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O caso Rosivaldo
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Segundo “Época”, Rosivaldo Ferreira da Silva, “cujos traços faciais revelam mais ascendência negra que indígena”, estudou em Buerarema, tendo nascido de família que vive do plantio de mandioca, banana e cacau.
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Durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, Rosivaldo foi trabalhar como garçom em Santa Cruz de Cabrália, onde freqüentou escola. Foi aí que algumas ONGs fizeram-no ver que era indígena, trampolim para auferir muitos dividendos nessa nova condição.
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Fora criado então o mito “Cacique Babau”. Munido desse “super-poder”, Babau começou a levar o terror aos campos baianos, invadindo, saqueando, obstruindo estradas para evitar que a Polícia Federal cumprisse sucessivos mandatos de prisão justiça contra ele.
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A revista “Época” classificou-o de o “Lampião tupinambá”. Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um índio aterroriza o Sul da Bahia, ele, o cacique Babau, que invade fazendas para conseguir a demarcação de reservas indígenas.
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O mais ruidoso de seus atos terroristas foi contra a Fazenda Santa Rosa, no município de Una, invadida por meia centena de caboclos que se intitulam “índios”, tendo sido classificada por eles como retomada de área.
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Durante as comemorações dos 500 anos do Descobrimento, Rosivaldo foi trabalhar como garçom em Santa Cruz de Cabrália, onde freqüentou escola. Foi aí que algumas ONGs fizeram-no ver que era indígena, trampolim para auferir muitos dividendos nessa nova condição.
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Fora criado então o mito “Cacique Babau”. Munido desse “super-poder”, Babau começou a levar o terror aos campos baianos, invadindo, saqueando, obstruindo estradas para evitar que a Polícia Federal cumprisse sucessivos mandatos de prisão justiça contra ele.
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A revista “Época” classificou-o de o “Lampião tupinambá”. Mais de 500 anos depois da chegada de Cabral, um índio aterroriza o Sul da Bahia, ele, o cacique Babau, que invade fazendas para conseguir a demarcação de reservas indígenas.
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O mais ruidoso de seus atos terroristas foi contra a Fazenda Santa Rosa, no município de Una, invadida por meia centena de caboclos que se intitulam “índios”, tendo sido classificada por eles como retomada de área.
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Um funcionário da fazenda, ainda em tratamento médico em decorrência do trauma psicológico causado pela invasão e que não quis se identificar, informou que a propriedade foi saqueada, e toda a produção de cacau roubada e vendida.
Um funcionário da fazenda, ainda em tratamento médico em decorrência do trauma psicológico causado pela invasão e que não quis se identificar, informou que a propriedade foi saqueada, e toda a produção de cacau roubada e vendida.
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Fonte: Helio Brambilla
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2 comentários:
Ontem, quarta-feira, 24 de fevereiro, a policia federal foi promover uma reintegração de posse a um agricultor que tinha suas terras conquistadas com suor, invadidas por esses liderados de Babau, que se dizem indios sem serem. Após a PF proceder a reintegração e ir embora, o grupo de Babau voltou a fazenda e promoveu um verdadeiro terror, assassinaram 3 pessoas e feriram outras muitas, sendo que alguns conseguiram fugir e encontram-se no hospital de base de itabuna. Índios armados até os dentes? São verdadeiros marginais, que estão promovendo um verdadeiro terror nas terras de Buerarema e as autoridades estão fechando os olhos. Durante essa invasão eles promoveram uma selvageria sem precedentes. Até quando toleraremos isso? Pq tanta falta de critéria na classificação dos indígenas? Qualquer um se diz índio! Hotéis e fazendas produtivas pode ser um grande atrativo para eles, assim como saquear toda região, roubando gado e cacau, trabalhar na terra que é bom esses marginais não querem.
ABSURDO É VER QUE ESTA CIDADE É ABANDONADA PELA JUSTIÇA!ONDE UM BANDO DE GENTE QUE SE DIZ INDIOS, NÃO PASSAM DE UM BANDO DE DESOCUPADO TIRANDO PROVEITO DO MEDO DE PESSOAS, QUE NÃO QUEREM SUJAR SUAS MÃOS, PORQUE SABE QUE NESTE PAÍS, SÓ VAGABUNDO FICA SOLTO, E FAMILIAS INTEIRAS FICA PRISIONEIRA DE UM SISTEMA JUDICIÁRIO QUE NÃO FUNCIONA!
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