segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Limitação da propriedade rural ou estupidez? (Final)

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Que tal colocarmos mais 80 milhões de hectares
no ciclo produtivo?
Helio Brambilla
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Se considerarmos que a área destinada aos minifúndios improdutivos da Reforma Agrária já ultrapassou toda aquela destinada à produção de grãos, laranja, cana, florestas para celulose, madeira e carvão.
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A solução portanto não é dividir ainda mais a propriedade, mas promover o contrário da Reforma Agrária, colocando os mais de 80 milhões de hectares no ciclo produtivo para o Brasil duplicar e até triplicar a sua produção.
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Certa corrente ambientalista gosta de atacar os 15 a 20 milhões de hectares de pastagens que estariam “degradadas”, mas nunca dizem que há 80 milhões de hectares realmente degradados pela Reforma Agrária.
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Vi numa catedral gótica umas gárgulas em forma de monstros para o escoamento da água de chuva. Uma delas é representada por um dragão disforme que tem um dos ouvidos colado junto ao piso e o outro tampado com a ponta de sua própria cauda.
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De acordo com a alegoria medieval, tal monstro simboliza o pecador empedernido que não quer ouvir o bom conselho que provém de lábios justos e sensatos.
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A esquerda brasileira se assemelha a uma enorme gárgula que não quer ouvir a voz da realidade, da lei natural e dos ensinamentos contidos na doutrina social da Igreja.
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Limitação da propriedade rural ou estupidez? (V)

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Cabecinhas da esquerda brasileira
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Helio Brambilla
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O ex-ministro da Agricultura, Pratini de Moraes, afirmou que “o Brasil só utiliza 5,4% dos seus 851 milhões de hectares para produzir 150 milhões de toneladas em culturas anuais de grãos e dos 220 milhões hectares de pastagens naturais e cultivadas a pecuária só utiliza 170 milhões.
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(...) A tendência é o aumento da integração lavoura/pecuária e o uso de semi-confinamentos para terminação dos animais para abate. Dispomos, hoje, de 90 milhões de hectares para as novas lavouras, o dobro do que plantamos na atual safra” (revista “Opiniões”, pág. 96, setembro de 2010).
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Sempre tenho sustentado que a cabeça da esquerda brasileira é muito limitada e atrasada, pois segue à risca o charlatão Marx, velho de quase 200 anos.
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Teima também em seguir os paradigmas da Cuba dos irmãos Castro, onde o principal protagonista foi obrigado a afirmar que o modelo cubano se esgotou.
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Outros países, como México, China e Chile, acabaram com a Reforma Agrária para assim poderem produzir não apenas para subsistência, mas com excedentes para alimentação da população urbana.
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A esquerda brasileira parece que perdeu o carro da História.
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Limitação da propriedade rural ou estupidez? (IV)

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Propriedade privada X socialismo


Helio Brambilla


Relatório recente divulgado por Jacques Diouf, diretor da Agência das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação – FAO, afirma: “O Brasil é o produtor agrícola com crescimento mais rápido e um aumento previsto de 40% até 2019”.

O relatório lembra ainda que apenas 2% da população dos países desenvolvidos produzem a quantidade necessária de alimentos, enquanto nos países pobres esse percentual é de 60% a 80%.


Na maior feira mundial do setor sucroalcooleiro – a FEICANA/FENASUCRO, realizada no início de setembro/2010 –, o cônsul geral da Índia, Dr. J. K. Tribathi, em palestra sobre as potencialidades da produção de açúcar/álcool no Brasil, mostrou a impossibilidade de a Índia aumentar a sua por falta de terras disponíveis: seus 50 milhões de produtores de cana impedem a produção em grande escala.


Uma lei socialista em vigor na Índia obrigaria as usinas a comprar até a mais irrisória quantidade de cana – por exemplo, um feixe levado pelo produtor na sua bicicleta.



Por isso, enquanto esse país marca passo na produção de 25 milhões de toneladas de açúcar e de 1 bilhão de litros de álcool, com 72 mil produtores o Brasil deverá atingir 37 milhões de toneladas de açúcar e 30 bilhões de litros de álcool.

Falso restaurante canibal brasileiro

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Ofensiva propaganda vegetariana
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A montagem de "Flimé" teve perverso efeito internacional. A Sociedade Alemã de Vegetarianos ‒ VEBU fez grosseira montagem publicitária anunciando a abertura do restaurante “Flimé”, que seria o primeiro canibal de Berlim, propriedade de um brasileiro que responderia pelo nome de Eduardo Amado.
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No anúncio oferecia pratos feitos com carne humana. Para maior injúria, a VEBU dizia usar a culinária de uma ignota tribo “Wari” do Brasil.
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Diante dos protestos, a VEBU tentou se justificar alegando se tratar de “uma campanha para sensibilizar contra o consumo de carne de animais”.
“Se deixássemos de comer carne, acabaríamos com a fome no mundo”, diz a VEBU, acrescentando sem discernimento moral que “comer animais é como comer gente”.
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Com argumentos do gênero chegar-se-ia a achar que Lenin, Stalin, Hitler, Mao ou Pol Pot - ao exterminar milhões de seres humanos - praticaram ação profissional semelhante aos que acontecem todos os dias em qualquer casa de carnes, ou em alguma instalação industrial onde se abatem animais.
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O inadmissível comunicado da VEBU inclui uma parte “mística”. Nela, ao mesmo tempo que afirma que “todo pedaço de carne é um pedaço da humanidade” defende que “o espírito e a força do ser ingerido passam para quem o come”. Nisto afina com creenças panteístas primitivas, mas muito bem acolhidas na “religião” verde.
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A violência do golpe publicitário revelou o fundo desumano subjacente na enganadora propaganda vegetariana, na qual se sente o eco do radicalismo igualitário.
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Fonte: "Verde: a cor nova do comunismo"
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domingo, 24 de outubro de 2010

MST: destruição à vista

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MST planeja invasões após trégua eleitoral
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Suspensas, para não prejudicar candidatos do PT, as invasãoes serão retomadas. O MST espera o fechamento das urnas p/ iniciar nova ofensiva no campo.
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O MST, que apóia Dilma (PT), espera que Lula resgate parte da promessa não cumprida de assentar 1 milhão de famílias. Para o MST, 80% das desapropriações ocorridas devem-se às invasões.
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O MST retomará a mobilização no campo. Segundo a CPT, da Igreja Católica, de janeiro a julho houve 131 invasões, ante 200 ocorridas no mesmo período de 2009.
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No Estado de S.Paulo, que lidera o ranking de invasões no País, acampamentos que estavam às moscas voltaram a receber sem-terra. Na região de Iaras, novos grupos desembarcaram no último fim de semana no acampamento Rosa Luxemburgo.
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Eles miram 40 mil hectares que seriam terras da União. São áreas ocupadas por fazendas como a Santo Henrique, da Cutrale, que foi invadida no fim de 2009 e teve 12 mil pés de laranja destruídos.
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Fonte: José Maria Tomazela - OESP/ 24/10/2010.
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Pergunta do BLOG: Por que as invasões do MST com cenas dos laranjais e plantações sendo destruídas não entraram nos debates eleitorais?
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quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Limitação da propriedade rural ou estupidez? (III)

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Igualitarismo socialista
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Helio Brambilla
A propósito do igualitarismo socialista, cabe citar textualmente trecho do trabalho do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira condenando o projeto autogestionário do Partido Socialista francês:
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“Os princípios econômicos vigentes do Ocidente, mesmo quando tenham dado ocasião a abusos, emanam da própria natureza humana. Eles podem caracterizar-se, resumidamente, pela afirmação de legitimidade da propriedade individual, bem como da iniciativa e do lucro privados.
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“Os socialistas se propõem, no entanto, implantar outro sistema econômico, orientando para outras finalidades e a partir de outros incentivos. A idéia do que eles qualificam de lucro só para (alguns) deve substituir-se progressivamente pelo critério da utilidade social, determinada pela vontade soberana do povo. Ou seja, os socialistas, como os comunistas, afirmam que o indivíduo existe para a sociedade, e deve produzir diretamente, não para seu próprio bem, mas para o da coletividade a que pertence.
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“Com isto, o melhor estímulo do trabalho cessa, a produção decai forçosamente, a indolência e a miséria se generalizam por toda a sociedade. Com efeito, cada homem procura pela luz da razão como também por um movimento instintivo contínuo, possante e fecundo, prover antes de tudo as suas necessidades pessoais e às de sua família”.
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Prossegue Plinio Corrêa de Oliveira: “Quando se trata da própria conservação, a inteligência humana mais facilmente luta contra suas limitações, e cresce tanto em agudeza como em agilidade. A vontade vence com mais facilidade a preguiça e enfrenta com maior vigor os obstáculos e as lutas. Em suma, o trabalhador atinge o nível de produtividade quantitativa e qualitativamente correspondente as reais necessidades e conveniências sociais.
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“É a partir desse impulso inicial – túmido de legítimo amor de si e dos seus – que o homem projeta as ondulações mais largas do amor ao próximo, as quais devem abarcar, em última etapa, todo o corpo social. E assim, sua atividade, longe de beneficiar apenas o seu pequeno grupo familiar, toma amplitude proporcionada à sociedade.
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“O socialismo, abolindo este primeiro estímulo natural e poderoso do trabalho, e instaurando, pelo contrário, um regime salarial cada vez mais igualitário, no qual os mais capazes não vêem compensados proporcionalmente seu maior serviço, instila o desânimo em todo trabalhador. Assim, todo o jorro da força de trabalho nacional se torna baixo, fraco, insuficiente, como acontece de modo tão evidente na Rússia e nos países satélites...”
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“Importa acentuar aqui a força do estímulo da desigualdade e o efeito depressivo da igualdade geral, bem como das desigualdades microscópicas. Numa sociedade igualitária, é inevitável que o ganho do trabalhador tenha um teto, igual para todos, ou tetos muito pouco desiguais. Quanto nela seja pequeno essa desigualdade, torna-se patente se a compararmos as desigualdades de tetos do regime socioeconômico em vigor no Ocidente.
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“Convém ponderar que, pela própria natureza das coisas, a capacidade de trabalho varia imensamente de homem para homem, e que a produtividade global do trabalho de uma nação supõe o pleno estímulo de todas as capacidades, notadamente a dos supercapazes”.
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“No regime socioeconômico em vigor no Ocidente, os horizontes para as legítimas ambições dos supercapazes são indefinidos. Postos eles a caminho, estimulam de proche en proche toda a hierarquia das capacidades necessariamente menores, as quais têm também, diante de si, possibilidades de êxito proporcionadas. Limitando o surto dos supercapazes ou dos capazes, o ímpeto de produção do trabalho diminui. Aliás, onde os supercapazes efetuam um trabalho menor do que suas forças, os capazes são, por sua vez, desestimulados, e todo o nível de produção baixa.
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“O igualitarismo conduz, assim, e necessariamente, a uma produção inferior à soma das capacidades de trabalho de um país. E tanto menor quanto esse igualitarismo for mais radical”.
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Limitação da propriedade rural ou estupidez? (II)

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Produtor familiar e produtor empresarial


Helio Brambilla
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Os dados que citei no post anterior desmerecem outros produtores menores? – Absolutamente não!
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O professor Marcos Fava Neves (FEA/USP – Campus Ribeirão Preto), em artigo para a Folha de São Paulo (25/09/2010), desmente com maestria os que querem contrapor o produtor familiar ao empresarial, sobretudo no “vale tudo” dos programas eleitorais.
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Comenta: “É importante que essas lideranças que criticam o agronegócio entendam que esse conceito foi criado em 1957 nos Estados Unidos (apenas em 1990 no Brasil) para dar o caráter de integração a agricultura".
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"Agricultura integrada com o comércio, com a indústria, com os serviços, com as pesquisas, com os insumos e com os produtores. Na definição, não existe a palavra ‘tamanho’. É preciso entender que agronegócio não significa algo grande e sim algo ‘integrado’”.
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É voz corrente que com a posse de 20 hectares um produtor no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul ganha mais com a avicultura ou com a suinocultura integrada a uma cooperativa ou às grandes processadoras de carne.
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Eles possuem um padrão de vida bem melhor que os pequenos e médios fazendeiros do centro-oeste.
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Falando recentemente para um seleto auditório em São Paulo, a senadora Kátia Abreu, presidente da CNA, apresentou estatística mostrando que dos cinco milhões de proprietários rurais brasileiros, 1.500.000 produzem 70%, 2.500.000 produzem 6% e 1.000.000 produzem os restantes 24%.
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Os primeiros não são apenas proprietários de grandes extensões de terras, mas pequenos e médios produtores integrados ao agronegócio. Proporcionalmente eles produzem mais que os grandes proprietários.
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Os 2.500.000 seguintes são os que mantêm apenas uma chácara de lazer ou um pequeno sítio com um casal de aposentados. Somam-se a estes mais de 1 milhão de assentados da Reforma Agrária vivendo nas suas “favelas rurais”, à custa dos programas sociais do governo federal, onde apenas alguns poucos prosperam.
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Os terceiros são os produtores “marcha lenta”, que trabalham sem maiores pretensões que ter uma vida digna, tranqüila, produzindo, mas em menor escala.
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A propósito desse igualitarismo socialista, cabe citar textualmente trecho do trabalho do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira condenando o projeto autogestionário do Partido Socialista francês, o que farei no post seguinte.
(Continua)
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Limitação da propriedade rural ou estupidez? (I)

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“Sozinho produzo comida para 100 mil pessoas!”
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Hélio Brambilla
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Soa como boa música as palavras deste desbravador que se ufana de alimentar tanta gente. Ele não fala com orgulho, mas com altivez. Secundado pela família e pelos funcionários, atinge índices impressionantes de produtividade.
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Na verdade, um amigo me informara que uns mega-caminhões – 18 de uma só vez – carregaram numa determinada fazenda cerca de mil toneladas de feijão. Os motoristas – que tinham almoçado com os 1.300 funcionários do local – comentaram ter comido muito bem. A excelente qualidade do que é servido advém da supervisão de nutricionistas.
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Com freqüência o proprietário almoça com os seus funcionários, assiste com eles às missas que marcam o início da safra, e participam com as respectivas famílias das “quadrilhas de São João”. Enquanto isso, outras quadrilhas – estas sem aspas – dançam alhures o “forroubo” com o dinheiro do povo.
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Enquanto o produtor, saído do Sul com diploma de agronomia e a roupa do corpo é tratado como vilão, apesar de alimentar 100 mil pessoas, os quadrilheiros – em geral sem diploma e o guarda-roupa cheio de grifes – fazem fortuna à custa do contribuinte.
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Quousque Domine, quousque Domine, bradava o profeta bíblico. Até quando Senhor... Até quando Senhor?!
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Deixemos a indignação um pouco de lado e voltemos aos fatos! O nosso produtor acima referido produziu, na recente safra de feijão, um verdadeiro recorde nacional e até mundial.
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Seus 19 pivôs de irrigação foram responsáveis por uma média de 64,8 sacas/hectare. Assim, de 125 hectares plantados ele retirou 1.539.000 sacas, o equivalente para carregar 231 mega-caminhões bitrens que enfileirados perfariam uma extensão de 10 quilômetros!
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Em outras fazendas ele ainda produz café, soja, algodão, milho, trigo, bois em confinamento e um dos maiores plantéis suínos do Brasil. (Continua no próximo post)
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Dilma recebe apoio do MST

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O estertor das trevas
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O MST, que leva desespero e comete crimes no campo, entrou hoje oficialmente na campanha da governista Dilma Rousseff (PT). Pela lógica, sendo um movimento de desordem, perde o voto dos brasileiros que desejam ordem e paz no campo.
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Deu no OESP: O MST decidiu assumir sua simpatia ao atual governo e entrar na campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff.
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Em nota divulgada na sexta-feira, 15, o movimento conclama a militância para "se engajar nessa luta, que é importantíssima para a classe trabalhadora".
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Com o título "Vamos eleger Dilma Rousseff presidenta do Brasil", o comunicado assinado também pela Via Campesina - braço internacional do MST -, e por outros 13 movimentos sociais diz que é preciso "derrotar a candidatura Serra que representa as forças direitistas e fascistas do país".
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Crítico do governo Lula, apesar de ter suas bases abastecidas com recursos federais, o movimento decidiu sair dos bastidores da disputa eleitoral depois de avaliar a possibilidade de derrota da candidata petista.
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A cúpula do MST vinha negociando com outros movimentos a forma de exteriorizar o apoio sem o risco de piorar ainda mais o quadro eleitoral.
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Embora as invasões de terra tenham sido praticamente suspensas desde o último "abril vermelho" - a jornada de lutas do movimento -, em função do calendário eleitoral, a maioria da população não aprova as ações do MST como indicam pesquisas recentes.
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O texto do "comunicado ao povo brasileiro" foi definido quinta-feira à noite, depois de uma série de reuniões em Brasília, São Paulo e outras capitais, mas só divulgado na sexta.
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Fonte: Postado por Diego Casagrande
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Serra derrota Dilma no cinturão agrícola do país

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O direito de propriedade nas eleições

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Os eleitores de boa parte dos maiores "celeiros" do país votaram contra a candidata Dilma Rousseff no 1º turno.
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Domicílio de um eleitorado mais conservador, os pujantes interiores rurais de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Paraná e Santa Catarina foram mais sensíveis à mistura de política com temas religiosos, disseminada na internet e em rodas de conversa pelo país, optando pelo tucano José Serra.
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A defesa de temas polêmicos como o direito ao aborto, feita por Dilma em uma sabatina de 2007, e a suposta menção da candidata ligando sua eleição a Jesus Cristo amplificaram a rejeição iniciada com o escândalo da quebra de sigilo fiscal de políticos tucanos por um petista.
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A reprovação acabou cristalizada pelas denúncias de corrupção e nepotismo que derrubaram a então ministra Erenice Guerra da Casa Civil.
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Esses cinco Estados do "cinturão agrícola" respondem por 30% do PIB rural do país. Quando somada a Goiás e Rio Grande do Sul, onde Dilma ganhou por uma margem inferior ao resultado nacional, essa fatia sobe a 46,5%.
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Se somados a São Paulo, cujo interior vocaliza uma forte restrição ao PT, seriam 62,6% do PIB rural a rejeitar Dilma Rousseff - a petista perdeu por 40,6% a 37,3% para Serra, uma diferença de 783 mil votos.
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Aliados do governo apontam que faltou a Dilma Rousseff "realmente entender", por meio de ações, e não apenas com discursos, "questões vitais" como a garantia da segurança jurídica no campo.
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Entre as principais preocupações, estão as alterações nas legislações ambiental, trabalhista, tributária, indígena e quilombola.
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Ameaças de alterações radicais nos critérios para a reforma agrária e a revisão de índices de produtividade no campo ainda tiram o sono do setor rural.
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Fonte: Valor Econômico - Mauro Zanatta
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