Veja os mais recentes povos do Brasil
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Desde a aprovação da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho que trata dos pretensos direitos dos povos tribais, ONGs, Pastorais, Sindicatos de trabalhadores rurais, Universidades e o Estado descobrem, a cada dia, novas “comunidades”, todas à procura de um “resgate histórico” que consiste em “retomar ‘seus’ territórios”.
A Pastoral da Terra da CNBB inspira e aglutina todo tipo de população dita “marginalizada” para atuar em comum. Esta, por sua vez, tem a seu dispor para formação e orientação intelectuais e ativistas de esquerda que organizam conferências, congressos, debates, eventos, exposições e manifestações mantendo mobilizados os incautos “povos”.
Demagogos, eles prometem propriedade, mas concedem quando muito a concessão de uso. Coletivizam a terra. Contam com auxílio financeiro de ONGs. Na região do cerrado de Minas Gerais estão surgindo “novos povos” com nomes bastante curiosos como geraizeiro, caatingueiro, vazanteiro, veredeiro, xacriabá e quilombola.
A Pastoral da Terra da CNBB inspira e aglutina todo tipo de população dita “marginalizada” para atuar em comum. Esta, por sua vez, tem a seu dispor para formação e orientação intelectuais e ativistas de esquerda que organizam conferências, congressos, debates, eventos, exposições e manifestações mantendo mobilizados os incautos “povos”.
Demagogos, eles prometem propriedade, mas concedem quando muito a concessão de uso. Coletivizam a terra. Contam com auxílio financeiro de ONGs. Na região do cerrado de Minas Gerais estão surgindo “novos povos” com nomes bastante curiosos como geraizeiro, caatingueiro, vazanteiro, veredeiro, xacriabá e quilombola.
Um comentário:
“Se não existisse história, não existia
índio. Então, se existe a história, é
porque nós somos índios” José Reis
Xakriabá (Oliveira, pág. 79).
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