terça-feira, 23 de abril de 2013

Índios, esses latifundiários


Política Indigenista, vergonha do Brasil


Em seu célebre livro Tribalismo indígena — Ideal comuno-missionário para o Brasil no século XXI, escrito há mais de 30 anos, Plinio Corrêa de Oliveira denunciou uma corrente de missionários contrária à catequização dos índios e à sua integração na sociedade. 

Um sistema tribal pagão é o ideal desses neomissionários orientados pela Teologia da Libertação. As previsões do autor se confirmaram por completo.

O livro foi reeditado recentemente, acrescido de uma segunda parte na qual os jornalistas Nelson Ramos Barretto e Paulo Henrique Chaves contam o que viram na reserva Raposa/Serra do Sol e o que pesquisaram no Mato Grosso e em Santa Catarina, além de transcrever importantes entrevistas com personalidades confirmando em tudo as teses do livro Tribalismo indígena.

Hoje, apesar de o STF ter declarado inconstitucionais as demarcações de novos territórios ditos indígenas e proibido a ampliação dos já existentes, a FUNAI, em conluio com o CIMI, organismo ligado à CNBB, continuam “inventando” novas terras pretensamente indígenas. 





Por exemplo, no Mato Grosso do Sul, onde em 8 de janeiro de 2013 a FUNAI publicou Portaria identificando uma suposta área indígena de 41.751 hectares em Iguatemi. 

Entretanto, no processo existe um mapa – colocado provavelmente por um funcionário desavisado – que inclui, além de Iguatemi, Paranhos, Tacuru, Coronel Sapucaia e Amambaí, somando mais de 200.000 hectares! Uma verdadeira insanidade.

Tudo isso configura uma perseguição aberta à propriedade particular rural, entretanto responsável pela comida abundante e farta na mesa do trabalhador, e sustentadora do PIB nacional! Tal é o socialismo. 

Fonte: Revista Catolicismo, abril/2013


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