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O MST acaba de sofrer um revés no Rio Grande do Sul. A Justiça determinou o cerco e a remoção de dois acampamentos de Coqueiros do Sul, norte do Estado.
A medida visa impedir que o MST prossiga as invasões que duram 4 anos contra a Fazenda Coqueiros. A Justiça se baseou na investigação do Ministério Público que relaciona 135 crimes dos integrantes do MST.
Eles foram responsabilizados por uma onda de furtos de gado e saques em fazendas da região e por 12 invasões à Fazenda Coqueiros, contígua aos dois acampamentos.
A eles também são atribuídos incêndios nas plantações e desmatamento de vegetação nativa, além da destruição de três tratores e três caminhões da família Guerra, dona da Fazenda Coqueiros.
– Não se trata de remover acampamentos, e sim de desmontar bases que o MST usa para cometer reiterados atos criminosos – justifica o promotor Luis Felipe Tesheiner.
Os promotores alegam que tais ações do MST oferecem risco "ao Estado Democrático e de Direito" e seus acampamentos têm "importância estratégica do ponto de vista militar".
– O MST utiliza os acampamentos para amedrontar proprietários e empregados das fazendas até torná-las improdutivas – afirma a peça entregue pelos promotores ao juiz.
Os promotores ressaltam ainda que, para proteger a fazenda, a Brigada Militar foi obrigada a manter lá um pelotão permanente a um custo mensal de R$ 22.962,oo.
O juiz acatou os pedidos do MP e determinou que os proprietários das chácaras [de los hermanos y mui amigos do MST] onde ficavam os acampamentos sejam multados em R$ 10 mil por dia, caso acolha o MST.
Fonte: (humberto.trezzi@zerohora.com.br)
A medida visa impedir que o MST prossiga as invasões que duram 4 anos contra a Fazenda Coqueiros. A Justiça se baseou na investigação do Ministério Público que relaciona 135 crimes dos integrantes do MST.
Eles foram responsabilizados por uma onda de furtos de gado e saques em fazendas da região e por 12 invasões à Fazenda Coqueiros, contígua aos dois acampamentos.
A eles também são atribuídos incêndios nas plantações e desmatamento de vegetação nativa, além da destruição de três tratores e três caminhões da família Guerra, dona da Fazenda Coqueiros.
– Não se trata de remover acampamentos, e sim de desmontar bases que o MST usa para cometer reiterados atos criminosos – justifica o promotor Luis Felipe Tesheiner.
Os promotores alegam que tais ações do MST oferecem risco "ao Estado Democrático e de Direito" e seus acampamentos têm "importância estratégica do ponto de vista militar".
– O MST utiliza os acampamentos para amedrontar proprietários e empregados das fazendas até torná-las improdutivas – afirma a peça entregue pelos promotores ao juiz.
Os promotores ressaltam ainda que, para proteger a fazenda, a Brigada Militar foi obrigada a manter lá um pelotão permanente a um custo mensal de R$ 22.962,oo.
O juiz acatou os pedidos do MP e determinou que os proprietários das chácaras [de los hermanos y mui amigos do MST] onde ficavam os acampamentos sejam multados em R$ 10 mil por dia, caso acolha o MST.
Fonte: (humberto.trezzi@zerohora.com.br)
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