Cavalo de Troia
O
enorme cavalo de madeira — deixado como presente dos gregos aos troianos, com
quem guerreavam — entrou para a legenda como cavalo de Troia.
Em vez de presente, tratava-se na verdade de uma
armadilha. Os guerreiros escondidos no bojo do artefato, uma vez dentro da
cidade inimiga, “apearam” durante a noite e abriram as portas da praça forte
para os combatentes gregos.
O estratagema consagrou a vitória grega, e a obra
de Homero incumbiu-se de perenizar a desconfiança sobre o que se convencionou
chamar de “presente de grego”.
Sob o pretexto
de salvar a natureza, na verdade ela viola gravemente o direito de propriedade,
cerceia a produção agropecuária e impõe limites ao legitimo progresso econômico
de todas as camadas da população.
Esse
trombeteado ambientalismo não passa
de um símile do cavalo de Troia, cuidadosamente construído e acondicionado para
ocultar o seu real conteúdo.
No seu bojo se escondem os agentes dessa nova
religião, cujo objetivo mais imediato é aniquilar as propriedades rurais e
prejudicar a produção agropecuária.
Recheado de imprecisões, lacunas, omissões
e erros, tudo é feito sob medida para receber a chancela da Teologia da Libertação — a velha e
desacreditada utopia socialista, acolhida
em ambientes da esquerda católica, que se apresenta agora com ares de defensora
da “boa causa” ambientalista.(Continua)
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