização dos movimentos sociais [leia MST] e desejo a paz no campo” [que paz será essa se um lado teima em fazer guerra?].
Bahia: MST com apoio do governo
Com apoio logístico do governo petista, cerca de 5 mil integrantes do MST continuavam acampados ontem na área de estacionamento da Secretaria de Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária, aguardando as negociações, em Brasília, entre o MST e o INCRA.
Os sem-terra invadiram a parte externa do prédio anteontem, após uma marcha da cidade de Feira de Santana à capital baiana.
Versão urbana do MST
A invasão de dois prédios no centro velho da cidade e a ocupação do Viaduto do Chá, em ações simultâneas organizadas pela Frente de Luta por Moradia (FLM) na madrugada de segunda-feira, envolvendo mais de 2,6 mil pessoas, não causa surpresa.
A FLM não conta com a mesma visibilidade política do MST, mas é tão eficiente quanto ele em capacidade de articulação´.
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Fonte: O Estado de São Paulo, 28/4/2010
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
IBGE e a safra de grãos
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A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá atingir uma produção da ordem de 145,2 milhões de toneladas em 2010, superior em 8,5% à obtida em 2009 (133,8 milhões de toneladas).
MST e abril vermelho

Empatia total ...

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"Talvez eu veja Dilma (...), seguramente conversarei com ela" na visita ao Brasil. Chávez e Lula devem firmar amanhã acordos de cooperação nos setores elétrico, petroquímico e automotivo, segundo o presidente venezuelano.
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Brasil e Venezuela assinarão um convênio de 2 bilhões de dólares para a construção de um complexo petroquímico no noroeste venezuelano .
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quarta-feira, 28 de abril de 2010
O Brasil perde. Você perde com o MST
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Em resposta às mobilizações do MST no Abril Vermelho, a CNA divulgou estimativa informando que os conflitos agrários no Pará, Maranhão, Bahia e Mato Grosso podem ter provocado um prejuízo anual de R$ 9 bilhões para os produtores.
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Os dados da CNA têm como base a estimativa no faturamento bruto anual da atividade agrícola, gerada pela existência de 4,6 milhões de hectares de terras em litígio agrário nos 4 estados.
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“A soma dos prejuízos leva em consideração a não utilização das áreas em litígio na produção de grãos, fibras e cana-de-açúcar.
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Fonte: O Globo
terça-feira, 27 de abril de 2010
Produção agrícola
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A safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas deverá atingir uma produção da ordem de 145,2 milhões de toneladas em 2010, superior em 8,5% à obtida em 2009 (133,8 milhões de toneladas).
Guerrilheiros do Paraguai ...
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Regime de exceção no Paraguai e guerrilheiros do EPP - comentados por Alexandre Garcia
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http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1253350-7823-ALEXANDRE+GARCIA+AFIRMA+APROVACAO+DE+REGIME+DE+EXCECAO+PELO+CONGRESSO+DO+PARAGUAI,00.html
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Dnit desvia $$$ para o MST
Além dos milhões subtraídos do Tesouro Nacional por meio de ONGs, o MST agora arranca dinheiro até do Dnit, do Ministério dos Transportes, cuja missão é construir e conservar estradas
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sábado, 24 de abril de 2010
Raposa/Serra do Sol une roraimenses...
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Raposa/Serra do Sol, festa para inglês ver
“Estamos sendo humilhados. Não vamos fazer manifestação, mas também não vamos participar de uma festa onde temos que nos credenciar para entrar em nossa própria terra".
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Fonte: Folha de Boa Vista, 16/4/2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Produzir comida é crime? (final)
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Se os infratores erraram, o Estado brasileiro também errou. E não pouco!
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Com as confusas e constantes mudanças das leis ambientais, além dos díspares critérios utilizados pelos órgãos estatais que fiscalizam e penalizam, resultam o desrespeito à propriedade privada com as severas e excessivas penalidades para uma mesma infração, além de impor aos produtores rurais todo o ônus para a sua execução.
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Não precisa ser profeta para concluir que tais medidas resultarão em uma estagnação ou diminuição da produção agropecuária a breve prazo.
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Leituras recomendadas:
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2 - A fraude do aquecimento global, de Geraldo Luís Lino (Capax Dei Editora Ltda., tel. 21-2510-3656).
A Tarrafa e o PT

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A tarrafa é uma rede de pesca circular, de malha fina, com pesos na periferia e um cabo fino no centro, pelo que é puxada.
A roda é guarnecida, de espaço em espaço, de pequenos cilindros de chumbo ou “chumbadas”. Quando a tarrafa é jogada, cada um vai numa direção.
Assim, o campo de pesca é ampliado. Quanto mais aberto, melhor. A perfeição é que os chumbinhos estejam bem longe um do outro.
Feito isto, na parte superior da tarrafa ou “olho”, existe um cordel que toma o nome de fieira. Então puxa-se tudo e os despreocupados peixinhos vão ser pesados, vendidos e devorados.
Tarrafas grandes podem ter a roda (perímetro) de 12 a 20 metros e o peso de 5 a 6 quilos.
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Veja os pesos de chumbo que estão no projeto para lançá-lo em diversas direções: intervenção no Judiciário, no Exército, na Polícia, na mídia, na Religião, na Educação, na família, na depravação, na agricultura, nas cidades, no meio ambiente… Todos bem diferentes, mas…
O PNDH-3 é muito completo. Tem tudo quanto a esquerda pode querer, numa primeira fase.
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Já tem acontecido, na História. Aqui no Brasil, não pode acontecer.
Em conclusão: ver e denunciar cada chumbinho é bom. Ver e denunciar toda a tarrafa é melhor.
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Produzir comida é crime? (V)
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Como tais processos demoram anos ou até décadas a ser julgados, os produtores rurais que se encontram em situação irregular continuarão penalizados durante todo o período de espera, como no caso das multas, dos embargos de propriedades, respondendo a processos, impossibilitados de obterem financiamento.
Cumpre ressaltar que tais penalidades são registradas e identificadas pelo CPF do proprietário, e, portanto, não atingem somente a área dentro da propriedade que teria sofrido danos ambientais, mas sim todas as outras eventuais propriedades e empresas que o autuado possua no território nacional.
Afinal, todos os pretensos culpados querem ser reintegrados, aliás, é obrigação do Estado lhes dar este direito, principalmente se considerar que quase todas as penalidades lhes foram impostas antes mesmo de serem julgados.
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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Reforma Agrária na África do Sul = fracasso
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Estratégias práticas ou confisco?
O recente assassinato de um fazendeiro branco na África do Sul levou o jornalista Cristiano Dias, enviado de O Estado de São Paulo, àquele país.
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Depois de admitir que o modelo de Reforma Agrária fracassou, o presidente sul-africano, Jacob Zuma começou a falar em "estratégias práticas" para adquirir mais terras de "maneira mais rápida e barata".
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A linguagem usada por Zuma tem assustado os 40 mil fazendeiros brancos que vivem no país e aumentado a tensão no campo.
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Se os brancos estão apreensivos, os negros estão cada vez mais frustrados com a lentidão do processo e com a falta de assistência do governo.
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Produzir comida é crime? (IV)
1 – Em entrevista ao Financial Times, Daniel Nepstad, do Centro de pesquisas Woods Hole dos Estados Unidos, afirma que a utilização das imagens de satélite produzidas pelo INPE para medir o nível de desmatamento da floresta pode provocar uma “nova onda de anarquia”.
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2 – Duplicidades de autos de infração feitas por fiscais diferentes para a mesma infração.
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3 – Multas com valores absurdos e de épocas diferentes e até impagáveis, enquanto outras são lavradas baseadas em fotos de satélites ou até feitas de avião.
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4 – Multas lavradas até com vistorias feitas previamente e mesmo contestadas de que naquela propriedade não houve queimada, mas sim na propriedade vizinha.
5 – Multas pela falta de reserva legal, porquanto tal reserva existisse em outra área da propriedade.
domingo, 11 de abril de 2010
MST à sombra do PNDH-3...
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Cerca de 500 famílias ligadas ao MST participaram hoje de três invasões e uma re-invasão no Pernambuco, marcando o início do "Abril Vermelho-sangue".
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A primeira invasão foi no início desta manhã, no município de Maraial, de duas propriedades do engenho São Salvador.
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Na sequência, outras 300 famílias tomaram as terras da fazenda Salgadinho, na cidade de Tacaratu, no sertão.
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Em Caruaru, localizado no Agreste, 130 famílias participaram da reocupação do engenho Poço das Antas, que havia sido invadido pelo MST em 2000.
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A pauta nacional do MST reivindica o assentamento das 90 mil famílias acampadas em todo o País, atualização dos índices de produtividade, garantia de recursos para as desapropriações de terras e investimentos públicos nos assentamentos. Enfim, tudo que se encontra no PNDH-3 e mais alguma coisa!
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Fonte: Agência Estado
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Produzir comida é crime? (III)
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"Crimes" ambientais, quantas injustiças
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se cometem em seu nome!
Aliás, já se provou que as áreas desmatadas e plantadas da Mata Atlântica não tiveram influência sobre o clima, por exemplo, no regime de chuvas. As terras não viraram desertos, antes, se tornaram uma das maiores áreas produtoras do mundo.
Nessa perspectiva, os desmatadores em novas regiões do País podem ter errado, mas muitos deles sem a intenção de fazê-lo, como por exemplo nos casos decorrentes da terceirização dos serviços de desmates, sem contar inúmeros outros induzidos por leis injustas.
Exemplo característico foi a Medida Provisória que se tornou lei em 2001, ampliando as áreas de reservas na Amazônia de 50% para 80%, e de 20% para 35% nas áreas de cerrado, o que obrigou a recuperação de grandes áreas desmatadas em todo o País.
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sábado, 10 de abril de 2010
Produzir comida é crime? (II)
Tais medidas parecem radicadas a uma política ideológica e preconceituosa, pois é impossível não considerar o princípio de “sustentabilidade” formado pela combinação de três fatores:
Dentro de tal princípio e observando estritamente o que mais importa para a sociedade brasileira, devem ser considerados os seguintes aspectos:
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Afinal, é exigir demais do proprietário rural sob o pretexto pífio de combater o duvidoso “aquecimento do planeta”.
B) A produção de alimentos em volume e preços acessíveis de modo a beneficiar a população nacional, proporcionando níveis decentes de alimentação, principalmente aos mais necessitados.
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Ou seja, mais de 70% do valor do boi fica com o Estado através de impostos diretos e indiretos, frigoríficos e mercados varejistas. (Cfr. Estudo realizado pela Acrimat).
Se considerarmos seu valor nutritivo, a carne seria talvez o alimento mais barato do mundo, caso o consumidor brasileiro pagasse R$ 2,70 por quilo, em vez de R$ 10,00.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Produzir comida é crime? (I)
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Em sã consciência – e até mesmo por educação – ninguém pode ser contrário à preservação do meio ambiente, mas discordar dos exageros na sua defesa, isso sim, pode e deve ser feito até com veemência.
Contudo, não é essa a política que vimos assistindo no Brasil, onde pululam os radicalismos com aplicações de múltiplas e pesadas penalidades – muitas vezes, sem julgamento – para uma única infração.
O mesmo se pode dizer do Decreto 6.514/08 que impôs a todos os agricultores brasileiros multas diárias por falta de averbação de reserva legal.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Ditadura ambiental chegando às cidades (final)
Pois é, a lei ambiental também vale para a área urbana, mas poucos se preocupam com isso.
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Fonte: Eng° Agr°, deputado federal PMDB/SC, Presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) no Congresso Nacional
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
PNDH-3 = foguete de ogivas múltiplas
O jurista Ives Gandra qualificou o PNDH como um dos projetos mais ditatoriais que teve conhecimento ao longo de seus 50 anos de atividade jurídica.
O programa é como um foguete de ogivas múltiplas que ataca tudo e todos ao mesmo tempo, golpeando duramente todas as instituições sadias da nação. É muito parecido com o plano venezuelano.
O mesmo centro de estudos das esquerdas na Espanha que orientou as três constituições da Venezuela, do Equador e da Bolívia trabalhou no PNDH-3.
Pareceu-nos importante a idéia de enviar um cartão amarelo aos políticos de Brasília, como advertência, para que não dêem curso ao decreto.
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Convidamos os leitores do GPS do Agronegócio a participar com empenho nessa ação urgente.
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Clique aqui ou copie e cole no seu navegador:
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http://www.ipco.org.br/pndh/conteudo/veja-como-voce-pode-se-mobilizar-contra-o-pndh-3
Ditadura ambiental chegando às cidades (III)
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“Sabe deputado, os filhos não querem mais trabalhar na roça, foram para a cidade só ficamos eu e a “véia”, e daqui a pouco nós também vamos embora por que estamos doente e cheio de reumatismo de tanto enfrentar chuva, sol e frio e isso tudo, não sobra um salário por mês para a família. Além disso, se der chuva e granizo corremos o risco de perder tudo e ficar devendo no Banco”.
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Quilombolas do INCRA contrários à propriedade
terça-feira, 6 de abril de 2010
Ditadura ambiental chegando às cidades (II)
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Por onde passo, escuto dos agricultores, “mas deputado, nós trabalhamos de sol a sol e não temos salário fixo, 13º, plano de saúde, previdência, seguro de safra, estamos pagando para trabalhar. Produzir comida é crime?”.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Ditadura ambiental chegando às cidades
Código Florestal Urbano (I)
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O motivo é o cumprimento da legislação ambiental federal que proíbe construções a menos de 30 metros da faixa de areia.
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Com isso, a população local ficou assustada e preocupada em perderem suas casas ou em não poderem construir residências já planejadas.
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Há muito tempo agricultores familiares e produtores rurais vivem preocupados com isso, como fazer p/ continuar vivendo e abastecendo o País com as exigências ambientais às quais estão sendo submetidos.
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Vêem-se obrigados a respeitar a lei 4.775/65, de 45 anos atrás, e o decreto presidencial 6.514/2008 que remete praticamente toda a atividade econômica para a ilegalidade ambiental.
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Há tempos venho estudando tal legislação, e cada vez mais me convenço que o Brasil criou um cartório ambiental sem estrutura e o mínimo de critério técnico e científico na legislação.
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São mais de 16 mil instrumentos regulatórios, começando pela Constituição Brasileira, leis complementares e ordinárias, decretos, portarias e instruções normativas que tiram as noites de sono do setor produtivo rural e urbano do Brasil, engessando e trazendo enormes dificuldades para a economia brasileira.
PNDH3 = Estado forte controlará até...

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O Programa Nacional dos Direitos Humanos garante “o direito humano ao meio ambiente e às cidades sustentáveis”.
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Contudo, o Estado assumirá a “promoção e defesa dos Direitos Humanos”, e passará a ter o controle da efetivação desses direitos através de leis.
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O Estado ‒ após ouvir “conselhos” animados pelos “movimentos sociais”, MST e assemelhados, decidirá sobre o ambiente natural que envolve cada brasileiro.
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Exemplo: “aquecimento global”. Para os que acham que ele existe e é perigoso será preciso que o Estado restrinja a emissão de CO2.
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Na lógica do PNDH-3 o governo deveria identificar e cortar os emissores, ouvida a opinião dos “conselhos” dominados por ONGs ecologistas.
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O secretário do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Luiz Pinguelli Rosa, exemplificou o que isso significa na prática.
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A linguagem com sabor de luta de classes volta-se também contra a pecuária, acusada pelas ONGs alarmistas e pelo IPCC, de ser a pior causa de “aquecimento global”.
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De fato, com os resultados apresentados pelos assentamentos da Reforma Agrária com produção zero, estará garantida a emissão zero de CO2.
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Dessa forma, a proclamação do “direito ao meio ambiente” pelo PNDH-3 chegará a controlar e repremir atos básicos da vida do cidadão como a quantidade de CO2 que emite, fato que acontece pela simples respiração!
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Assim, em nome de "direitos humanos", ficará estabelecida uma Inquisição sobre cada cidadão produtor de CO2! Ou seja, sobre todo mundo.
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PNDH3 visto por Reinaldo Azevedo
O jornalista Reinaldo Azevedo põe os pigos nos "ii" no Plano Nacional de Direitos Humanos do governo, com ênfase sobre a agropecuária:
http://mediacenter.clicrbs.com.br/templates/player.aspx?uf=1&contentID=108100&channel=99 >
Ou aqui:
http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias.php?id=64829