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O Ministro na corda bamba
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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural vai convocar o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, para esclarecer em audiência pública declaração de que os produtores e representantes do setor rural brasileiro são "vigaristas".
Para o deputado Luis Carlos Heinze, é inaceitável que um ministro de Estado faça um pronunciamento para o mundo ouvir e declare que a classe produtora do País é vigarista. "Vendemos alimentos para todo o planeta.
“Somos o primeiro e segundo maior exportador mundial de açúcar, soja, suco de laranja, café, tabaco, carne bovina e de frango. E questiono o que uma ação desastrosa como essa pode representar lá fora?", completou Heinze.
Ao lamentar a declaração, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto, disse que o ministro deve se preocupar com as 17 favelas cariocas que estão em unidades de conservação.
Já o deputado Moreira Mendes, um dos vice-presidentes da frente parlamentar, defendeu a exoneração do ministro. "O Brasil precisa de autoridades que tenham responsabilidade com os cargos que ocupam", justificou.
Para o deputado paulista Duarte Nogueira, outro vice-presidente da frente, Carlos Minc ofendeu a liturgia que o cargo de ministro do Meio Ambiente exige. "O ministro ainda está vivendo o dilema de 30 anos atrás entre preservar ou produzir. Temos que preservar com sustentabilidade econômica", argumentou.
Agência Câmara, Pauta - 02/06/2009 18h48
Para o deputado Luis Carlos Heinze, é inaceitável que um ministro de Estado faça um pronunciamento para o mundo ouvir e declare que a classe produtora do País é vigarista. "Vendemos alimentos para todo o planeta.
“Somos o primeiro e segundo maior exportador mundial de açúcar, soja, suco de laranja, café, tabaco, carne bovina e de frango. E questiono o que uma ação desastrosa como essa pode representar lá fora?", completou Heinze.
Ao lamentar a declaração, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto, disse que o ministro deve se preocupar com as 17 favelas cariocas que estão em unidades de conservação.
Já o deputado Moreira Mendes, um dos vice-presidentes da frente parlamentar, defendeu a exoneração do ministro. "O Brasil precisa de autoridades que tenham responsabilidade com os cargos que ocupam", justificou.
Para o deputado paulista Duarte Nogueira, outro vice-presidente da frente, Carlos Minc ofendeu a liturgia que o cargo de ministro do Meio Ambiente exige. "O ministro ainda está vivendo o dilema de 30 anos atrás entre preservar ou produzir. Temos que preservar com sustentabilidade econômica", argumentou.
Agência Câmara, Pauta - 02/06/2009 18h48
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