sábado, 15 de maio de 2010

PNDH-3 insiste na Reforma Agrária

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Assentados colhem
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miséria e desolação!
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A realidade nunca mudou os mitos que os socialistas inveterados têm na cabeça como dogmas. Os arautos da Reforma Agrária - tema mais que surrado do mundo comunista que ruiu - insistem em aplicá-la no Brasil, apesar de fracasso após fracasso.
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No malfadado PNDH-3, em discussão, consta mais um golpe contra a propriedade da terra para abrir a luta de classes entre brasileiros honestos que trabalham, produzem, pagam seus impostos e os invasores manipulados pelo MST, visando implantar a estatal Terrabrás.
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Mais um fracasso!
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Criado em 1998, o Assentamento de Reforma Agrária de nome Betinho (lembram-se dele?), a maior área “reformada” de Minas e uma das maiores do Brasil, com 24,2 mil hectares, foi instalado nas terras férteis da usina de açúcar e álcool Malvina, Bocaiúva, Norte de Minas.
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Com a fertilidade das terras e água por perto – Rio Jequitaí e uma barragem –, as 766 famílias ali assentadas poderiam estar produzindo alimentos para a redução da fome, como propagava o alardeado sociólogo Hebert de Souza, que dá nome ao assentamento.
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Na realidade, a realidade é bem outra. Boa parte das famílias enfrenta péssimas condições de moradia e saneamento e não tem recursos para plantar. Se não plantam... A prefeitura do município precisa mandar caminhões-pipa com água para muitos dos assentados!
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Já ouvi um ex-superintendente do INCRA em Minas dizer que o nosso assentamento seria modelo para o País. Mas estamos longe disso”, afirma a presidente da Associação. Roberto de Souza, por sua vez, foi obrigado a sair de lá “para não passar fome”, segundo sua mulher.
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Limitados pela burocracia socialista, os assentados enfrentam dificuldades de toda ordem. José dos Reis Santos, que mora num tugúrio, coberto de capim e lona plástica, com paredes de varas, com a mulher e dois netos, afirma:
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A gente é obrigado a viver assim mesmo. Não tem outro jeito. Temos aqui duas vaquinhas de leite que ajudam no sustento da gente. Não sobra dinheiro para nada”.
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Fonte: Estado de Minas – 10/5/2010
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