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Sem Medo da Verdade
Boletim Eletrônico de Atualidades - N° 138 - 09/05/2011 www.paznocampo.org.br
Caso não esteja visualizando o texto deste boletim, acesse através do endereço: http://www.paznocampo.org.br/boletim
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Após a fragorosa derrota ambienalista na votação da urgência do projeto de Código Ambiental, defensores do atraso tentam a todo custo ir adiando a votação em plenário para continuar difundindo a fumaça ambientalista com que querem confundir a opinião pública.
Se você ainda não protestou, proteste agora!
São Paulo, 09 de maio de 2011Prezado leitor(a)
Campanha pela Reforma do Código Florestal
Este assunto não só interessa, mas afeta a todos os brasileiros.
Se a Reforma do Código Florestal não for aprovada antes de 11 de julho próximo, 90% dos produtores rurais ficarão na ilegalidade e poderão perder suas terras.
O Estado brasileiro – grande produtor de leis e eficientíssimo cobrador de impostos – transfere de modo insensato para o produtor rural todo o ônus de uma pretensa melhoria do meio ambiente, quando tal custo deveria recair sobre toda asociedade.
A discussão sobre o novo Código Ambiental apresentado pelo Dep. Valdir Colatto (PMDB/SC) não se restringe a uma disputa entre ambientalistas e produtores rurais; o homem do campo ama e defende a natureza criada por Deus, depende do meio ambiente e da preservação da água e do solo, pois a mão que planta é a mesma que preserva.
Embora a grande poluição venha das cidades, somente o ruralista é por ela criminalizado. O debate apaixonado sobre o tema revela apenas a pontado iceberg de divergências profundas e pouco explicitadas sobre a civilização e o progresso.
Em 1996, sob a influência do Ministério do Meio Ambiente, ambientalistas radicais, perseguidores do agronegócio e da propriedade privada, passaram a “legislar” através de Medidas Provisórias, Decretos, portarias, instruções normativas, resoluções do CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente.
Chegamos assim ao absurdo de um verdadeiro entulho ambientalista, com mais de 16.000 dispositivos!
Todo este cipoal de Medidas Provisórias e de Portarias não faz senão engessar e retroceder substancialmente a produção, o emprego, a renda do campo e a arrecadação dos municípios.
– O que fazer? – Ceder para não perder ou Resistir para vencer?
Vamos unir nossas forças para afastar da agropecuária tais ameaças. Vamos garantir o nosso futuro com alimentação abundante para o povo brasileiro.
Se não houver reação, o Brasil passará num futuro próximo de exportador de alimentos a importador, exatamente no momento em que o mundo mais precisa de nossa produção.
Não permitamos que em nome de um absurdo ambientalismo e sem nenhum benefício para o nosso povo, mais de 76% das terras fiquem engessadas pelo Estado.
Envie sua mensagem aos deputados e senadores de seu Estado para impedirmos esse malfadado entulho ambientalista.
Certo de sua efetiva participação, renovo os meus cumprimentos.
Atenciosamente
Nelson Ramos Barretto
Coordenador de Paz no Campo
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