Controvérsia mundial expõe
fraudes e
fragilidades do ambientalismo
Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à
imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Então Deus os abençoou e lhes
disse: Frutificai e multiplicai-vos; enchei
a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu e
sobre todos os animais que se arrastam sobre a terra. Disse-lhes mais: Eis que vos tenho dado todas as ervas que
produzem semente, as quais se acham sobre a face de toda a terra, bem como
todas as árvores em que há fruto, que dê semente; ser-vos-ão para mantimento
(Gênesis, 1, 27-29).
Introdução
O texto do Gênesis não poderia
deixar mais clara a ordem de Deus ao ser humano, de encher a Terra e dominá-la.
É o que, bem ou mal, vem fazendo a humanidade ao longo dos milênios.
Mas
estamos no século XXI, em que atinge seu auge todo o arsenal de doutrinas e
atitudes contrárias aos mandamentos divinos.
Foi nesse contexto atual que
adquiriu foros de cidadania em todo o mundo uma propaganda onímoda em favor da
preservação da natureza.
Sendo um objetivo bom em si mesmo, torna-se fácil
convencer as pessoas a embarcar numa campanha ambientalista, apresentada
cuidadosamente de modo a torná-la palatável, de modo a não despertar suspeitas.
Mas a insistência irritante e o exagero evidente acabaram levantando as
indesejadas suspeitas, e não faltaram pessoas bem orientadas, capazes de
perceber que há algo errado nessa atitude.
Daí surgirem questionamentos, resistências
e oposições, que se expandem rapidamente. As vozes discordantes vão assim adquirindo
volume que soa cada vez mais alto, apesar de ser frequentemente coarctado o seu
acesso à grande mídia mundial.
Nesta primeira parte do livro,
daremos a conhecer pronunciamentos de renomados cientistas, tanto brasileiros
como de inúmeros outros países.
No seu conjunto, essas vozes discordantes
deixam clara a falsidade das alegações apresentadas pelos ambientalistas
radicais e sectários. Elas vão mesmo além, mostrando o que há de intenções
malévolas em toda essa campanha.
A segunda parte trata de um
problema específico do Brasil, onde a atuação dos ambientalistas sectários está
conduzindo a um engessamento
jurídico do território nacional, lesivo ao bom andamento dos empreendimentos
agropecuários, com conseqüências funestas para a economia e para o bem estar da
nação em futuro próximo.
Analisar-se-ão também alguns erros e absurdos que
estão para ser impostos na legislação através do Código Florestal. (Continua)
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