Cavalo de Troia
(Continuação)
Quando os regimes comunistas
entraram colapso, a partir da derrubada do muro de Berlim, em
1989, notórios líderes da Teologia da Libertação julgaram que podiam refugiar-se
por trás da bandeira ecológica que despontava, sem renunciar a seus princípios
marxistas.
Isso serviu de chamariz para que esquerdistas de todos os matizes se
reunissem sob a mesma bandeira.
Essa
metamorfose das esquerdas acarretou ademais, para elas, uma vantagem suplementar:
a roupagem ambientalista, que substituiu o “vermelho” do comunismo pelo “verde”
do ecologismo, vem conseguindo enganar até os mais cautos, além de captar
facilmente a benevolência dos desprevenidos.
Esse imenso cavalo de Troia é o “presente” que as esquerdas oferecem agora ao
Brasil e ao mundo.
Cabe-nos
denunciar esse embuste e alertar a todos para que lutem denodadamente contra a
introdução desse cavalo de Troia em nossa cidadela.
Se não o fizermos, a esquerda
unida em torno do ambientalismo poderá continuar a perseguir sua meta última de
demolição do que ainda resta de civilização cristã e implantação, em seu lugar,
de uma civilização igualitária, laica, ateia e anticristã. (Continua)
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