Más fadas, para não dizer bruxas!
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Reza o ditado: “Cá e lá, más fadas há”. Más fadas, para não dizer bruxas! Enquanto na Bahia há “vassoura-de-bruxa” e Babau destruindo os cacauicultores, “bruxos e vassouras” travestidos de índios agitam o Pará.
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Vejamos o que diz o jornal “O Liberal” (Belém do Pará 16/11/09):
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O pesquisador ambiental Inácio Régis, pós-graduado em mudanças climáticas, afirma:
Reza o ditado: “Cá e lá, más fadas há”. Más fadas, para não dizer bruxas! Enquanto na Bahia há “vassoura-de-bruxa” e Babau destruindo os cacauicultores, “bruxos e vassouras” travestidos de índios agitam o Pará.
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Vejamos o que diz o jornal “O Liberal” (Belém do Pará 16/11/09):
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O pesquisador ambiental Inácio Régis, pós-graduado em mudanças climáticas, afirma:
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“O Pará é detentor de uma população indígena falsa, estimada em mil pessoas, que vive no alto rio Arapiuns, em Santarém, mais precisamente Gleba Nova Olinda, hoje conhecida área de conflito agrário”.
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Em várias viagens à região, ele constatou que os “índios” não têm nada do DNA da etnia Borari. “O que existe é uma grande farsa que deve ser retificada a qualquer momento pela própria FUNAI”.
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“Povos ressurgidos”
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Em várias viagens à região, ele constatou que os “índios” não têm nada do DNA da etnia Borari. “O que existe é uma grande farsa que deve ser retificada a qualquer momento pela própria FUNAI”.
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“Povos ressurgidos”
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De acordo com Régis, o administrador regional do órgão em Itaituba, Jaime Santos, disse que a FUNAI fez um estudo sobre os indígenas em Santarém, classificando-os como “povos ressurgidos”.
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Eles resultam no maior problema administrado pelo órgão, pois acabaram de ”bloquear a passagem de três balsas no rio, alegando que não as liberariam, por se tratar de terra indígena e só quem pode negociar em terra indígena é o Governo Federal”.
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Mesmo desrespeitando o direito constitucional “de ir e vir”, bem como a violência local contra cidadãos ordeiros, mulheres, crianças, doentes, retidos na sua viagem, o Sr. Jaime julga o movimento ‘pacífico’... Isso não significa nada?
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O pesquisador ataca
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Para ele, movimentos sociais e Greenpeace são responsáveis pela criação dos “novos” índios. Mas o administrador da FUNAI discorda: “O índio, em si, se a gente olha pela característica, já é um fator de preservação ambiental”.
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A notícia de “O Liberal” continua: “As comunidades de Novo Lugar, Cachoeiro do Maró e São José III, formada por ribeirinhos, afirmam que são descendentes dos índios Borari e liderados por Odair José Souza, mais conhecido como Odair Borari. Ele assumiu a nova identidade depois que antropólogos da FUNAI, Frei Florêncio Vaz, Sindicato dos trabalhadores rurais de Santarém e integrantes do Green Peace apareceram na região.”
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Eles resultam no maior problema administrado pelo órgão, pois acabaram de ”bloquear a passagem de três balsas no rio, alegando que não as liberariam, por se tratar de terra indígena e só quem pode negociar em terra indígena é o Governo Federal”.
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Mesmo desrespeitando o direito constitucional “de ir e vir”, bem como a violência local contra cidadãos ordeiros, mulheres, crianças, doentes, retidos na sua viagem, o Sr. Jaime julga o movimento ‘pacífico’... Isso não significa nada?
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O pesquisador ataca
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Para ele, movimentos sociais e Greenpeace são responsáveis pela criação dos “novos” índios. Mas o administrador da FUNAI discorda: “O índio, em si, se a gente olha pela característica, já é um fator de preservação ambiental”.
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A notícia de “O Liberal” continua: “As comunidades de Novo Lugar, Cachoeiro do Maró e São José III, formada por ribeirinhos, afirmam que são descendentes dos índios Borari e liderados por Odair José Souza, mais conhecido como Odair Borari. Ele assumiu a nova identidade depois que antropólogos da FUNAI, Frei Florêncio Vaz, Sindicato dos trabalhadores rurais de Santarém e integrantes do Green Peace apareceram na região.”
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Para Inácio Régis, o grupo vai, na verdade, abocanhar uma área de terras maior do que muitos municípios brasileiros.
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Fonte: Helio Brambilla
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