segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Ambientalismo, a mais nova religião

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Fachada:
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"Salvar o Planeta!"
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Será mesmo o desejo inocente e desinteressado em preservar o planeta e o meio ambiente ou haverá por detrás dessa fachada outras intenções? Ou será para criar um clima emocional que arrombe as consciências e fazê-las aceitar uma mudança de mentalidade diante dos estilos de vida?
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Para onde apontam as tais “necessidades imperiosas” – para a “sobrevivência” do planeta – pregadas por esses “religiosos” ambientalistas? Não indicam uma alteração em seus fundamentos da atual ordem de coisas voltada para a produtividade e o desenvolvimento, rumo a uma sociedade primitiva e “despojada”?
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Se não for assim, por que os ambientalistas radicais têm necessidade de mentir de modo tão grotesco para alcançar um fim que seria reto e inocente?Não devemos nos esquecer que, ao longo da História, as revoluções se travestiram em defensoras do povo e da liberdade para acabarem criando verdadeiras máquinas de extermínio!
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Memento: A Revolução Francesa, o Nazismo e o Comunismo moldaram “civilizações” vilipendiaram o Direito Natural. Seus fautores visaram violentara a natureza humana em nome de uma libertação das “amarras” (do Cristianismo) e erigiram os “modernos” hábitos, costumes e métodos que se confundem com os da antiguidade pagã!
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Não sem razão afirmou o Prof. Ivar Giaever, Prêmio Nobel da Física de 1973: “Eu não acredito no aquecimento global... ele se transformou em uma nova religião”.
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Pensemos nisto!
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Fonte: Radar da Mídia

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