... Brasil continua vilão!
Em Durban, a COP-17, tentou impor uma meta ambientalista radical aos 200 países participantes, mas acabou apenas nas promessas. As medidas efetivas ficaram para 2020.
A imprecisão das promessas fez que muitos qualificassem a reunião de fiasco.
O Protocolo de Kyoto foi prolongado, a questão é saber quem o cumpre bem e, na ótica ambientalista, falta torná-lo compulsório e aplicado por uma autoridade supra-nacional.
A China embora reconhecida como a maior poluidora da Terra, foi poupada por ser país “emergente”...
A opinião pública e o Congresso americanos estão saturados com o blefe do aquecimento global, mudanças climáticas – extremas ou não – e temem alguma forma de ditadura “verde” planetária.
A opinião pública e o Congresso americanos estão saturados com o blefe do aquecimento global, mudanças climáticas – extremas ou não – e temem alguma forma de ditadura “verde” planetária.
O Brasil ficou na mira da demagogia. O passo atrás dado pelo projeto de Código Florestal foi tratado de “calamidade ecológica”.
Previsões “apocalípticas” pintaram o País como um vilão, ecologicamente tão “criminoso” quanto o teria sido no tempo da escravatura, registrou “The New York Times”.
Paradoxalmente, a delegação brasileira foi das mais engajadas em favor de uma agenda “verde” que pode prejudicar gravemente o País, especialmente na “Rio+20” no mês de junho.
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