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...coletivismo de nossas terras
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Na postagem anterior, vimos que os movimentos pró-Reforma Agrária incluíram na pauta de prioridades para este ano o desejo de uma mudança legal para alterar o modelo de concessão de uso da terra pelos camponeses assentados pelo governo.
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Querem transformar a atual concessão individual em concessão coletiva dos lotes. É a mesma proposta da Via Campesina e agora encampada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), da Igreja Católica.
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Aos 87 anos, dom Tomás Balduíno é o eterno ideólogo da CPT e referência dos movimentos pró-reforma agrária, quase todos nascidos nas sacristias. O bispo considera superado o atual modelo de assentamento com lotes individuais. A proposta se parece com os Projetos defendidos pela freira americana Dorothy Stang.
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“A Reforma Agrária deve ser entendida em uma forma ampla. Não é aquela que divide o chão, mas a que inclui o posicionamento das quebradeiras de coco, dos seringueiros, dos ribeirinhos, dos quilombolas e até dos indígenas que têm um relacionamento sui generis com a terra” [qual seria?!], defende o quase nonagenário Dom Balduíno.
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A entrevista com o bispo sairá na próxima postagem.
Na postagem anterior, vimos que os movimentos pró-Reforma Agrária incluíram na pauta de prioridades para este ano o desejo de uma mudança legal para alterar o modelo de concessão de uso da terra pelos camponeses assentados pelo governo.
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Querem transformar a atual concessão individual em concessão coletiva dos lotes. É a mesma proposta da Via Campesina e agora encampada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), da Igreja Católica.
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Aos 87 anos, dom Tomás Balduíno é o eterno ideólogo da CPT e referência dos movimentos pró-reforma agrária, quase todos nascidos nas sacristias. O bispo considera superado o atual modelo de assentamento com lotes individuais. A proposta se parece com os Projetos defendidos pela freira americana Dorothy Stang.
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“A Reforma Agrária deve ser entendida em uma forma ampla. Não é aquela que divide o chão, mas a que inclui o posicionamento das quebradeiras de coco, dos seringueiros, dos ribeirinhos, dos quilombolas e até dos indígenas que têm um relacionamento sui generis com a terra” [qual seria?!], defende o quase nonagenário Dom Balduíno.
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A entrevista com o bispo sairá na próxima postagem.
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