terça-feira, 27 de novembro de 2012

Psicose ambientalista - os bastidores do ecoterrorismo ...




... para implantar uma “religião” ecológica, 
igualitária e anticristã (I)


Com o título em epígrafe, livro de autoria do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança com a colaboração de pesquisadores do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira acaba de vir a lume focando as falácias do movimento ambientalista que, utilizando-se do pânico, tenta mostrar que a Terra não suporta mais produção, não tolera mais progressos.
O estudo que apresentamos aos leitores do GPS do Agronegócio demonstra também o heroísmo de nosso produtor rural, malgrado a falta de apoio do governo e da perseguição do dito “ambientalismo”, ele conseguiu elevar a agropecuária a um padrão de excelência, batendo recordes de produção de alimentos para colocá-los sempre mais em conta à mesa do consumidor, além de garantir superávit da balança comercial.
Ora manejando palavras mágicas, ora manipulando mitos e mentiras, o movimento ambientalista faz de tudo para prejudicar a expansão da agropecuária brasileira e golpear o direito de propriedade. Neste sentido, o novo Código Florestal a ser implantando no Brasil representa mais uma “arma” desses ambientalistas contra a laboriosa classe rural.
Por que os ecologistas fazem tanta zoeira? Como explicar tamanho devotamento por uma causa aparentemente humanitária? Como encontram tanto espaço na mídia? Aonde eles querem chegar com o seu ecoterrorismo? Ao fazer propaganda do miserabilismo ou do não consumismo, não desejam eles “engessar” a expansão da agropecuária no Brasil?
Com muita propriedade, o príncipe Dom Bertrand que desde jovem vem se consagrando às mais nobres causas em defesa do Brasil e da civilização cristã uma vez mais sai à liça para desmascarar tal engodo. Ele costuma dizer que os fautores dessa psicose ambientalista são como melancias: verdes por fora, vermelhos por dentro. “Verde”, essa é nova cor do comunismo... (Continua)

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