sábado, 27 de abril de 2013

Quando a mentira vira verdade. Razão da...



Psicose ambientalista?

A destruição da camada do ozônio por ação humana é uma mentira pelo menos tão grande quanto a do CO2 antropogênico poder provocar aquecimento global.


Em 1977 os EUA proibiram o uso dos CFCs. As patentes dos gases CFCs, utilizados até à altura em frigoríficos e ares condicionados, estavam a chegar ao fim e não pagavam mais Royalties e foi essa a verdadeira razão.

Os  gases CFCs são neutros, inócuos e baratos (menos de 2 dólares o kg), que tinham substituído o gás butano, este sim explosivo. 

Foi então criado o IOTP (Painel Intergovernamental para a Camada do Ozônio) e os CFCs foram declarados como estando a criar o chamado “Buraco do Ozônio”, coisa que, segundo o pesquisador Ricardo Felício, não existe.

Entretanto os CFCs foram substituídos pelos HCFCs, que custam 38 dólares o kg e os eequipamentos que funcionavam com os CFCs eram incompatíveis com o novo gás e tiveram que ser todos substituídos. 

Mas a patente dos HCFCs já está a chegar ao fim e agora este gás que foi criado para resolver o problema passou a interferir na destruição da Camada e ainda a provocar Aquecimento Global. Então já vem aí o seu substituto que custará 138 Dólares o kg.

Para termos uma pequena ideia da mentira, os gases CFCs como o Freon 11 e o Freon 12, são 4,11 e 4,66 vezes mais pesados que o ar e tendem a depositar-se e não a subir à Estratosfera.

Ora os CFCs são o suposto fornecedor de Cloro livre para a atmosfera, embora o homem lance para a atmosfera milhares de outros gases com cloro sem que o IOTP se preocupe com isso (muitos deles fazem parte da Indústria Petroquímica).

O Homem produz por ano apenas 7500 toneladas de CFCs.

Só um vulcão situado na Antártida, a 3800 metros de altitude lança na estratosfera de forma contínua, 438.000 toneladas de cloro por ano e 182.500 toneladas de flúor, mais ativo que o cloro.

Mas a maior parte do cloro lançado na atmosfera provém dos Oceanos que lançam 600 milhões de toneladas de cloro por ano (80.000 vezes mais que os CFCs Humanos).

Quando o negócio é poderoso a mentira vira verdade científica com direito a Prêmio Nobel e tudo.

Mário J. Molina e F. Sherwood Rowland receberam o Premio Nobel de Química pelo hipotético e não-comprovado mecanismo de destruição do ozônio estratosférico.

Fonte: Ricardo Felício e Daniela Onça, no artigo anexo desmontam toda esta farsa e a respectiva “Ciência inventada”.



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