"Passar" por índio
xRememore o leitor o penúltimo parágrafo do Posto de ontem (9/2): “Se vestem de índio para falar com autoridades” e comprar com o que diz a revista “Época” sobre o sul da Bahia, a quase 3000 Km de distância:
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“A valorização da ascendência tupinambá foi inflamada pela possibilidade de demarcação das terras".
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“A valorização da ascendência tupinambá foi inflamada pela possibilidade de demarcação das terras".
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"Há dez anos, era raro encontrar alguém com cocar circulando por Ilhéus. Hoje os índios abordados para a entrevista se apressam em “vestir a cultura”.
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“Voltam paramentados com saiotes de palha e cocares feitos com penas de galinha de fundo de quintal ou de araras mantidas em zoológicos. Babau comprou um pavão, pagou R$ 150,00 pelo bicho que lhe dá pena o ano todo”.
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“Eles conservam características tradicionais, como uso de ervas medicinais, mas isso nem sempre é visível pelo resto da sociedade".
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“Voltam paramentados com saiotes de palha e cocares feitos com penas de galinha de fundo de quintal ou de araras mantidas em zoológicos. Babau comprou um pavão, pagou R$ 150,00 pelo bicho que lhe dá pena o ano todo”.
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“Eles conservam características tradicionais, como uso de ervas medicinais, mas isso nem sempre é visível pelo resto da sociedade".
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"Quando o processo político de demarcação começou, os índios passaram a apelar para os estereótipos de índio de cocar”.
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Insuspeitas palavras da antropóloga Suzana Viegas, responsável pelo laudo que sustenta a demarcação.
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Insuspeitas palavras da antropóloga Suzana Viegas, responsável pelo laudo que sustenta a demarcação.
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Fonte: Helio Brambilla
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