xEditora Artpress, 255 Pgs., Ilustrado
De: R$ 28,70 por: R$ 25,00
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Tribalismo Indígena, ideal comuno-missionário
para o Brasil no século XXI
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Plinio Corrêa de Oliveira
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para o Brasil no século XXI
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Plinio Corrêa de Oliveira
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Há 30 anos – entre perplexo e atônito – o Brasil tomava conhecimento da existência de uma corrente de missionários contrária à catequização e à civilização dos índios. Segundo sua doutrina, os silvícolas devem manter seu primitivismo, tipo humano ideal do terceiro milênio. Não haveria mais lugar para missionários como Anchieta e Nóbrega, alvos de suas pesadas críticas.
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Tal revelação foi feita por Plinio Corrêa de Oliveira na sua percuciente obra Tribalismo Indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, que teve sete edições e 76 mil exemplares de tiragem.
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Dada a atualidade e a premência do tema, damos ao leitor o ensejo de conhecer esse livro histórico, reeditado na primeira parte da presente publicação.
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Tal revelação foi feita por Plinio Corrêa de Oliveira na sua percuciente obra Tribalismo Indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, que teve sete edições e 76 mil exemplares de tiragem.
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Dada a atualidade e a premência do tema, damos ao leitor o ensejo de conhecer esse livro histórico, reeditado na primeira parte da presente publicação.
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30 anos de Revolução tribalista
Ofensiva radical para levar à fragmentação social e política da nação
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Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves
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Ofensiva radical para levar à fragmentação social e política da nação
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Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves
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Um verdadeiro tsunami demarcatório de terras indígenas atropela o direito de propriedade através de simples decretos e portarias, aliás, sem nenhum amparo constitucional. O governo Lula acaba de anunciar mais 129 áreas a ser delimitadas até o final do seu mandato em 2010. Com efeito, as áreas indígenas já somam 13% do território nacional.
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Os autores visitaram (e sobrevoaram) a área da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, no Estado de Roraima, extremo norte do Brasil, na fronteira com a Venezuela e a Guiana Inglesa. São muitos os brasileiros que – com razões fundamentadas – vêem naquela região conflagrada uma ameaça à soberania nacional.
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A FUNAI, no seu afã demarcatório, acaba de delimitar no Mato Grosso do Sul – região fronteiriça com o Paraguai – novas reservas com quase 12 milhões de hectares de terras férteis e produtivas. Tal medida vem despertando reações indignadas não somente da população daquele Estado mas de todo Brasil.
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Os autores visitaram (e sobrevoaram) a área da reserva indígena Raposa/Serra do Sol, no Estado de Roraima, extremo norte do Brasil, na fronteira com a Venezuela e a Guiana Inglesa. São muitos os brasileiros que – com razões fundamentadas – vêem naquela região conflagrada uma ameaça à soberania nacional.
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A FUNAI, no seu afã demarcatório, acaba de delimitar no Mato Grosso do Sul – região fronteiriça com o Paraguai – novas reservas com quase 12 milhões de hectares de terras férteis e produtivas. Tal medida vem despertando reações indignadas não somente da população daquele Estado mas de todo Brasil.
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Os autores são jornalistas e escreveram o best-seller “Reforma Agrária semeia assentamentos, assentados colhem miséria e desolação” e colaboraram nos livros: Reforma Agrária – o mito e a realidade – considerada a melhor radiografia dos assentamentos de Reforma Agrária.
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Trabalho Escravo – nova arma contra a propriedade privada” – alerta para a Proposta de Emenda Constitucional, PEC 438/01 que prevê a expropriação sumária (sem indenização) da terra onde haja "trabalho escravo", uma ambígua figura jurídica que abre caminho para qualquer arbitrariedade contra os proprietários rurais.
Trabalho Escravo – nova arma contra a propriedade privada” – alerta para a Proposta de Emenda Constitucional, PEC 438/01 que prevê a expropriação sumária (sem indenização) da terra onde haja "trabalho escravo", uma ambígua figura jurídica que abre caminho para qualquer arbitrariedade contra os proprietários rurais.
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A Revolução quilombola – guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo – Um decreto presidencial começa a agitar muitas regiões do Brasil provocando divisão e conflito racial, ao mesmo tempo em que desfecha mais um golpe contra o direito de propriedade de terras devidamente escrituradas e em plena produção.
A Revolução quilombola – guerra racial, confisco agrário e urbano, coletivismo – Um decreto presidencial começa a agitar muitas regiões do Brasil provocando divisão e conflito racial, ao mesmo tempo em que desfecha mais um golpe contra o direito de propriedade de terras devidamente escrituradas e em plena produção.
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