Conceito de democracia questionado
A Juíza do Trabalho em Brasília, Marli Nogueira, indaga no MidiaSemMascara.org ao Senador Artur Virgílio (PSDB-AM) o que ele entende por democracia.
Vale a pena tomar conhecimento de suas perguntas:
Que democracia é essa que o senador Arthur Virgílio defende?
Desde quando um cidadão brasileiro, seja ele civil ou militar, não pode manifestar sua opinião sobre as decisões que o governo vem tomando?
Será que o imposto que o General Heleno paga é inferior ao que pagam os demais brasileiros?
Será que em um país onde juízes se manifestam até mesmo sobre assuntos que posteriormente irão julgar, colocando-se aprioristicamente a favor desta ou daquela parte, um general de exército, que não advoga ideologia alguma, é obrigado a calar-se diante dos desmandos de um governo para o qual a democracia está apenas no discurso?
Será que o ilustre senador (que se autoproclama "oposicionista") não percebe que o Comandante Militar da Amazônia, sabendo dos gravíssimos problemas existentes naquela região, tem não penas o direito, mas também o dever de alertar a sociedade?
Ou será que o senador, no conforto de seu gabinete, conhece mais os problemas da Amazônia do que o general que a comanda?
E se os conhece, por que não alerta, ele próprio, a sociedade – já que é Senador exatamente pelo Amazonas –, ao invés de ficar quietinho enquanto se espolia, às escâncaras, a região mais rica do planeta?
Como se justifica o seu silêncio?
Fonte: MidiaSemMascara.org
A Juíza do Trabalho em Brasília, Marli Nogueira, indaga no MidiaSemMascara.org ao Senador Artur Virgílio (PSDB-AM) o que ele entende por democracia.
Vale a pena tomar conhecimento de suas perguntas:
Que democracia é essa que o senador Arthur Virgílio defende?
Desde quando um cidadão brasileiro, seja ele civil ou militar, não pode manifestar sua opinião sobre as decisões que o governo vem tomando?
Será que o imposto que o General Heleno paga é inferior ao que pagam os demais brasileiros?
Será que em um país onde juízes se manifestam até mesmo sobre assuntos que posteriormente irão julgar, colocando-se aprioristicamente a favor desta ou daquela parte, um general de exército, que não advoga ideologia alguma, é obrigado a calar-se diante dos desmandos de um governo para o qual a democracia está apenas no discurso?
Será que o ilustre senador (que se autoproclama "oposicionista") não percebe que o Comandante Militar da Amazônia, sabendo dos gravíssimos problemas existentes naquela região, tem não penas o direito, mas também o dever de alertar a sociedade?
Ou será que o senador, no conforto de seu gabinete, conhece mais os problemas da Amazônia do que o general que a comanda?
E se os conhece, por que não alerta, ele próprio, a sociedade – já que é Senador exatamente pelo Amazonas –, ao invés de ficar quietinho enquanto se espolia, às escâncaras, a região mais rica do planeta?
Como se justifica o seu silêncio?
Fonte: MidiaSemMascara.org
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