(Recebemos, publicamos e pedimos que assinem o documento)
... qual a solução???
É profundamente lamentável o covarde
assassinato, com características de execução, do produtor rural
Arnaldo Alves Ferreira, de 68 anos, perpetrado por um grupo de indígenas,
ontem, em Douradina, Mato Grosso do Sul.
Segundo relatos de testemunhas e da Imprensa, pois o caso ainda está sob
investigação, um grupo de índios prendeu, amarrou,
espancou, esfaqueou e flechou o idoso até a morte. Não era um “ruralista”.
Não era um fazendeiro. Era um agricultor familiar, um pequeno produtor, dono de
uma propriedade de 60 hectares, vizinha a uma das 52 áreas de
conflito existentes somente naquele estado.
O Campo está vivendo uma
situação de guerra, resultado da atuação desastrosa e sem fiscalização da
Fundação Nacional do Índio (FUNAI). O Ministério Público, que deveria ser o
“fiscal das leis”, transformou-se em aliado deste órgão, desconsiderando e
relativizando o direito de propriedade.
O Conselho Indigenista
Missionário (CIMI), com suporte de ONGS internacionais, completa este tripé que
vem aterrorizando o meio rural. Por sua vez, o Governo Federal, que deveria ser
o árbitro, envia aos locais conflagrados, via de regra, o Secretário Nacional
de Articulação Social, Paulo Maldos, que, pasmem!, é ex-assessor político do
CIMI e conhecido defensor de invasões.
É o total aparelhamento do Governo
Federal, haja vista que a atual presidente da FUNAI é ex-esposa de Maldos. É
esta verdadeira máfia indigenista fazendo o sangue de inocentes correr por todo
o Brasil.
A CNA emitiu nota oficial na tarde de
hoje, apelando ao Governo Federal para que determine o
cessamento imediato dos processos de demarcação em andamento.
Que aguarde a
decisão do Supremo Tribunal Federal sobre os embargos declaratórios propostos
pela Procuradoria Geral da República, em relação as 19 condicionantes estabelecidas
pelo tribunal para demarcação de terras indígenas, no julgamento do caso Raposa
Serra do Sol.
Que devolva a paz e a segurança jurídica ao Campo.
Clique aqui e assine.
É inadmissível que a FUNAI continue
agindo ao arrepio da Constituição Federal e alimente uma verdadeira guerra que
já se alastra por todo o Brasil. A democracia, o estado de
direito, o país não podem mais conviver com tamanha irresponsabilidade.
Como
sempre, até agora, as instituições de direitos humanos não se manifestaram. Não
foi um índio. Não foi um sem-terra. Foi um pequeno produtor rural. Para estes
grupelhos, quem trabalha não é gente.
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