Enquanto a CNBB hipoteca solidariedade ao Governo Lula para a entrega de parte de território brasileiro à uma nação “emergente” de indígenas em Roraima –– oh res mirabile – o deputado Aldo Rebelo, do Partido Comunista do Brasil escreve no jornal O Estado de São Paulo:
“É confortador lembrar que ao infortúnio histórico dos índios o Brasil contrapôs o bálsamo de algumas de suas maiores inteligências. A causa foi abraçada desde os jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta, apóstolos da corrente humanista que desde então a Igreja Católica mantém altiva na defesa das tribos”.
[...] “A esses luminares do sertanismo e da antropologia sucedeu uma visão esdrúxula que aparta os índios da Nação e pleiteia sua autonomia em relação ao Estado. Agora, fala-se em ''povos indígenas'', ''nações indígenas'', ''autodeterminação indígena'', como se as tribos constituíssem nacionalidades independentes em territórios emancipados.
“Chegamos ao paroxismo de tuxauas barrarem a circulação de generais do Exército em faixa de fronteira. Já houve proposta de criação de embaixadas indígenas em Brasília, para que as tribos se relacionassem em posição de igualdade com o governo. Incute-se nos índios, enfim, a idéia de que, em relação aos brasileiros, são estrangeiros”.
Comentário: Acima, usamos a expressão latina “oh res mirabile” que significa “Ó coisa admirável”. Aqui dá vontade de exclamar outra: “Oh tempora, oh mores”!, ou seja, “ó tempos, ó costumes”!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
bom, mas cuidado com o "bom-mocismo" do PCdoB ....
Partido maoista é partido maoista ...
Uma coisa é um cidadão defender o uso do celular de forma universal, outra coisa é o mesmo ser defendido por um presidiário !!!!
abs
Postar um comentário