xO direito de ficar
O coordenador do Conselho Indígena de Roraima (CIR), ligado à CNBB, Dionito Souza, afirmou temer o retorno dos agricultores que já saíram da Raposa Serra do Sol, caso o STF não mantenha a homologação em área contínua no próximo dia 27 de agosto.
xDesde a homologação da reserva, em 2005, mais de 130 famílias de não-indígenas já foram obrigadas a sair de lá. “Não queremos o retorno deles, pois já soterraram nossos lagos e destruíram as matas”, disse Dionito. E blefa: “Se voltarem, será um grande massacre indígena”.
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Este Blog afirma com conhecimento de causa que não existiram, não existem nem existirão matas nativas na referida reserva, pois a região é de savana onde não há vida. E só haverá massacre caso os manipuladores de um pequeno grupo de índios os açularem. Os índios de lá são tão cordatos e tão brasileiros como quaisquer outros.
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Além de não haver matas na região, não há insetos, não há pássaros, não há aves, não há animais selvagens, nem há peixes nos rios pelo simples fato de não haver alimentos. O Rio Branco – que corta a capital Boa Vista – é conhecido pela falta de peixes...
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Enquanto na área cultivada a vida existe em abundância: passarinhos, pássaros e aves aos milhares e das mais variadas espécies como canários, pombas, marrecos, garças, jaburus e animais como tamanduás, o que vivifica a região e dá alimento para toda a cadeia alimentar até chegar ao índio.
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Se imaginarmos os índios vivendo na selvageria, onde irão pescar e caçar? Esta razão seria suficiente para manter os produtores de arroz na região, pois nos canais feitos por eles podem-se pegar peixes até com as mãos! O que dizer da facilidade da caça?
Este Blog afirma com conhecimento de causa que não existiram, não existem nem existirão matas nativas na referida reserva, pois a região é de savana onde não há vida. E só haverá massacre caso os manipuladores de um pequeno grupo de índios os açularem. Os índios de lá são tão cordatos e tão brasileiros como quaisquer outros.
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Além de não haver matas na região, não há insetos, não há pássaros, não há aves, não há animais selvagens, nem há peixes nos rios pelo simples fato de não haver alimentos. O Rio Branco – que corta a capital Boa Vista – é conhecido pela falta de peixes...
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Enquanto na área cultivada a vida existe em abundância: passarinhos, pássaros e aves aos milhares e das mais variadas espécies como canários, pombas, marrecos, garças, jaburus e animais como tamanduás, o que vivifica a região e dá alimento para toda a cadeia alimentar até chegar ao índio.
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Se imaginarmos os índios vivendo na selvageria, onde irão pescar e caçar? Esta razão seria suficiente para manter os produtores de arroz na região, pois nos canais feitos por eles podem-se pegar peixes até com as mãos! O que dizer da facilidade da caça?
A descendente indígena Marilaine F. Pinto, moradora da Vila Surumu, defende os produtores rurais [seis rizicultores respondem por 7% do PIB do Estado]: "O que os arrozeiros têm feito nós, os representantes do governo não fazem. Sem eles, do que vamos sobreviver?”
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Em Pacaraima, município localizado na divisa do Brasil com a Venezuela, a maioria esmagadora da população defende a permanência dos produtores rurais. Sabem eles muito bem que se desaparecerem os campos, a cidade também desaparecerá. Daí, o direito deles ficarem.
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O ímpio Voltaire repetia sempre: “Menti, menti. Alguma coisa sempre ficará!”
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O ímpio Voltaire repetia sempre: “Menti, menti. Alguma coisa sempre ficará!”
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