(Resumo)
"A quem interessa a atual crise
política brasileira?"
A nação foi submetida a verdadeira demolição em todos
os campos, desde o psicológico e moral –destruição da família pela ampliação do
aborto, pela propagação da ideologia de gênero e pela equiparação do casamento
às uniões antinaturais, — até o econômico-social, ou seja, entraves à
propriedade privada e à livre iniciativa, por uma velada estatização da economia,
do ecologismo radical, pelo favorecimento da luta de classes, e condenação das
massas à inação pelo populismo.
Depois desse longo trauma, o
país começava a dar mostras alentadoras de soerguimento, de recomposição em
meio aos destroços das instituições. Libertado da tirania vermelha, via
desfraldar-se de novo seu pendão verde-amarelo, apontando outra vez para um
futuro promissor.
Entretanto, com o alarde
midiático repentino de denúncias da maior gravidade direcionadas ao chefe do
Estado, seu soerguimento se vê uma vez mais ameaçado.
A quem interessa consumar a
obra da demolição, lançando o país no caos e na anarquia?
É singular a precipitação com
que mídia, políticos oportunistas e mesmo juristas e instituições de renome
pedem a imediata destituição do atual governo, com base em acusações ainda não
devidamente analisadas, sendo a principal delas feita em circunstâncias no
mínimo suspeitas.
Sem entrarmos no mérito da
acusação, desejamos chamar a atenção sobre a necessidade de se tomarem decisões
com serenidade, sem correria nem atropelo dos princípios fundamentais de
justiça.
O Brasil ordeiro e pacífico
desconfia desse açodamento político-mediático, propugnador de medidas
traumáticas, alimentado por uma esquerda rancorosa que não consegue embair o
povo com a bandeira da luta de classes tão contrária à nossa índole.
Neste
terceiro centenário do descobrimento da imagem da Virgem-Mãe Aparecida, o Instituto
Plinio Corrêa de Oliveira, e com ele os milhões de
brasileiros, suplicamos à Nossa
Padroeira se digne velar maternalmente pela Terra de Santa Cruz, para que ela
cumpra integralmente os desígnios da Divina Providência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário