Como se trata de uma americana e fiha do presidente, a grande mídia rasga as vestes!
Empresa de Ivanka
Trump é acusada de usar trabalho escravo na China
NOVA YORK - Semanas com 60 horas de trabalho e pagamento de US$1 por
hora são as condições dos empregados chineses de uma fábrica que produz roupas
para a marca G-III Apparel, grupo proprietário da marca da filha do presidente
dos Estados Unidos, Ivanka Trump.
De acordo com o jornal Washington Post, que cita um
relatório da Fair Labor Association, uma organização que promove a defesa dos
direitos dos funcionários em esfera internacional, as irregularidades são
"exorbitantes" e envolvem diversas horas extras, amplos volumes de
tarefas e salários muito abaixo dos estabelecidos em outras regiões da China.
No entanto, o jornal admite que não
está claro se as mercadorias com a marca da "filha do presidente" são
realmente produzidas na fábrica inspecionada, mas a China continua sendo a principal
produtora de roupas assinadas por Ivanka, apesar de sua empresa também
trabalhar com companhias de Bangladesh e de diversos países da América do Sul.
Em outubro, quando ocorreu a inspeção,
foi constatado que a G-III Apparel importou aos Estados Unidos 110 toneladas de
peças, entre camisas, saias e roupas sociais semelhantes às usadas pela filha
de Trump.
A polêmica surgiu
enquanto Ivanka visitava a Alemanha, onde participou de um evento de incentivo
ao empoderamento econômico das mulheres, que reuniu a chanceler alemã, Angela
Merkel, e a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
Na ocasião, Ivanka foi vaiada pela plateia. / Ansa
O Estado de S. Paulo /27/4/2017
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