Psicose
Ambientalista: sucesso editorial
Hélio Brambilla
Em recente
visita ao Brasil, um especialista americano em divulgação de livros afirmou que
nos EUA – com 300 milhões de habitantes e o bom hábito da leitura – a tiragem
de cinco mil exemplares para uma obra ideológica é considerada muito boa.
Para a diretora
de uma grande rede de livrarias do Brasil, a edição entre nós de dois mil
exemplares de um livro desse gênero constitui temeridade, e de três mil, uma
loucura.
Pois bem, o
livro Psicose Ambientalista, de
autoria do Príncipe Dom Bertrand de
Orleans Bragança, já ultrapassou 15 mil exemplares difundidos, um ano após seu
lançamento no prestigioso Nacional Club
da capital paulista em 2 de outubro de 2012.
Desde então, o nobre
autor participou de eventos similares em Ribeirão Preto, Franca, Salvador,
Recife, Uberaba, Bauru, Belo Horizonte, Sabará, Cascavel, Foz do Iguaçu,
Toledo, Curitiba, Florianópolis, Unaí, Paracatu, Brasília, Goiânia, Rio de
Janeiro, Campo Grande, Fortaleza. No total foram 20 cidades, muitas das quais são
importantes centros de influência econômica, política e social.
Os lançamentos
feitos quase sempre em livrarias, contaram com a presença de prestigioso e
numeroso público, que em algumas cidades excedeu 300 pessoas. Depois de ser
saudado por uma autoridade local, Dom Bertrand pronuncia habitualmente uma alocução,
quando não uma palestra sobre a matéria do ambientalismo.
Em seguida autografa
os livros, ocasião em que troca algumas palavras com seu futuro leitor. Enquanto
uns fazem fila para aguardar sua vez, outros com mais tempo preferem fazê-lo em
pequenas rodas de animadas conversas.
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