quinta-feira, 11 de março de 2010

Dever de justiça para...

... com os bons cientistas

Na obra de restauração da imagem da ciência lanhada pelo IPCC deveria ser considerada uma justa reparação aos cientistas sérios, aliás, muito numerosos, que foram denunciando os abusos que agora saem à luz.

Eles sofreram injustos ataques da mídia, são tratados com adjetivos demagógicos como “negacionistas”, mas perseveraram sofrendo até prejuízos em suas atividades profissionais.

Hoje, fica patente, que eles salvaram a honra da ciência e impediram que ela ficasse desmoralizada junto ao público.

No Brasil, cabe destacar a campanha de esclarecimento realizada com sobrada competência pelo Prof. Molion, bem conhecido dos leitores.

A afirmação do Prof. José Carlos Almeida de Azevedo, ex-reitor da UnB de que “para terminar com o aquecimento global, bastaria desligar a eletricidade dos computadores” do IPCC, pode ter parecido uma ironia.

Hoje se verifica que foi – como ele mesmo disse – “uma afirmação que faço até com alguma responsabilidade científica”.

Também se verificou procedente a proposta dos 200 sábios alemães que pediram à chanceler alemã Angela Merkel a “reunião de um painel imparcial”, ou seja, “livre de ideologia” para contra-restar o IPCC da ONU.

Muitos outros mereceriam ser acrescentados à lista dos cientistas que tiveram especiais méritos ao resistir à onda dos alarmismos ambientalistas sustentada por maus cientistas, órgãos da mídia e políticos.

Entretanto, pode-se temer que essa tão justa reparação não aconteça.

Tal injustiça só faria sentido em função daquilo que parece ser o cerne do alarmismo: a sua já muitas vezes criticada “religião” ‒ religião sem Deus é claro ‒ professada por ex-militantes do socialismo e do comunismo reciclados para o ambientalismo anti-ocidental.

No nosso caso, um ambientalismo antibrasileiro que vem entravando o progresso legítimo e sensato do País.
Fonte: Blog: Verde: a cor nova do comunismo

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