Se já era ruim, ficará bem pior
O INCRA assegurou, ontem (23/05), a posse de quatro novos imóveis, que serão destinados à criação de um
território quilombola no Baixo São Francisco, em Sergipe.
Os sítios Faveira, Saco
da Faveira, Serraria e Serraria I, no município de Amparo do São
Francisco, tiveram sua posse imitida em favor do INCRA para ser território quilombola.
Fruto de um decreto (2009) de Lula da Silva, a área era ocupada por 21 imóveis particulares.
Dentre esses, 13 tiveram sua posse revertida ao Incra e outros oito aguardam decisões
de ações já ajuizadas pela autarquia.
“Com a conquista desses novos imóveis, asseguramos a posse de cerca de 85% da área total do território. É uma marca importante, que demonstra o empenho do Incra em consolidar uma área para o desenvolvimento da comunidade”, afirmou Tânia Aciole Bomfim, chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra/SE.
“Com a conquista desses novos imóveis, asseguramos a posse de cerca de 85% da área total do território. É uma marca importante, que demonstra o empenho do Incra em consolidar uma área para o desenvolvimento da comunidade”, afirmou Tânia Aciole Bomfim, chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra/SE.
Com uma área total
prevista de 1263 hectares, o território de Lagoa dos Campinhos encontra-se em
fase de desintrusão e titulação.
“Sabemos da importância de promover o acesso a terra, definindo um território para o desenvolvimento (?) das famílias quilombolas. Por isso, seguiremos trabalhando muito para garantir novos avanços (rumo às favelas?) como esses em Lagoa dos Campinhos”, enfatizou Leonardo Góes, superintendente regional do Incra em Sergipe.
“Sabemos da importância de promover o acesso a terra, definindo um território para o desenvolvimento (?) das famílias quilombolas. Por isso, seguiremos trabalhando muito para garantir novos avanços (rumo às favelas?) como esses em Lagoa dos Campinhos”, enfatizou Leonardo Góes, superintendente regional do Incra em Sergipe.
Localizada às margens
do rio São Francisco, a comunidade de Lagoa dos Campinhos sobrevive por meio da
manutenção de atividades como o cultivo de milho, feijão e mandioca, da criação
de peixes e pequenos animais, além do desenvolvimento das pecuárias de corte e
leiteira (com um rebanho de cerca de 600 cabeças).
Composta por 103
famílias auto-reconhecidas como remanescentes dos antigos quilombos, a
comunidade foi, ao lado de Mocambo, a primeira em todo o estado de Sergipe a
ter a área do seu território reconhecida e definida em decreto presidencial.
Fonte: Ascom Incra -
23/05/2013 - 15:01
http://www.infonet.com.br/economia/ler.asp?id=144601
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