Religosos, pais
do PT, não querem a sua morte
Os mais de 30 participantes do encontro, entre eles o bispo dom Pedro Luiz Stringhini, não deram trégua
a Lula.
Sobraram críticas para o PT, o governo, o próprio Lula e seu pupilo, o
prefeito Haddad de São Paulo. Os religiosos defenderam que o partido volte à
antiga liturgia e se aproxime mais dos trabalhadores.
A reunião faz parte da estratégia do partido
de tentar se reaproximar de sua [cúpula religiosa] e de sua base social. O interlocutor da ala religiosa é Gilberto Carvalho [ex-seminarista].
Lula disse que na falta de dinheiro,
tem de entrar a política [dinheiro
não conseguiu comprar todos].
Nesses últimos cinco anos, fizemos muito menos atividade política com o
povo do que fizemos no outro período.
Gilberto sabe do sacrifício que é a gente pedir para a companheira Dilma viajar [quem vai blindá-la das vaias? Por
que não viaja ele que já foi vaiado até em aeroporto?] e falar [o quê?].
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