quinta-feira, 4 de junho de 2009

Os pardais da política

x
A safra agropecuária, a
x
“crise” e Aristóteles (final)
x
Concluindo, Helio Brambilla afirma: Apesar de um Estado cada vez mais onipresente e coercitivo, a iniciativa privada decola e voa. O presidente Lula, apesar de voar muito, não decola. E, no seu afã eleitoreiro, tenta fazer decolar um Tupolev habitacional de um milhão de moradias ao custo de 34 bilhões de reais.
xx
A propósito, o insuspeito governador do Paraná, Roberto Requião, amigo do MST, dos chineses e do PT, desafiou o governo federal ao afirmar que com o mesmo dinheiro ele faria o dobro de casas populares.
x
Por outro lado, o deputado Valdir Colatto, disse que a fracassada Reforma Agrária – cujos beneficiários vivem de cesta básica, com promessa de Bolsa Família e sem exigência de qualquer índice de produtividade – teria custado aos cofres públicos cerca de 70 bilhões de reais, dinheiro de impostos pagos pelos contribuintes.
x
Por que o Sr. Lula não utiliza melhor o dinheiro das casas populares para construir não um milhão, mas quatro milhões delas, segundo as contas de Requião? Assim ele beneficiaria os assentados da Reforma Agrária, cujo destino final, após abandonarem os lotes, é o de morar nas favelas urbanas.
x
Esta é a triste sina deles. Acabo de chegar do Mato Grosso do Sul e constatei mais uma vez esta verdade numa reportagem do jornal Correio do Estado, de Campo Grande, dando conta do fracasso a que foi relegado o antigo eldorado que era a Fazenda Itamaraty, do ex-rei da soja Olacyr de Morais.
z
O assentamento está fracassado e os assentados abandonam os lotes.
x z
Precisamos lembrar o lema de Benjamin Franklin: “Se destruírem as cidades, mas conservarem os campos, as cidades ressurgirão; mas se destruírem os campos e preservarem as cidades, as cidades perecerão”.
x
O pardal – passarinho de cidade, que “não dá em fazenda”, como observa com bonomia o nosso caipira – teria sido introduzido no Brasil, segundo consta, pelo revolucionário Marquês de Pombal.
x
Ouvi dizer que o pardal é meio socialista, preguiçoso, vive em bandos, faz muito barulho, come os ovos dos passarinhos bonitos e canoros, botando os dele no lugar. Com tal política, no território ocupado por pardais não há perigo de nascer oposição. Só nascerão pardais, pardais e mais pardais.
x z
Assim também o PT, que é o pardal da política. Nascido na penumbra de certas sacristias, ele só medra nas cidades, junto das grandes indústrias e dos bancos.
z
À maneira do pardal, que come os ovos dos demais passarinhos, o PT quer dominar inteiramente a situação.
x
Governa com uma “base alienada” e se defronta com uma oposição que melhor chamar-se-ia “composição”: opositores que vão participar em Cuba de congresso promovido pelo Partido Comunista Cubano!
xx
Se às políticas “pardalformes” do PT – ambientalismo, emessetismo, indigenismo, quilombolismo, escravagismo, entre outras – o povo brasileiro não se opuser com determinação, elas acabarão por dizimar os nossos campos.
x
E quando as cidades tiverem por sua vez fatalmente desaparecido no caos, na miséria e na fome, talvez seja igualmente o fim tardio da oligarquia do reino dos pardais...
xz
Mas será tarde demais!
x
Que Nossa Senhora Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, nos livre e guarde.
x z

Nenhum comentário: