Vizinhos de turbinas eólicas têm
de frequentar psiquiatra e tomar psicotrópicos para dormir
Um argumento muito
utilizado pelos ambientalistas para frear as hidrelétricas é que elas causam danos
ao meio ambiente. Contudo, quando se trata de um capricho ideológico, o
referido argumento deixa de valer. É o caso das turbinas eólicas, decretadas pelos
“verdes” como fontes de energia limpa.
Elas invadiram a
paisagem europeia. Mas, como ficou o bem-estar dos cidadãos? A pergunta soa
como uma blasfêmia, pois se os “verdes” pontificaram tratar-se de energia “limpa”,
logo é dogma, e os cidadãos que engulam, ainda que lhes faça mal à saúde.
Aliás, para eles, a expressão “bem estar” equivale mais ou menos o mesmo que
“bem comum” para os políticos corruptos...
O jornal The Daily Telegraph informa que um estudo científico sobre os parques de energia eólica aponta danos significativos para a saúde mental e o sono da população circunvizinha, e mostra como, na medida em que se distancia das turbinas, os efeitos maléficos diminuem.
Os
referidos parques tiveram ainda significativa
relação com uma saúde mental empobrecida pela má qualidade do sono. Mais de 25%
das pessoas apresentaram sintomas de depressão e ansiedade a partir da
instalação das eólicas perto de suas casas, tendo de tomar comprimidos para
dormir.
Mas as queixas da população continuam
aumentando e os municípios atingidos pedem um maior afastamento das turbinas de
suas residências. Wiltshire, por exemplo, já adotou distâncias mínimas entre
1.300 e 2.900 metros ,
dependendo do tamanho das turbinas.
Para o
diretor da Renewable Energy Foundation,
a situação é inaceitável. O ministro de Energia britânico julga que as eólicas
pipocaram em todo o país sem prestar atenção nos interesses das comunidades
locais. E o ministro da Justiça manifesta-se cético quanto à sua eficácia,
subsidiadas amplamente pelo Estado.
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