E o direito de propriedade vai sendo pouco a pouco relativizado
em nossa Constituição.
No caso concreto desta questão de “trabalho escravo ou
análogo ao de escravo” o proprietário terá a sua propriedade simplesmente
confiscada.
Com a aprovação desta emenda constitucional fica armada a arapuca para
capturar proprietários do campo e da cidade, pois as expropriações ficarão ao
sabor da lei ordinária e do governo de plantão...
Leia com atenção a notícia abaixo
PEC que trata do trabalho escravo
é aprovada com apoio da CNA
Assessoria de Comunicação da CNA
O Congresso
Nacional vai promulgar, na próxima semana, a Emenda Constitucional que ficou
conhecida como PEC do Trabalho Escravo e que prevê a expropriação de
propriedade rural ou urbana onde for identificada prática deste crime.
Para
evitar injustiças e garantir a rigorosa punição de criminosos, a CNA propõe que
haja uma definição clara e detalhada do conceito de trabalho escravo.
Ao declarar seu voto favorável à PEC 57-A, a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, afirmou na noite de terça-feira (27), que os produtores agrícolas do país sempre condenaram qualquer tipo de cerceamento à liberdade do trabalhador.
Ao declarar seu voto favorável à PEC 57-A, a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, afirmou na noite de terça-feira (27), que os produtores agrícolas do país sempre condenaram qualquer tipo de cerceamento à liberdade do trabalhador.
Segundo ela, casos de
submissão ao trabalho forçado, de restrição ao uso dos meios de transporte ou,
ainda, de privação de locomoção por causa de dívidas contraídas não podem ser
aceitos pela sociedade. No seu entender, os verdadeiros produtores agrícolas
jamais fizeram uso de tais práticas.
“Como Senadora e presidente da CNA, e acima de tudo como cidadã brasileira, declaro que as pessoas que praticam o trabalho escravo não representam o setor produtivo, pois não há como concordar com tais práticas abusivas contra o trabalhador em qualquer parte do mundo”, destacou a Kátia Abreu em sua intervenção durante a votação da PEC. Ela defendeu que a proteção ao trabalhador deve ser aquela caracterizada pela Convenção 29 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A PEC, que foi aprovada no plenário do Senado Federal por unanimidade, em dois turnos de votação, modifica o artigo 243 da Constituição Federal. É neste artigo que está prevista a regulamentação, objeto do projeto de lei 432/2013, que já foi aprovado em Comissão Especial e emendado no plenário do Senado.
“Como Senadora e presidente da CNA, e acima de tudo como cidadã brasileira, declaro que as pessoas que praticam o trabalho escravo não representam o setor produtivo, pois não há como concordar com tais práticas abusivas contra o trabalhador em qualquer parte do mundo”, destacou a Kátia Abreu em sua intervenção durante a votação da PEC. Ela defendeu que a proteção ao trabalhador deve ser aquela caracterizada pela Convenção 29 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
A PEC, que foi aprovada no plenário do Senado Federal por unanimidade, em dois turnos de votação, modifica o artigo 243 da Constituição Federal. É neste artigo que está prevista a regulamentação, objeto do projeto de lei 432/2013, que já foi aprovado em Comissão Especial e emendado no plenário do Senado.
Agora, os senadores irão analisar as mudanças propostas. É este projeto
que detalhará os conceitos para que irregularidades trabalhistas não sejam
confundidas com a prática de trabalho escravo.
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