‘NYT’ destaca crescimento
populacional
na Amazônia e preocupação
ambientalista
São Paulo — Reportagem do jornal
americano New York Times revela o surgimento e o crescimento de diversas cidades em meio à
Amazônia, dizendo que os cientistas [quais?] são estão alarmados com a chegada de projetos industriais na região.
O jornal
diz que a expansão dessas cidades é evidente em locais como Parauapebas, que,
em uma geração, evoluiu de uma pequena colônia marcada por conflitos de
mineiros para uma cidade com shopping e concessionária da Chevrolet [que atrevimento sem nome dos brasileiros!!!].
Embora a
ditadura militar tenha construído estradas [teríamos de pedir autorização a quem para construir estradas em nosso território? A ONU?] no intuito de ocupar a Amazônia e
defendê-la dos estrangeiros, [outro atrevimento absurdo!] o desmatamento
que o crescimento populacional tem causado na região preocupa cientistas.
Alguns
pesquisadores dizem que o êxodo rural em
países tropicais como o Brasil na verdade ajuda a diminuir o desmatamento,
já que algumas áreas rurais se conservam por ter uma diminuição populacional, o
que ajuda no reflorestamento.
Porém,
a maior parte dos cientistas discorda dessa visão. Eles dizem que a migração aumenta
o desmatamento porque dá espaço para que pecuaristas, que já são responsáveis
por reduzir em boa parte as áreas florestais, comprem terras de pequenos
agricultores e expandam seus negócios.
Incentivos
fiscais para a indústria de manufatura promoveram crescimento populacional em
Manaus e nas cidades vizinhas. [Querem ou não querem nos imobilizar numa carapaça de gesso?]
Já
cidades como Sinop, no Mato Grosso, cresceram cerca de 50% graças à expansão da
soja. [Veja bem leitor, não se pode plantar mais soja no Mato Grsso!] Construções de grandes hidrelétricas também impulsionaram os dados
habitacionais na Amazônia.
Fonte: Folha de S. Paulo, domingo, 25 de novembro de 2012
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