Que o Cimi responda pelos seus crimes.
Devolva as terras aos proprietários!
Diante de provas, presidente do Cimi se diz envergonhado
de ações no MS
Nyelder
Rodrigues
CPI
apura atuação do Cimi em ações violentas na disputa por terras em Mato Grosso do Sul (Foto: divulgação)
O
presidente do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), Dom Roque Paloschi, se
disse envergonhado com as denúncias feitas pela CPI (Comissão Parlamentar de
Inquérito) do Cimi nesta tarde, com uma lista de nomes de pessoas, contratadas
pelo conselho, e que teriam envolvimento em situação de conflitos, incentivando
retomadas de terras no Estado.
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Entre
os denunciados está o jornalista do Cimi no Estado, que tinha um notebook -
apreendido - com instruções de como fabricar bombas caseiras, gás lacrimogênio,
armas artesanais, entre outros. Documentos com dicas de como fraudar contas
bancárias também foram encontradas salvas no computador do jornalista.
"Como
presidente, não tenho como controlar o que cada um carrega no celular ou
equipamento. Não podemos admitir qualquer atitude contrária e garanto que não é
orientação do Cimi motivar ou incentivar as ocupações", esclareceu o
arcebispo.
Após a
apresentação de um livro ata de 2009, onde foi relatado detalhes do armamento
de indígenas e incitação às lutas que por terra que ocorrem no Estado, Dom
Roque Paloschi emendou: "Nos envergonhamos disso". O presidente do
Cimi também disse que todas as denúncias serão averiguadas internamente e as
medidas cabíveis serão tomadas.
A CPI
do Cimi é composta pela presidente, deputada Mara Caseiro (PSDB), o
vice-presidente, deputado Marquinhos Trad (PSD), o relator, deputado Paulo
Corrêa (PR), além de Onevan de Matos (PSDB) e Pedro Kemp (PT).
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