A NASA publica periodicamente imagens da névoa de poluição que impede
qualquer visibilidade sobre a imensa planície do norte da China.
A poluição é tão grave que pode ser verificada a milhares de quilômetros no
espaço, noticia há anos a imprensa internacional, como fez “Il Corriere della Sera” no
já afastado ano de 2012.
A visibilidade na superfície fica limitada a 200 metros, impedindo a partida
normal dos voos no aeroporto da capital chinesa.
O fato se repete com frequência. As nuvens de poluição na imensa área são
geradas por centrais térmicas arquiprimitivas que funcionam queimando carvão.
A ditadura comunista já fez saber à comunidade internacional que enquanto seu
desenvolvimento o exigir, nada fará para corrigir a intoxicação que prejudica
seus cidadãos-escravos e o ar do planeta.
Em 2017 foi empossado o novo presidente dos EUA, Donald Trump. Ele deixou
claro que não acredita nos blefes apocalípticos do ambientalismo radical e
acenou com a possibilidade dos EUA abandonar o irreal Acordo de Paris assinado
por seu predecessor na COP21.
Esse Acordo mirabolante poderá custar ao Brasil "ninharias" na
ordem de 40 bilhões de dólares!
Tendo os EUA tomado distâncias do absurdo, a grande mídia anunciou que a
China assumiria a liderança mundial contra o aquecimento global e outros pânicos
verdes.
Na filosofia de governo maoista, o que interessa é a China consolidar sua
hegemonia mundial, e os outros – escravos ou não escravos – que morram
intoxicados se for necessário.
A primeira imagem – tirada pelo satélite Aqua, da NASA – mostra a situação em
10 de janeiro de 2012. Toda a Planície do Norte da China aparece coberta por
uma névoa cinzenta de poluição.
Também dá para ver pontos brancos: estes são de neblina normal abaixo
da poluição. A segunda imagem mostra o céu no dia seguinte, quando a poluição
mais pesada foi levada pelo vento.
De acordo com a NASA, a névoa é composta de “poeira, gotas líquidas e fuligem
de queimar combustível ou carvão”.
As partículas de 10 micrômetros (PM10), uma das principais categorias no
coquetel envenenador, entram no pulmão e causam problemas respiratórios.
As partículas de 2,5 micrômetros (PM2.5) também podem se infiltrar nos
pulmões e até entrar na corrente sanguínea, causar câncer e problemas
respiratórios extremos.
Na ocasião, a densidade do PM10 era de 560 microgramas por metro cúbico de
ar. Nos EUA e no Brasil, 150 microgramas por metro cúbico de ar é o limite
máximo.
Mas a concentração de PM2.5 é ainda pior: em 10 de janeiro ela literalmente
ultrapassou a escala de medição (que vai até 500), de tão alta que era.
Pouco depois, vento afasta poluição. Pequim, mar e continente
tornam-se visíveis. Foto: Earth Observatory/NASA
– Mas quem ganhou o “Oscar da Vergonha” promovido pelo Greenpeace e
votado pelas ONGs ambientalistas?
– A Vale, uma empresa brasileira! Ela recebeu 25 mil votos,
especialmente das ONGs Justiça nos Trilhos, Articulação Internacional dos
Atingidos pela Vale, International Rivers e Amazon Watch.
A Tepco – maior empresa de energia do Japão –, a mineradora americana
Freeport, o grupo financeiro Barclay's, a empresa sul-coreana de eletrônicos
Samsung e a suíça de agronegócios Syngenta também foram bem votadas.
O fundo ideológico anticapitalista prevaleceu sobre qualquer honesta
consideração pelo meio ambiente
Os argumentos adotados para essa espécie de linchamento virtual foram típicos
da ideologia radical “verde”: “história de 70 anos manchada por repetidas
violações dos direitos humanos, condições desumanas de trabalho, pilhagem do
patrimônio público e exploração cruel da natureza”.
A Vale, como outras empresas visadas, pretende se defender com pesados
investimentos em favor da proteção e conservação ambiental.
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segunda-feira, 8 de maio de 2017
Assim são os verdes: China polui, Brasil paga o pato!
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