... para implantar uma
“religião” ecológica,
igualitária e anticristã (I)
Com o título em
epígrafe, livro de autoria do Príncipe Dom
Bertrand de Orleans e Bragança com a colaboração de pesquisadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba
de vir a lume focando as falácias do movimento ambientalista que, utilizando-se
do pânico, tenta mostrar que a Terra não suporta mais produção, não tolera mais
progressos.
O estudo que
apresentamos aos leitores do GPS do Agronegócio demonstra também o heroísmo
de nosso produtor rural, malgrado a falta de apoio do governo e da perseguição
do dito “ambientalismo”, ele conseguiu elevar a agropecuária a um padrão de
excelência, batendo recordes de produção de alimentos para colocá-los sempre
mais em conta à mesa do consumidor, além de garantir superávit da balança
comercial.
Ora manejando palavras
mágicas, ora manipulando mitos e mentiras, o movimento ambientalista faz de
tudo para prejudicar a expansão da agropecuária brasileira e golpear o direito
de propriedade. Neste sentido, o novo Código Florestal a ser implantando no
Brasil representa mais uma “arma” desses ambientalistas contra a laboriosa
classe rural.
Por que os
ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento por uma causa
aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles
querem chegar com o seu ecoterrorismo? Ao fazer
propaganda do miserabilismo ou do não
consumismo, não desejam eles “engessar” a expansão da agropecuária no
Brasil?
Com muita
propriedade, o príncipe Dom Bertrand que desde jovem vem se consagrando às mais
nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã uma vez mais sai à
liça para desmascarar tal engodo. Ele costuma dizer que os fautores dessa psicose ambientalista são como melancias:
verdes por fora, vermelhos por dentro. “Verde”, essa é nova cor do comunismo... (Continua)
Nenhum comentário:
Postar um comentário