(Recebemos e publicamos correspondência proveniente do Mato Grosso do Sul)
Prezados:
Sou católico, minha formação educacional se deu em colégios católicos, minha pós-graduação é pela PUC-SP, minha mãe foi catequista, frequento missa todos os domingos, mas venho através deste e-mail pedir ajuda aos senhores.
Minha educação baseada na religião ajudou a formar valores do meu caráter, assim como, meu espírito crítico.
Diante de tantas notícias veiculadas, a de hoje me causou asco, me senti impotente em tentar falar da religião a qual professo. Sinto-me envergonhado.
Pessoas despreparadas, que sequer conhecem nosso Estado ou por algum tipo de influência externa que dão esse tipo de declaração não merecem estar a frente da Igreja, que acima de tudo prega a paz.
Declaro ainda que recentemente o CIMI foi condenado a indenizar um Produtor Rural por publicar mentiras e maquiar a realidade do conflito ora debatido.
Ao meu singelo ver, a Igreja deveria preocupar-se em catequizar e semear a concórdia e não “tomar lado” tratando o assunto como se guerra fosse.
Caso alguns dos senhores que estejam lendo tenham acesso ao Reverendíssimo, lhe dê ciência que tal atitude afasta fiéis e prega a discórdia.
Produtor Rural
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