Por razões diferentes, lá como no Brasil, os
habitantes optaram por contestar as autoridades que os intoxicam.
(*) Luis Dufaur
Na China, o nível de contaminação do ar, da terra e das águas
atingiu níveis jamais vistos na história e começa a ficar intolerável para os
seus quase um bilhão e meio de habitantes – escreveu o jornal “Clarín”, de
Buenos Aires. A causa foi e continua sendo os brutais métodos socialistas.
Estudos independentes afirmam que até 70% das terras chinesas
estariam contaminadas, provocando crescentes revoltas populares. Apesar de
proibidos, os protestos se multiplicam nas ruas, enquanto se fazem milhares de
denúncias pelas redes sociais.
Em Dalian, cidade situada no leste do país, um protesto
multitudinário bloqueou a ampliação de uma petroquímica, e o sucesso da
manifestação se difundiu em outras regiões. Pequim tenta ludibriar os
descontentes com o anúncio de estudos para detectar o nível de contaminação do
solo, que na China é “segredo de Estado”.
Para o Ministério de Meio Ambiente, as terras estão contaminadas
com metais pesados e pesticidas proibidos desde os anos 80. Como os males andam
atrelados, Zhuang Guotai, responsável pela pasta do Trabalho, disse que essa
contaminação decorre da Reforma Agrária.
No Brasil, fizemos e continuamos a fazer críticas pertinentes à
Reforma Agrária socialista e confiscatória, tão a gosto de nossos bispos
progressistas e de todas as esquerdas. Pois ela conduzirá aos mesmos resultados
desastrosos da China, cujos métodos dirigistas de produção obrigaram seus
dirigentes a apelar para o Brasil e a Argentina em busca de alimentação
saudável.
Desconhecem-se até o momento na China os resultados a que chegou o
primeiro estudo nacional de contaminação do solo, iniciado em 2006. Os
acadêmicos que dele participaram disseram que o governo apagou os dados
colhidos desde o início, mas que a contaminação continua intoxicando toda a
cadeia alimentar pelo uso indiscriminado de chumbo, arsênico ou cádmio.
E saber que apesar de tudo isso o Brasil acaba de trazer da China
feijão duro, caro – e, ao que tudo indica, contaminado – para concorrer com o
custo-Brasil imposto aos nossos heroicos ruralistas! Feijão importado de um
país cuja população escravizada se intoxica ao respirar, comer, beber, ou até
ao tomar banho.
Por esta
e por outras razões o Príncipe Dom Bertrand escreveu o livro o Livro –
Psicose Ambientalista – Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma
“religião” ecológica, igualitária e anticristã. Formato 16 x 23 cm – 176
paginas – R$.23,90 – Distribuição Editora Petrus.
(*) Luís
Dufaur pertence a comissão de Estudos Ambientais do Instituto Plinio Correa de
Oliveira e colaborou na elaboração do presente livro.
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