Economia
russa:
espoleta de uma precipitação de efeito mundial?
O ministro russo das Finanças, Anton Siluanov, disse
ao Parlamento que “2016 será o último ano
em que teremos reservas”.
Putin multiplicou planos sociais, empregos
públicos e despesas militares para aquecer a histeria nacionalista na qual
baseia seu governo. Agora, a perspectiva é de não pagamento de ordenados e pensões,
sobretudo de médicos e professores.
As pequenas e médias empresas rumam para a
falência e milhões de empregados ficarão na rua. O único setor poupado será o
militar e dos serviços de repressão. As desordens sociais e o crime podem
atingir níveis ainda não vistos no país.
O Banco Central russo fechou mais de 60
bancos desde o início de 2015. Mas Putin não deseja uma marcha ré e planeja
manobras insensatas.
Nesse caso o mundo não conhecerá mais paz.
Fonte: Revista Catolicismo
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