Sempre com o nosso dinheiro!
xOntem, o Blog postou: “Para os amigos, tudo!” contando que uma empresa do MST levou R$ 5 milhões do INCRA para fazer georreferenciamento de terras, resultando em inquérito da Polícia Federal para investigar os generosos repasses do governo a entidades do MST.
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História da entidade fantasma
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História da entidade fantasma
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O órgão teria sido criado nos anos 90 para fomentar a agricultura orgânica em assentamentos da região de Itapeva mas, logo depois tornou-se inativa.
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Com a aplicação da lei do georreferenciamento a partir de 2006, o órgão foi transformado numa empresa, o INOCAR. É que a medição dos imóveis com até quatro módulos fiscais seria paga pelo INCRA.
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Meses depois, sem ter ainda profissional com registro no CREA, o INOCAR assinou contrato de R$ 4,4 mi com o INCRA para georreferenciar 600 imóveis.
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A assinatura ocorreu em 20 de julho de 2006, mas apenas no mês seguinte o INOCAR obteve o registro de pessoa jurídica na Receita Federal.
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Em 2007, com o serviço apenas iniciado, a empresa conseguiu do INCRA um aditamento no valor de R$ 187 mil para a "atualização do plano de trabalho".
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Em janeiro deste ano, o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal registrou o pagamento da última parcela, no valor de R$ 1,7 milhão, mas o serviço não ficou pronto.
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O agrônomo Guilherme Gandara Martins, responsável técnico contratado pelo INOCAR conta que ainda faltam 250 propriedades - mais de 40% a ser georreferenciadas.
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Com a aplicação da lei do georreferenciamento a partir de 2006, o órgão foi transformado numa empresa, o INOCAR. É que a medição dos imóveis com até quatro módulos fiscais seria paga pelo INCRA.
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Meses depois, sem ter ainda profissional com registro no CREA, o INOCAR assinou contrato de R$ 4,4 mi com o INCRA para georreferenciar 600 imóveis.
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A assinatura ocorreu em 20 de julho de 2006, mas apenas no mês seguinte o INOCAR obteve o registro de pessoa jurídica na Receita Federal.
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Em 2007, com o serviço apenas iniciado, a empresa conseguiu do INCRA um aditamento no valor de R$ 187 mil para a "atualização do plano de trabalho".
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Em janeiro deste ano, o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal registrou o pagamento da última parcela, no valor de R$ 1,7 milhão, mas o serviço não ficou pronto.
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O agrônomo Guilherme Gandara Martins, responsável técnico contratado pelo INOCAR conta que ainda faltam 250 propriedades - mais de 40% a ser georreferenciadas.
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Voltaremos ao assunto.
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