Por Luis Dufaur
Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973.
Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973 renunciou à famosa American Physical Society (APS) em 13 de setembro de 2011 como forma de condenar a posição oficial da associação em favor do "aquecimento global".
Giaever é professor emérito do Rensselaer
Polytechnic Institute, em Troy, Nova York, e da Universidade de Oslo.
Em 2007, a APS adotou uma declaração oficial
segundo a qual as atividades humanas estão mudando o clima da Terra.
“As evidências são incontestáveis: O aquecimento
global está ocorrendo”, afirmava o documento repelido pelo Prêmio Nobel.
“Se não forem empreendidas ações mitigadoras
provavelmente acontecerão rupturas significativas nos sistemas físicos e
ecológicos da Terra, nos sistemas sociais, atingindo a segurança e a saúde
humana. Precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de
agora”, martelava o documento.
Giaever enviou na oportunidade um e-mail para Kate
Kirby, chefe da APS, explicando que “ele não pode conviver com essa declaração”
quando a temperatura global continua “surpreendentemente estável”.
Na APS, explicou o cientista, pode-se
discutir todos os temas científicos, menos um que é tratado como tabu
intocável: “o aquecimento global deve ser tratado como evidência indiscutível?”
“A alegação de que a temperatura da Terra passou de
288,0 para 288,8 graus Kelvin em cerca de 150 anos, se for verdade significa
que a temperatura tem sido surpreendentemente estável, e a saúde
humana e a felicidade melhoraram indiscutivelmente neste período de
'aquecimento'”, acrescentou o Prêmio Nobel.
“Aquecimento global”, guerra ao
desmatamento: dogma de uma
nova religião
Para o Prêmio Nobel, “o aquecimento global
se tornou uma nova religião”
“Ouvimos
muitas advertências semelhantes sobre a chuva ácida, há 30 anos e o buraco de
ozônio de 10 anos atrás ou o desmatamento”, defende ele apontando profecias
catastrofistas que não se verificaram.
“O aquecimento global tornou-se uma nova religião. Nós
frequentemente ouvimos falar do número de cientistas que o apoiam. Mas o número
não é importante. Só importa saber se os cientistas estão corretos. E,
realmente nós não sabemos no que é que consiste o efeito real da atividade
humana sobre o temperatura global”, acrescentou.
Giaever é um dos cientistas mais proeminentes
citados em Relatório hoje histórico da Comissão do Meio Ambiente e Obras
Públicas do Senado dos EUA.
Ele figura entre os 400 “cientistas dissidentes”
que denunciaram em manifesto o mito do “aquecimento global” e que hoje
aumentaram para 700.
Giaever também foi um dos mais de 100
signatários da carta de 30 de março de 2009 ao presidente Barack Obama,
criticando sua postura sobre o aquecimento global.
É de se desejar que o novo presidente americano
Donald Trump que mostra sensibilidade para posições afastadas do utopismo
"verde" reconheça agora os méritos de cientistas como Giaever.
Ele é figura de destaque numa legião de cientistas objetivos que vêm sendo menosprezados e até punidos pelo radicalismo ambientalista instalado na administração pública americana.
Ele é figura de destaque numa legião de cientistas objetivos que vêm sendo menosprezados e até punidos pelo radicalismo ambientalista instalado na administração pública americana.
Fonte: Verde: a nova cor do comunismo
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