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Bandeira coletivista
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Diante do já crônico e proverbial fracasso de nossas áreas reformadas [nada menos que 70 milhões de hectares], seus protagonistas religiosos, ideológicos e políticos, através de sua longa manus constituída pelo MST e a Comissão Pastoral da Terra (ligada à CNBB), encampam hoje a proposta de trocar o modelo de lotes individuais por um modelo coletivista...
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A desculpa apresentada é impedir que os “beneficiados pela Reforma Agrária” sejam donos das terras! Mas analise o quão profunda a razão, pois um abismo atrai outro abismo... Se já não funciona com lotes individuais, irá funcionar numa área onde todos trabalhem coletivamente? Isso é negar a verdade conhecida como tal. Isso é má fé. Isso é comunismo puro. Se não, veja:
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Marx afirmou em 1848 no seu manifesto: “Os comunistas podem resumir sua doutrina nesta única expressão: abolição da propriedade privada”. Por sua vez, Lenine escreveu: “A palavra de ordem da repartição da terra, difusa na massa, serve a nós comunistas para tornar mais próximo o comunismo: quando a vitória da revolução se completar, substituiremos aquela palavra de ordem por outra da ditadura comunista”.
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Na verdade, os fautores da Reforma Agrária querem aplicar no Brasil o que foi feito, por exemplo, na infeliz Cuba que geme sob a ditadura dos Castro, aliás, nada pranteada pela grande mídia nacional e internacional. Os chavões criados nos laboratórios da esquerda não faltarão:
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Hoje são os ‘sem terra’ e ‘índios’; amanhã, serão os ‘quilombolas’ e ‘ribeirinhos’; depois de amanhã, as “quebradeiras de coco e ‘seringueiros’... E assim até que se cumpram as apalavras dos artífices do comunismo. Caro leitor, tudo isto já está agendado no Brasil há muito tempo pela esquerda clerical ou não... Não se iluda.
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Voltaremos ao assunto.
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