Psicose ambientalista?
A destruição da camada do ozônio por ação humana é uma mentira pelo menos tão
grande quanto a do CO2 antropogênico poder provocar aquecimento global.
Em
1977 os EUA proibiram o uso dos CFCs. As patentes dos gases CFCs, utilizados
até à altura em frigoríficos e ares condicionados, estavam a chegar ao fim e
não pagavam mais Royalties e foi essa a verdadeira razão.
Os
gases CFCs são neutros, inócuos e baratos (menos de 2 dólares o kg), que tinham
substituído o gás butano, este sim explosivo.
Foi então criado o IOTP (Painel
Intergovernamental para a Camada do Ozônio) e os CFCs foram declarados como
estando a criar o chamado “Buraco do Ozônio”, coisa que, segundo o pesquisador Ricardo Felício, não existe.
Entretanto
os CFCs foram substituídos pelos HCFCs, que custam 38 dólares o kg e os
eequipamentos que funcionavam com os CFCs eram incompatíveis com o novo gás e
tiveram que ser todos substituídos.
Mas a patente dos HCFCs já está a chegar ao
fim e agora este gás que foi criado para resolver o problema passou a interferir
na destruição da Camada e ainda a provocar Aquecimento Global. Então já vem aí
o seu substituto que custará 138 Dólares o kg.
Para
termos uma pequena ideia da mentira, os gases CFCs como o Freon 11 e o Freon
12, são 4,11 e 4,66 vezes mais pesados que o ar e tendem a
depositar-se e não a subir à Estratosfera.
Ora os
CFCs são o suposto fornecedor de Cloro livre para a atmosfera, embora o homem
lance para a atmosfera milhares de outros gases com cloro sem que o IOTP se
preocupe com isso (muitos deles fazem parte da Indústria Petroquímica).
O
Homem produz por ano apenas 7500 toneladas de CFCs.
Só um
vulcão situado na Antártida, a 3800
metros de altitude lança na
estratosfera de forma contínua, 438.000 toneladas de cloro por ano e 182.500 toneladas de flúor, mais
ativo que o cloro.
Mas a
maior parte do cloro lançado na atmosfera provém dos Oceanos que lançam 600 milhões de toneladas de cloro por ano (80.000
vezes mais que os CFCs
Humanos).
Quando
o negócio é poderoso a mentira vira verdade científica com direito a Prêmio
Nobel e tudo.
Mário J. Molina e F.
Sherwood Rowland receberam o Premio Nobel de Química pelo hipotético e
não-comprovado mecanismo de destruição do ozônio estratosférico.
Fonte: Ricardo
Felício e Daniela Onça, no artigo anexo desmontam toda esta farsa e a
respectiva “Ciência inventada”.
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