segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Aquecimento global e seus dogmas religiosos





Por Luis Dufaur


Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973.


Ivar Giaever, Prêmio Nobel de Física 1973 renunciou à famosa American Physical Society (APS) em 13 de setembro de 2011 como forma de condenar a posição oficial da associação em favor do "aquecimento global".

Giaever é professor emérito do Rensselaer Polytechnic Institute, em Troy, Nova York, e da Universidade de Oslo.

Em 2007, a APS adotou uma declaração oficial segundo a qual as atividades humanas estão mudando o clima da Terra.

“As evidências são incontestáveis: O aquecimento global está ocorrendo”, afirmava o documento repelido pelo Prêmio Nobel.

“Se não forem empreendidas ações mitigadoras provavelmente acontecerão rupturas significativas nos sistemas físicos e ecológicos da Terra, nos sistemas sociais, atingindo a segurança e a saúde humana. Precisamos reduzir as emissões de gases de efeito estufa a partir de agora”, martelava o documento.

Giaever enviou na oportunidade um e-mail para Kate Kirby, chefe da APS, explicando que “ele não pode conviver com essa declaração” quando a temperatura global continua “surpreendentemente estável”.

Na APS, explicou o cientista, pode-se discutir todos os temas científicos, menos um que é tratado como tabu intocável: “o aquecimento global deve ser tratado como evidência indiscutível?”

“A alegação de que a temperatura da Terra passou de 288,0 para 288,8 graus Kelvin em cerca de 150 anos, se for verdade significa que a temperatura tem sido surpreendentemente estável, e a saúde humana e a felicidade melhoraram indiscutivelmente neste período de 'aquecimento'”, acrescentou o Prêmio Nobel.

“Aquecimento global”, guerra ao desmatamento: dogma de uma
nova religião

Para o Prêmio Nobel, “o aquecimento global se tornou uma nova religião”
 “Ouvimos muitas advertências semelhantes sobre a chuva ácida, há 30 anos e o buraco de ozônio de 10 anos atrás ou o desmatamento”, defende ele apontando profecias catastrofistas que não se verificaram.

“O aquecimento global tornou-se uma nova religião. Nós frequentemente ouvimos falar do número de cientistas que o apoiam. Mas o número não é importante. Só importa saber se os cientistas estão corretos. E, realmente nós não sabemos no que é que consiste o efeito real da atividade humana sobre o temperatura global”, acrescentou.

Giaever é um dos cientistas mais proeminentes citados em Relatório hoje histórico da Comissão do Meio Ambiente e Obras Públicas do Senado dos EUA. 
Ele figura entre os 400 “cientistas dissidentes” que denunciaram em manifesto o mito do “aquecimento global” e que hoje aumentaram para 700.

Giaever também foi um dos mais de 100 signatários da carta de 30 de março de 2009 ao presidente Barack Obama, criticando sua postura sobre o aquecimento global.


É de se desejar que o novo presidente americano Donald Trump que mostra sensibilidade para posições afastadas do utopismo "verde" reconheça agora os méritos de cientistas como Giaever.

Ele é figura de destaque numa legião de cientistas objetivos que vêm sendo menosprezados e até punidos pelo radicalismo ambientalista instalado na administração pública americana. 

Fonte: Verde: a nova cor do comunismo


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