Em entrevista de página inteira ao jornal Estado de Minas, de Belo Horizonte, edição de domingo, dia 7/4/13, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, autor de Psicose Ambientalista, foi indagado se ele não temia ser considerado um anti-ambientalista radical.
Ao que ele assim respondeu:
-- O termo radical origina-se da
palavra “raiz”. Nesse sentido, tratar os problemas até as suas raízes é uma virtude.
Foi isso o que procurei fazer. O termo radicalidade não me constrange, como não
pode constranger a um bombeiro que extinga o fogo até a última chama. Teria
sido ele radical em relação ao incêndio? Um cirurgião que extirpa um câncer até
as suas últimas metástases, terá sido ele radical em relação ao mal?
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