Revés "aquecimentista"
na Alemanha
Os defensores do alarmismo climático
na Alemanha tiveram outro revés: o fim do mandato de Hans-Joachim Schellnhuber,
o principal assessor científico e "guru" da desastrosa política
ambiental do governo de Angela Merkel.
Schellnhuber não teve renovado o seu
mandato, o que pode significar um afastamento do radicalismo que tem marcado as
questões climáticas.
O então ex-todo-poderoso conselheiro
científico de Merkel era um ferrenho defensor de drástica redução das
emissões de carbono, além de exibir discurso alarmista que lhe rendera a fama de
dogmático e de não ter senso da realidade.
Em vídeo de 2008, Schellnhuber afirma
que a Terra "explodiria" se a população humana chegasse a 9 bilhões
de pessoas. Em 2009 ele afirmou que, se os seus apelos fossem ignorados, a
população da Terra seria "devastada".
Para ele, a capacidade de
suporte do planeta é de menos de um bilhão de pessoas e as emissões de
dióxido de carbono (CO2) irão aquecer o planeta em 6°C até 2100, a menos
que o seu plano de cortes drásticos nas emissões fosse implantado.
Schellnhuber é o inventor do mítico
número de "dois graus centígrados" de temperaturas sobre os níveis
pré-industriais. Mais tarde ele mesmo admitiu que o número não passasse de uma
criação "política" para sustentar discussões ambientais.
Seu plano "A Grande Transformação" visando uma economia de baixo
carbono, deveria passar por formas mais autoritárias de governo, na supressão
sistemática da democracia e na marginalização dos ditos "céticos".
A chanceler alemã vem deixando transparecer
um ambiente de cansaço na Europa quanto à pretensão de liderar a agenda mundial
da "descarbonização", enquanto o resto do mundo se mostra cada vez
menos disposto a segui-la.
Recentemente Merkel declarou que o problema
da Alemanha é que ela está fazendo tudo sozinha, ao mesmo tempo em que vem enfrentando
difícil situação econômica. Nada como um choque de realidade.
Fonte: Alerta científico e ambiental
Nenhum comentário:
Postar um comentário