Ontem Roraima, hoje Rondônia
Por: Sérgio Pires
O assunto é tratado quase em segredo, para não alertar os que até agora não foram convocados – e não o serão - para divergir dele.
ONGs, Funai, Conselho Indigenista Missionário e grupos da esquerda, estão preparando uma grande surpresa para os produtores rurais e para Rondônia.
A intenção é entregar milhares de hectares próximos a três áreas indígenas do Estado para pequenos agrupamentos de índios. A primeira área pertence aos caritanas, que vivem em Porto Velho. A outra, aos índios nhambiquaras e fica em Vilhena. Uma terceira, em Espigão do Oeste, dos índios zorós. Além dos Migueleno e Puruborá.
Na prática, isso significaria que centenas de famílias de produtores rurais que vivem no entorno das três áreas seriam expulsos, não importando se ali estejam, trabalhando nelas, há alguns anos ou há décadas.
O mesmo sistema, tudo na surdina, foi adotado em Mato Grosso do Sul, onde pequenos grupos de índios receberam todas as áreas e 23 municípios daquele Estado simplesmente deixaram de existir.
A população de produtores e suas famílias, assim como suas propriedades e animais, foram jogados no meio da rua, como se não tivessem direito a nada.
A Constituição de 88 diz que as terras indígenas ocupadas até aquele ano seriam das tribos. As decisões que estão sendo tomadas quase em segredo, com o apoio de setores do governo federal, não dão direito a opiniões contrárias.
E pretendem doar aos índios terras em que eles viviam há décadas ou até séculos atrás. Nem lideranças dos produtores rurais, nem governo do Estado, nem Assembléia Legislativa, nem prefeituras foram chamadas para debater o assunto, mesmo que a decisão possa desalojar milhares de pessoas trabalhadoras.
O pacto sinistro está em andamento e a decisão final está prestes a ser anunciada. Será que vamos, todos nós rondonienses e brasileiros que vivemos nessa terra há tantos anos, aceitar essa absurda medida sem qualquer reação?
GUERRA A QUEM PRODUZ
Em outros estados brasileiros, o mesmo está acontecendo. As decisões vão sendo tomadas, quem trabalha e vive da terra está perdendo tudo e ninguém reage, porque tudo vem à tona depois que já está decidido, sem opiniões em contrário.
O caso do MS é sintomático e os brasileiros trabalhadores foram expulsos pelo próprio governo, que usou força armada para retirada das famílias. Com exceção das vítimas, todo o mundo já se esqueceu dessa verdadeira guerra contra quem produz.
NAÇÃO INDEPENDENTE
Os mesmos organismos – ONGs que tratam dos interesses internacionais e seus amigos dentro da nossa Nação – estão apoiando também a esdrúxula idéia de criação de um novo país dentro do Brasil.
A intenção é o surgimento de uma terra indígena que seria considerada uma nação independente dentro do nosso território. O tema é tratado também quase como segredo.
O assunto é tratado quase em segredo, para não alertar os que até agora não foram convocados – e não o serão - para divergir dele.
ONGs, Funai, Conselho Indigenista Missionário e grupos da esquerda, estão preparando uma grande surpresa para os produtores rurais e para Rondônia.
A intenção é entregar milhares de hectares próximos a três áreas indígenas do Estado para pequenos agrupamentos de índios. A primeira área pertence aos caritanas, que vivem em Porto Velho. A outra, aos índios nhambiquaras e fica em Vilhena. Uma terceira, em Espigão do Oeste, dos índios zorós. Além dos Migueleno e Puruborá.
Na prática, isso significaria que centenas de famílias de produtores rurais que vivem no entorno das três áreas seriam expulsos, não importando se ali estejam, trabalhando nelas, há alguns anos ou há décadas.
O mesmo sistema, tudo na surdina, foi adotado em Mato Grosso do Sul, onde pequenos grupos de índios receberam todas as áreas e 23 municípios daquele Estado simplesmente deixaram de existir.
A população de produtores e suas famílias, assim como suas propriedades e animais, foram jogados no meio da rua, como se não tivessem direito a nada.
A Constituição de 88 diz que as terras indígenas ocupadas até aquele ano seriam das tribos. As decisões que estão sendo tomadas quase em segredo, com o apoio de setores do governo federal, não dão direito a opiniões contrárias.
E pretendem doar aos índios terras em que eles viviam há décadas ou até séculos atrás. Nem lideranças dos produtores rurais, nem governo do Estado, nem Assembléia Legislativa, nem prefeituras foram chamadas para debater o assunto, mesmo que a decisão possa desalojar milhares de pessoas trabalhadoras.
O pacto sinistro está em andamento e a decisão final está prestes a ser anunciada. Será que vamos, todos nós rondonienses e brasileiros que vivemos nessa terra há tantos anos, aceitar essa absurda medida sem qualquer reação?
GUERRA A QUEM PRODUZ
Em outros estados brasileiros, o mesmo está acontecendo. As decisões vão sendo tomadas, quem trabalha e vive da terra está perdendo tudo e ninguém reage, porque tudo vem à tona depois que já está decidido, sem opiniões em contrário.
O caso do MS é sintomático e os brasileiros trabalhadores foram expulsos pelo próprio governo, que usou força armada para retirada das famílias. Com exceção das vítimas, todo o mundo já se esqueceu dessa verdadeira guerra contra quem produz.
NAÇÃO INDEPENDENTE
Os mesmos organismos – ONGs que tratam dos interesses internacionais e seus amigos dentro da nossa Nação – estão apoiando também a esdrúxula idéia de criação de um novo país dentro do Brasil.
A intenção é o surgimento de uma terra indígena que seria considerada uma nação independente dentro do nosso território. O tema é tratado também quase como segredo.
Um comentário:
Não há muito o que dizer. Os brasileiros estão sendo espoliados em suas terras, em seus sonhos, em sua dignidade, em sua honra. Para quem apelar? O Exército já morreu e esqueceu de se deitar. Não sobrou ninguém.
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