sábado, 27 de janeiro de 2018

PT e a Igreja – A "Nova" Estratégia da esquerda )Vale a pena ver e agir)



PT e a Igreja – A "Nova" Estratégia da esquerda



Clique no link abaixo para assistir ao vídeo:


Published on Jan 26, 2018

Com a condenação de Lula, o PT antecipa suas ações a partir das comunidades de base na Igreja Católica na mesma cidade em que nasceu o Petrolão. Conheça os detalhes da nova estratégia e seus agentes.

CONTATOS - Arquidiocese de Londrina: (43) 3371-3141 -
Nunciatura Apostólica no Brasil: (61) 3223-0794 e 3223-0916 - E-mail Nunciatura Apostólica no Brasil:nunapost@solar.com.br
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Este Bispo é o ovo da serpente.

Pelo sinal da Santa Cruz livrai-nos Deus Nosso Senhor dos nossos inimigos. Em nome do Pai Filho e Espírito Santo. Senhor JESUS, tenha misericórdia dos irmãos católicos que estão sendo enganados . Jesus, eu confio em Vós!

Meus DEUS, como é possível tudo isso? e de forma tão explícita, chega a ser demoníaco.


sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Esquerda católica ressacada com Lula duplamente condenado



Esquerda católica ressacada com Lula duplamente condenado
 

Os comunistas da Igreja Católica também foram golpeados com a condenação de Lula em segunda instância.
Nesta semana, justamente a do julgamento do petista no TRF-4, a esquerda católica está reunida em Londrina para o “14º Intereclesial das Comunidades Eclesiais de Base”. As CEBs, assim chamadas, são o suporte para a Teologia da Libertação.

Quem abriu as portas da diocese para essa turma foi o arcebispo Dom Geremias Steinmetz, que já foi assistente de Frei Betto, e — assim que nomeado pelo papa Francisco, em junho do ano passado — organizou uma passeata do “Grito dos Excluídos” na cidade, com o apoio do MST.
O Antagonista

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Operação 'terra arrasada" em Correntina, Bahia


Operação 'terra arrasada" em Correntina, Bahia

Ronaldo Ausone Lupinacci*

O FATO. No dia 2 de novembro último, feriado dedicado aos Finados, uma turba de aproximadamente quinhentas pessoas invadiu a fazenda conhecida pela denominação Igarashi, correspondente ao sobrenome de seus proprietários, e, situada no vizinho município de Correntina (BA). 

O grupo de invasores chegou de surpresa em automóveis, ônibus e caminhões, e destruiu o que encontrou pela frente. Postes da rede de energia foram derrubados. Galpões foram quebrados e incendiados. Queimaram também tratores e implementos agrícolas¹.Com a chegada da Polícia a horda se retirou do local.

QUALIFICAÇÃO JURÍDICA DO FATO. Num primeiro e superficial exame o fato seria classificado como crime de dano qualificado (Código Penal, art. 163, parágrafo único), ou – com o máximo de indulgência – como exercício arbitrário das próprias razões (Código Penal, art. 345), e isto, somente, se cabal e inquestionavelmente provado que os Igarashi haviam mesmo secado o rio Arrojado, o que não aconteceu. 

Entretanto, o episódio ostenta características muito mais ameaçadoras, suficientes para enquadrar o ato criminoso no âmbito superlativamente grave da Lei de Segurança Nacional (LEI Nº 7.170 DE 14/12/1983). Os tópicos subsequentes irão justificar tal conclusão.

CONTEXTO DO FATO. A depredação aconteceu no ambiente geral de agitação e fomentação de discórdias impulsionado pela ideologia ambientalista-ecologista, que nada mais é senão o comunismo metamorfoseado. Se o leitor achar que estou exagerando, ou, vendo miragens, sugiro que faça consulta a https://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/ , blog autointitulado “Verde a Nova Cor do Comunismo” onde encontrará pilhas de provas acachapantes em abono do que afirmei. 

Ou, então, leia o livro “Psicose Ambientalista” escrito por Dom Bertrand de Orleans e Bragança, best seller que denuncia a manobra destinada a destruir a civilização industrial capitalista. Na mira dos ambientalistas-ecologistas se coloca o direito de propriedade, tal como se colocava para o comunismo em sua versão anterior, mas agora com novo enfoque, de suposta proteção aos recursos naturais. A mesma meta final consiste em implantar o coletivismo tribalista.

PRETEXTO. Obviamente, a grande maioria das pessoas que participou da destruição das instalações da fazenda Igarashi não é formada por revolucionários profissionais, tais como aqueles que, com Lenin à frente, desencadearam a Revolução Comunista de 1917 de Rússia. 

Foi constituída pelos famosos “inocentes úteis”, ou, mais exatamente, idiotas úteis (assim se diz em espanhol), a costumeira massa de manobra utilizada nas revoluções, e, nos tumultos preparatórios de revoluções. Os coadjuvantes das investidas revolucionárias não sabem, também, que são os primeiros a serem “descartados” quando seus líderes assumem o poder. 

Para impelir aquela maioria ignorante, os revolucionários, como sempre, forjaram habilmente um pretexto: os rios do Planalto Baiano estariam agonizantes em decorrência da captação de água para irrigação, com o que ficaria ameaçada a sobrevivência das populações que dependem dos referidos cursos d’água. O pânico sempre foi, também, um ingrediente na receita dos fomentadores de convulsões sociais. E, como ele, a desinformação.

ANÁLISE. É certo que a captação de água para irrigação, seja dos rios, seja através de poços tubulares diminui a vazão dos primeiros e as reservas dos lençóis que sustentam os segundos. Portanto, só pode ser autorizado o uso da água em larga escala pelos irrigantes mediante cuidadosos e criteriosos estudos prévios. Porém, toda a água dos rios corre para o oceano, onde se torna inútil. 

Assim, nada há de ilícito ou prejudicial, em princípio, na captação, que todos os ribeirinhos fazem em maior ou menor escala. Circulam notícias (ou boatos…) no sentido de que as outorgas para captação de água vêm sendo concedidas mediante suborno. Se isso for verdadeiro é evidente que as autorizações concedidas irregularmente merecem ser imediatamente cassadas, sem prejuízo da punição aos infratores. 

Porém, se for falso, é também necessário que a mentira seja desmascarada para que não concorra para continuar perturbando os espíritos. Consequentemente, assim como as autoridades competentes têm o indeclinável dever de investigar o crime de depredação, têm também a obrigação de conferir se as outorgas para captação foram ou não expedidas dentro dos limites da lei, ou dos indicadores científicos apropriados.

CONDUTA SENSATA. Eu também sou ribeirinho eis que resido às margens do rio de Ondas há 27 anos. E, como fazendeiro, acompanho as precipitações pluviométricas até a mais tempo. É sabido que de 2007 a 2017 tivemos alguns anos de chuvas anormalmente baixas e mal distribuídas. Segundo antigos moradores da região, a queda nas precipitações é mais antiga, remontando ao início da década de 80. 
Contudo, no passado ocorreram outros ciclos de baixa pluviosidade, quando não havia irrigação nem ocupação dos cerrados do Oeste Baiano, e, ainda assim a vazão dos rios chegou a níveis preocupantes (1964; 1972). No ano de 2016, notando que o Rio de Ondas se achava anormalmente baixo para o mês de maio fiz contato com a redação do Nova Fronteira, que já estava em comunicação com os irrigantes para colher informações . 

Diante da constatação do fato, os agricultores irrigantes, espontânea e imediatamente, reduziram em níveis drásticos a captação, e, o nível rio se manteve estável até o início da estação de chuvas seguinte. Em poucas palavras: não foi preciso invadir nem tampouco depredar para evitar um possível prejuízo. Tudo se resolveu civilizadamente. 

O rio de Ondas, diante do qual escrevo este artigo, tem, agora, se apresentado com a vazão normal que observo há quase três décadas, com as pequenas variações próprias das estações do ano e do volume de chuvas.

ORGANIZAÇÃO SUBVERSIVA. O ataque à fazenda Igarashi foi, à toda a evidência, ação cuidadosamente planejada e eficazmente executada, permitindo concluir pela existência de uma organização bem articulada em seu nascedouro. De resto, já existiam indícios de fermentações correlatas em Correntina. Em https://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/agronegocio/202068-guerra-das-aguas-em-correntina-igreja-acusa-agro-de-destruicao-e-ganancia.html#.WhBqNdKnHIW foi publicado o comunicado das entidades que – se não foram promotoras – se declararam apoiadoras da ofensiva vandálica. 

A lista é encabeçada pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), órgão da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Mas, então como enquadrar o fato nas metas do comunismo? Simplíssimo. Desde 1968, para não recuar muito, surgiram evidências cortantes da infiltração comunista na Igreja Católica. Hoje, aliás, a aproximação com o comunismo é incentivada pelo próprio Papa Francisco, que, por sinal, vem sendo acusado de heresia por incontáveis católicos. 

O movimento comunista, que revelava grande ímpeto até o início da segunda metade do século passado se enfraqueceu, e precisou, então, valer-se de católicos transviados, os quais agora se engajaram no impulso à agenda ambientalista-ecologista, substitutiva da ditadura do proletariado e de outros embustes engendrados ao longo do tempo, como, por exemplo, o socialismo autogestionário francês.

NATUREZA POLÍTICO-PSICOLÓGICA DO ATENTADO. O terrorismo vem sendo utilizado com método de atuação psicológico-político desde a Revolução Francesa (em 1793, na ditadura de Robespierre), e, foi institucionalizado na Rússia comunista em 1918, daí passando a outras nações subjugadas por governos totalitários, ou adotado por grupos desejosos de impor seus credos, como os muçulmanos fundamentalistas. 

O objetivo das ações terroristas é de imediata percepção: provocar o medo nos adversários e forçá-los a capitular, ou, pelo menos a ceder. O antídoto também é óbvio: resistir e lutar para “neutralizar” os terroristas. 

E, neste sentido, colaborar com as autoridades encarregadas da investigação e da repressão, e cobrar providências saneadoras caso tais autoridades façam corpo mole. No momento esta é a via que se apresenta, mas – caso atentados análogos se repitam – será preciso cogitar de medidas situadas na esfera da legítima defesa, desde que pelo Direito Natural é lícito repelir a violência pela violência.

COMENTÁRIOS FINAIS. Não consegui situar com clareza o ato terrorista no trajeto estratégico do movimento revolucionário. Em outras palavras, não pude perceber se consistiu em um primeiro ataque que precedeu outros, em planejamento, ou, se representou “balão de ensaio” para sondar as reações. 

De qualquer forma, mostrou-se precedente perigoso, e, que poderia ter provocado consequências mais funestas se eclodisse confronto armado com os proprietários da fazenda Igarashi. A

o mesmo tempo, da manifestação “popular” ocorrida em Correntina dias depois, foi possível perceber que os articuladores do atentado não contavam com a repulsa que sua investida provocou na opinião pública, motivo pelo qual procuraram “justificar” o crime mediante a costumeira cantilena demagógica.

* O autor é advogado e pecuarista.

¹http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2017/11/policia-investiga-invasao-de-fazenda-e-vandalismo-no-oeste-da-bahia.html



Os crimes de Lula



Os crimes de Lula


O antagonista

Cadê o crime?, pergunta o PT.
A resposta foi dada por Sergio Moro:
“O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi beneficiado materialmente por débitos da conta geral de propinas, com a atribuição a ele e a sua esposa, sem o pagamento do preço correspondente, de um apartamento triplex, e com a realização de custosas reformas no apartamento, às expensas do Grupo OAS.
Foi, portanto, um crime de corrupção complexo e que envolveu a prática de diversos atos em momentos temporais distintos de outubro de 2009 a junho de 2014, aproximadamente.”
A denúncia oferecida pela Lava Jato foi comprovada durante o processo:
“Estima o MPF que o total pago em propinas pelo Grupo OAS decorrente das contratações dele pela Petrobrás alcance R$ 87.624.971,26.
Cerca de 1% desse valor teria sido destinado especificamente a agentes políticos do Partido dos Trabalhadores e teria integrado uma espécie de conta corrente geral de propinas entre o Grupo OAS e agentes do Partido dos Trabalhadores.
Destes valores, R$ 3.738.738 teriam sido destinados especificamente ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – na disponibilização do apartamento 164-A, triplex, do Condomínio Solaris,  sem que houvesse pagamento do preço correspondente; e no não pagamento de reformas e benfeitorias que o apartamento teria sofrido em 2014.
Estima o MPF os valores da vantagem indevida em cerca de R$ 2.424.991, assim discriminada, R$ 1.147.770 correspondentes à diferença entre o valor pago e o preço do apartamento entregue e R$ 1.277.221 em reformas e na aquisição de bens para o apartamento.”


segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Caso Lula - não adianta fingir que não entende


Clóvis Rossi não entendeu nada 

sobre o caso de Lula

O Antagonista

Clóvis Rossi, na sua coluna na Folha, resume os fatos contra Lula, mas faz ponderações absurdas.
Ele escreve que  “ninguém discute que há uma escandalosa promiscuidade entre Lula, a Odebrecht e a OAS, entre outras construtoras”.
E prossegue:
“Lula se transformou em caixeiro viajante a serviço da Odebrecht, uma empresa que confessa ter adotado ‘práticas impróprias’.
“Só Lula não sabia dessas práticas? O ex-presidente, no cargo ou depois de deixá-lo, nunca escondeu que ‘vendia’ empresas, produtos e serviços brasileiros em outros países, entre eles principalmente a Odebrecht.
“Ou, posto de outro modo, a corrupção transformou-se, com Lula, em produto de exportação, de que dá prova, por exemplo, o fato de que todos os presidentes peruanos deste século receberam propinas da Odebrecht. Um deles está até na cadeia.
“Não é só a Odebrecht: é escandalosa a familiaridade com que Lula se referia, no depoimento a Moro, ao ‘Leo’, que vem a ser Leo Pinheiro, presidente da OAS, que se deu ao trabalho de sair do seu escritório para servir como corretor para vender (ou doar) um apartamento a Lula.
Essa gestão também está comprovada e, mesmo que não haja ilegalidade, é moralmente inaceitável quando todo o mundo sabe que empresas como a OAS (e a Odebrecht) dependem de negócios com o poder público.”
Aí não dá.
Como, a esta altura da Lava Jato, Rossi pode relativizar a ilegalidade nos negócios entre Lula e a OAS e a Odebrecht?
Ambas as empreiteiras — COM PROVAS DOCUMENTAIS — confessaram que havia “contas de propina” para o PT das quais o dinheiro para Lula era debitado. Triplex, reforma de sítio, apartamento em São Bernardo: nada disso era “presente”, mas propina em troca de contratos com a Petrobras.
Em relação ao triplex, não se tratou de “venda” ou “doação” de Leo Pinheiro. Tratou-se de pagamento de suborno na forma de um apartamento, cuja titularidade foi mantida no nome da OAS, para esconder o proprietário de fato: Lula. O nome disso é corrupção e lavagem de dinheiro.
Clóvis Rossi conclui:
“O elenco de detalhes desabonadores para o ex-presidente poderia estender-se, mas já basta para voltar ao início deste texto: o ideal seria que o eleitorado decidisse se são suficientes para não votar em Lula ou se a maioria não se incomoda com eles. Demonstraria se o caso Lava Jato foi suficientemente pedagógico para o eleitorado brasileiro ou se ele prefere continuar sendo “mal educado” para usar o rótulo (correto) que Washington Olivetto pespegou no Brasil, na sua entrevista deste domingo (21) à Folha.”
Essa gente enlouqueceu? Desde quanto voto popular substitui a Justiça? Desde quando cabe aos eleitores decidir se provas criminais são suficientes ou não? Que história é essa de que uma eleição com a participação de Lula serviria para medir o “efeito pedagógico” da Lava Jato sobre o eleitorado? Que ela, a eleição com Lula, serviria para saber se os brasileiros são ou não “mal educados”?
A Lava Jato não e uma espécie de “Escolinha do Professor Moro”. É uma operação da PF em conjunto com o MPF, para investigar e denunciar corruptos à Justiça — que já condenou Lula, apontado como o Comandante Máximo do petrolão, em primeira instância, num dos processos abertos contra o petista, e poderá vir a confirmar a condenação em segunda instância, no próximo dia 24.
É disso que se trata: de julgar um cidadão que não está, não, acima da lei. E que não pode obter imunidade por meio das urnas, uma vez que as urnas não têm preponderância sobre a Justiça.

Lula está sendo julgado por crimes objetivos, não por sua falta de moralidade. A falta de moralidade, no caso, é somente moldura. Mal-educado é quem acredita no contrário, porque não entendeu — ou finge não entender — absolutamente nada.

Petismo sem PT: metas ecologistas impossíveis (e desnecessárias)



 CO2: Brasil não cumpre o impossível, 

mas ambientalistas querem mais e pior!


John Kerry, Secretário de Estado da administração Obama
assinou demagogicamente o Acordo de Paris
O presidente Trump anulou tudo.


   
O Brasil está longe de cumprir as metas climáticas que impôs a si mesmo no âmbito do Acordo de Paris e caminha na contramão das políticas climáticas implementadas na era petista, reconheceu a ‘Folha de S.Paulo’.

Em Paris, a então presidente Dilma Rousseff prometeu que o País reduziria em 37% as emissões de CO2 – o bicho papão do aquecimentismo climático – até 2025.

Mas essas subiram 8,9% só em 2016, tornando ainda mais inverossímil a espalhafatosa meta. Isso obviamente preocupa as organizações e militantes verde-vermelhos que agitam o inexistente fantasma das “mudanças climáticas”.

Eles exigem mais rigor estatista para estrangular o País implementando a irreal agenda ambiental prometida em Paris.

Neste blog tivemos repetidas ocasiões de mostrar que a meta apresentada pela heroína climática petista era uma fantasia irrealizável.

Porém, ela escondia um objetivo encravado no coração petista: arruinar o Brasil paralisando sua indústria e seu agronegócio para “salvar o planeta”. Isso deveria levar a um miserabilismo de tipo cubano.

Reprimir as emissões de CO2, o gás da vida, não influiria nada no clima, como foi demonstrado pelos melhores cientistas do País na matéria. Ouça por exemplo as declarações do Prof. Luiz Carlos Baldicero Molion de 2010 sobre o assunto. 

Acresce que para atingir a fabulosa proporção de 37%, as esquerdas e os ainda mais radicais militantes ambientalistas sonhavam com medidas socialistas ditatoriais.

Essas deviam interromper a expansão da área cultivável – e se possível revertê-la – ferir o coração energético da atividade industrial e condenar os cidadãos a andar só de transporte público – dono de carro seria tido como bandido – e idealmente passar à bicicleta como na China de Mao Tsé Tung.


Metas do acordo de Paris são absurdas

O gado é indiciado como mais um culpado do aquecimento global!!!

Ou, ainda mais virtuosamente se adaptar a uma choça indígena primitiva para evitar o aquecimento que transformaria a Terra num planeta ardente e desértico.

Hoje figuras emblemáticas do PT e de seu esquema de corrupção estão às voltas com a Justiça.

E, no âmbito internacional, a saída dos EUA do ruinoso acordo parisiense jogou a pá de cal nele.

Se os EUA ficam de fora, muitos outros países já deram a entender que não levarão a sério o que assinaram. O Acordo de Paris ficará tão oco como o Protocolo de Kyoto que pretendia substituir.

A vida normal falou: a meta ideologicamente enviesada é inatingível e a emissão de gás da vida aumentou naturalmente em 8,9%.

Mas a confraria ecolo-anarquista parece cega. Em vez de sossegar e criar juízo, ela volta à carga com mais propostas no sentido do acordo hoje semi-morto.

Esperneiam contra a Medida Provisória 795 em andamento no Legislativo, que concede incentivos fiscais ao setor de óleo e gás, máximo demônio capitalista emissor de CO2 no mundo.

Para Viviane Romeiro, do WRI (World Resources Institute) o Plano Decenal de Energia (PDE) mostra que o governo brasileiro desconhece as agendas de clima. E isto, na linguagem da confraria verde, é crime contra o planeta.

Segundo ela, o Brasil não só não cumpre o que prometeu no Acordo de Paris, mas nem mesmo as promessas anteriores previstas na Política Nacional de Mudança do Clima.

Repetimos: são impossíveis de serem cumpridas porque ideologicamente enviesadas e contrárias à natureza.

Ativistas profissionais tentaram sem resultado reverter a frustração da COP23 em Bonn. Fanatismo ecolo-comunista não pretende abandonar exigências insensatas.


O WRI pede uma montanha faraônica de reformas para enforcar os satanizados emissores de CO2, e enforcá-los para sempre.

Nesse sentido, há burocracia e mais burocracia que ainda não saiu do papel, deplora o WRI.

Toda espécie de instrumentos financeiros, comitês interministeriais, Fundos, Programas e Planos, Reforma Agrária de cunho ecológico e miserabilista aguarda uma faraônica concretização.

Tudo, em poucas palavras, para sepultar embaixo de uma pirâmide de controles a todos e cada um dos brasileiros.

Desde as altas finanças até o camponês em contato com a terra, passando sem perdoar pelos aspectos mais miúdos da vida quotidiana.

O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho, espalha otimismo sobre os “avanços” obtidos na COP-23 do Clima embora tenha sido realizada em Bonn em novembro de 2017 num clima de frustração pela ausência dos EUA.

Enquanto o ministro discursava no evento, foi aprovado o PLANAVEG, que prevê restaurar 12 milhões de hectares de florestas. Leia-se tirá-las da civilização.

A revolução ambientalista não parou. A utopia radical continua pedindo mais vítimas.


Fonte: Verde: a cor nova do comunismo

sábado, 20 de janeiro de 2018

Agropecuária = 13% a mais em 2017



Exportações do agronegócio têm aumento de 13% em 2017


As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 96,01 bilhões em 2017, registrando aumento de 13% em relação ao ano anterior. Com o crescimento do valor exportado sobre as importações, o saldo da balança comercial do setor foi de superavit de US$ 81,86 bilhões ante os US$ 71,31 bilhões registrados em 2016 – o segundo maior saldo da balança do agronegócio da história, inferior apenas ao de 2013 (US$ 82,91 bilhões).

Os dados, divulgados hoje (16) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mostram ainda que os produtos que mais contribuíram para o aumento das exportações foram o complexo da soja (+US$ 6,3 bilhões); produtos florestais (+US$ 1,3 bilhão); carnes (+US$ 1,26 bilhão); cereais, farinhas e preparações (+US$ 953,86 milhões); e o complexo sucroalcooleiro (+US$ 889,34 milhões).

De acordo com a pasta, a alta do saldo comercial se deve, em parte, ao início da recuperação de preços no mercado internacional e, sobretudo, ao aumento dos volumes exportados. No ranking de valor exportado, o complexo de soja também ocupou a primeira posição, com US$ 31,72 bilhões. As vendas de grãos foram recordes em valor (US$ 25,71 bilhões) e também em quantidade (68,15 milhões de toneladas).

As carnes ficaram em segundo lugar na pauta, com vendas de US$ 15,47 bilhões e crescimento de 8,9% em valor. A carne de frango, principal produto do setor, representou quase metade do montante (46,1%). Foram exportadosUS$ 7,14 bilhões do produto, 5,5% acima do que havia sido registrado no ano anterior. Já as vendas de carne suína apresentaram recorde histórico, somando US$ 1,61 bilhão, ou seja, 9,7% superiores a 2016.


O complexo sucroalcooleiro ocupou a terceira posição, com US$ 12,23 bilhões. As vendas de açúcar foram responsáveis por quase todo esse montante, com 93,3% do valor (US$ 11,41 bilhões). Houve crescimento de 9,4% ante 2016, quando foram exportados US$ 10,44 bilhões de açúcar brasileiro.

“O agro[negócio] vai muito bem, mas sob olhar estreito, porque o produtor tem tido a renda cada vez mais corroída. Há um sinal amarelo, porque o Brasil tem a agricultura como grande sustentáculo", disse o ministro da Agricultura, Blairo Maggi. Dados da pasta indicam que, nos últimos 20 anos, o país faturou um total de R$ 1,23 trilhão com o agronegócio.

Operação Carne Fraca

Durante coletiva de imprensa, Maggi lembrou que 2017 foi marcado pela Operação Carne Fraca, deflagrada em março passado pela Polícia Federal para investigar irregularidades em frigoríficos brasileiros. A ação, segundo ele, trouxe “grau de preocupação intenso” ao governo. “Os números mostram que esse período foi ultrapassado com o aumento do volume de vendas”, disse o ministro.

Para este ano, a expectativa da pasta é de que os resultados sejam tão positivos quanto os de 2017, com destaque para um possível avanço no mercado asiático. O continente representa, atualmente, o principal destino das exportações brasileiras, totalizando US$ 44,17 bilhões e um crescimento de 18,1%. A China encerrou 2017 na liderança dos mercados do agronegócio brasileiro, ampliando sua participação de 24,5% em 2016 para 27,7% no ano passado.

O ministro disse ainda que espera concluir até abril deste ano o processo de reabertura do mercado dos Estados Unidos para a carne in natura brasileira. Em junho de 2017, o país anunciou a suspensão das importações do produto vindo do Brasil. “Acho possível resolver antes de abril”, avaliou. “Não há qualquer restrição política para esse assunto”, concluiu Blaggi.


Texto da Agência Brasil


segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

NASA CONFIRMA: PRESSÃO ECOLÓGICA SOBRE AGRICULTURA BRASILEIRA É PURA MANIPULAÇÃO!


NASA confirma: pressão ecológica sobre agricultura brasileira é pura manipulação.


Não deixe de ver. O Blog GPS do Agronegócio sempre sustentou isso. Evaristo E. de Miranda, da Embrapa, também não para de afirmar isso. Não deixe de ver a notícia no endereço abaixo: 


https://youtu.be/9DaYsBNGrXk

sábado, 13 de janeiro de 2018

Que brasileiro pode afirmar hoje que possui alguma coisa?


Ameaça Grave ao Direito de Propriedade: Lei autoriza União bloquear bens 
sem Ordem Judicial
por paulo eneas

Lei Federal publicada nessa quarta-feira possibilita ao poder executivo, por intermédio da Procuradora Geral da Fazenda Nacional, determinar o bloqueio de propriedades sem a necessária decisão judicial. A medida é claramente inconstitucional e representa uma grave ameaça ao direito de propriedade no Brasil, direito esse que já encontra-se bastante fragilidade e relativizado no texto constitucional, uma vez que ele fica condicionado à chamada função social da propriedade, um embuste retórico socialista encrostado em nossa Carta Magna destinado unicamente a facilitar a expropriação de bens.

A lei em questão é a Lei No 13.606 que trata do parcelamento do Funrural, outra estrovenga socialista presente em nosso ordenamento jurídico destinado a açodar proprietários rurais. Uma decisão igualmente inconstitucional tomada pelo STF no final do ano passado possibilitou que o imposto devido por produtores rurais relativos a esse fundo passasse a ser cobrado retroativamente em cinco anos.
Com essa decisão, da noite para o dia milhares de produtores viram-se com dívidas fiscais enormes com a União, o que levaria a uma quebradeira generalizada no setor rural acarretando explosão inflacionária nos preços dos alimentos.  O acordo de parcelamento dessas dívidas feito no ano passado mitigou em parte o problema, apesar de a grande imprensa ter noticiado esse parcelamento de maneira mentirosa e desonesta, como sempre faz quando diz respeito a assuntos do campo.
Uma medida de natureza bolchevique
A Lei No 13.606 aprovada traz um artigo que possibilita a um burocrata procurador do Estado, à revelia de qualquer decisão judicial, averbar certidão de dívida ativa junto aos órgãos de registro de bens, tornando portanto indisponível o bem do devedor do Fisco. Trata-se na prática de uma forma de expropriação independente de qualquer decisão judicial, ainda que a dívida fiscal em questão não tenha qualquer relação com a propriedade indisponibilizada.

A medida corresponde à doutrina comunista de que a expropriação da propriedade privada será feita pelo Estado não necessariamente pela força das armas, mas pela força da lei no âmbito das medidas fiscais e tributárias. 
É importante observar que a medida é distinta da situação em que um ente privado adquire um bem de outro ente privado por meio de financiamento e, não sendo capaz de honrar com o compromisso financeiro, dá ao vendedor ou financiador o direito legítimo de reaver o bem anteriormente vendido. Mesmo nesse caso, a retomada do bem por parte do vendedor depende de decisão judicial.
O cinismo esquerdista dos procuradores
O que a nova lei traz é outra coisa: a possibilidade de o Estado indisponibilizar uma propriedade por conta de dívida tributária não necessariamente relacionada à propriedade; e executar essa expropriação independente de qualquer processo judicial. Os procuradores que falaram sobre o tema exibiram todo o cinismo típico de burocratas do Estado ao afirmar que a lei é positiva por reduzir litígios.

Por redução de litígios, os procuradores querem dizer que celebram o fato de poderem indisponibilizar monocraticamente e burocraticamente uma propriedade, sem o aborrecimento de um processo judicial onde teriam que arguir as razões (como se existisse alguma) para essa expropriação e submeterem-se à decisão de uma terceira parte, a Justiça, para esta ação de execução.
É imprescindível que esse artigo da lei seja contestado devido a sua flagrante inconstitucionalidade. A medida corresponde a mais um passo no sentido de extinguir de vez qualquer segurança jurídica no país no que diz respeito ao direito de propriedade no país, e representa um capítulo a mais na implantação da agenda comunista-globalista no ordenamento jurídico brasileiro.
Com informações de Valor Econômico. #CriticaNacional #TrueNews

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

É preciso resgatar a Embrapa



É preciso resgatar a Embrapa
Empresa vê-se perdida ante enorme pulverização de seus projetos de pesquisa, estando poucos deles alinhados, de fato, com as novas necessidades dos produtores agropecuários
 O Estado de S.Paulo
Não é de hoje que a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sofre com desorientação, tanto do ponto de vista administrativo como estratégico. Uma das únicas empresas estatais que dependem exclusivamente de recursos do Tesouro Nacional para funcionar, a Embrapa vê-se perdida ante uma enorme pulverização de seus projetos de pesquisa – mais de mil ora em desenvolvimento –, estando poucos deles alinhados, de fato, com as novas necessidades dos produtores agropecuários.
Além disso, uma estatal com 10 mil servidores espalhados por 47 unidades, em quase todos os Estados, e com orçamento anual de cerca de R$ 3,5 bilhões deveria zelar melhor pelo emprego de seus recursos, sejam humanos ou financeiros, ao direcionar suas linhas de pesquisa tendo como norte o interesse público.
Anestesiadas por um passado de glórias – justificáveis, é importante frisar –, sucessivas direções da empresa, desde a década de 1990, foram incapazes de reagir à altura dos novos desafios que se lhes impuseram. Com a atual administração não parece ser diferente. 
A Embrapa, hoje, escora-se em uma suposta preponderância no sucesso do agronegócio brasileiro para se esconder sob o manto da excelência de outrora e pairar acima de qualquer escrutínio público, o que é absurdo, evidentemente.
A responsabilidade por esse estado de coisas recai em grande medida sobre o sr. Lula da Silva, que quando ocupou a Presidência da República aparelhou a estatal – mais uma – a fim de permitir a reorientação de seus projetos de pesquisa pautando-se por objetivos estritamente político-ideológicos, desviando o bom rumo que a empresa vinha trilhando para reposicioná-la na direção do agronegócio familiar.
Não por acaso, nada menos que dois terços do quadro de pesquisadores da Embrapa foram trocados por meio de concursos públicos realizados durante os governos lulopetistas. Cabe indagar que critérios levaram à seleção de novos pesquisadores pouco familiarizados com as reais necessidades da produção agropecuária.
 Em um artigo escrito para o Estado (ver Por favor, Embrapa: acorde!, publicado em 5/1/2018), o sociólogo Zander Navarro, que foi um dos mais capacitados pesquisadores da Embrapa, expôs de forma muito consistente as razões que o levam a crer que a estatal está sob sérios dilemas administrativos e, ainda mais preocupantes, morais.
Em um país que se pretende democrático, as reflexões que o artigo de Zander Navarro suscita, tanto sobre o futuro da Embrapa como o próprio papel do Estado na economia, seriam recebidas com a devida atenção e provocariam um debate de alto nível sobre a premente necessidade de resgate de uma de nossas mais importantes empresas públicas. 
Não foi o que ocorreu. A resposta ao artigo dada pela direção da Embrapa foi a demissão sumária de seu autor, acusado de “ignorar sistematicamente os códigos de ética e de conduta da Empresa”, como foi dito por Maurício Antônio Lopes, presidente da empresa, em comunicado interno obtido pelo Estadão/Broadcast.
O incidente não é um simples caso de indisciplina funcional, facilmente resolvido com a demissão do funcionário sedicioso. Antes de tudo, é uma questão de orientação estratégica da empresa, que, como dito, perdeu o rumo sob os desígnios do Partido dos Trabalhadores.
Fundada há quase 45 anos, a Embrapa foi uma das grandes indutoras do desenvolvimento do agronegócio no País, junto com os investimentos em pesquisa feitos também pelo setor privado e por universidades. 
Ao contrário destas, com as quais não se confunde, a Embrapa deve se dedicar à pesquisa aplicada e não pode perder de vista, em momento algum, o futuro do agronegócio no País.
Não são poucos os estudos de respeitadas instituições que indicam que o Brasil será o principal produtor de alimentos do mundo em duas ou três décadas. Com esta enorme responsabilidade – e oportunidades comerciais para o País – vêm também grandes desafios, como, por exemplo, o desenvolvimento de modelos de produção cada vez mais eficientes e sustentáveis.
A Embrapa precisa ser resgatada das armadilhas do lulopetismo para, novamente, estar à altura dos desafiadores anos que estão por vir.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Índios: “Não somos vagabundos, nem ligados a ONGs internacionais nem fabricados pelo PT”



Lideranças indígenas pedem exoneração do presidente da FUNAI
10.01.18 13:39


Mais de 170 lideranças entregaram ontem a Michel Temer um ofício pedindo a “exoneração imediata” do presidente da Funai, o general do Exército Franklimberg Ribeiro de Freitas.
O Antagonista teve acesso, com exclusividade, ao documento.
Nele, os índios questionam a capacidade administrativa do gestor da fundação e, ao mencionar Nicolás Maduro e Hugo Chávez, o acusam de ter “ideologias bolivarianas”.
Vejam este trecho:

“Não somos vagabundos, nem ligados a ONGs internacionais nem fabricados pelo PT”
Brasil 10.01.18 15:31


Jocelio Xucuru, uma das mais de 170 lideranças indígenas que assinaram um pedido para o presidente da Funai ser exonerado, disse a O Antagonista que passou da hora de a sociedade saber o que ocorre na fundação.
“Estamos cansados. Não somos vagabundos, nem ligados a ONGs internacionais nem fabricados pelo PT. Esses daí são carrapatos que ficam sugando os índios e o dinheiro público. Para eles, interessa manter essa imagem de que índio é coitadinho, invasor de terra, anda nu, de arco e flecha.”
Xucuru classificou os dirigentes da FUNAI de “oportunistas”, mas, se há dinheiro público envolvido, são “corruptos oportunistas”.
Índios querem invadir prédio da Funai
Brasil 10.01.18 14:05


O Antagonista sabe que, se Michel Temer não atender ao pedido de lideranças indígenas para exonerar imediatamente o presidente da Funai, uma invasão à sede da fundação, em Brasília, já está planejada.

A íntegra do pedido para a exoneração do presidente da FUNAI
Brasil 10.01.18 13:58


Confira aqui a íntegra do pedido para a exoneração do presidente da FUNAI, Franklimberg Ribeiro de Freitas, entregue ontem a Michel Temer e obtido com exclusividade por O Antagonista.
“FUNAI aparelhada para favorecer ONGs nacionais e internacionais”
Brasil 10.01.18 13:51


Ao pedir a exoneração do presidente da FUNAI, lideranças indígenas, enfim, resolveram denunciar o que não é surpresa para muita gente.

Vejam mais este trecho do pedido entregue ontem a Michel Temer e obtido com exclusividade por O Antagonista.

Fonte: O Antagonista

Batalha de Porto Alegre - Acidente com cubanos sacode o continente/ Papa Francisco/ Mapuches...


Batalha de Porto Alegre - Acidente com cubanos
sacode o continente
Acidente gera implicações na Batalha de Porto Alegre, Papa Francisco, Infiltração, Mapuches e muito mais.
 DefesaNet

A indicação do julgamento do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em segundo grau, no Tribunal Regional Federal/4 (TRF4), para o dia 24JAN2018, tem movimentado as área de segurança e inteligência brasileira e do continente.Mais ainda com o acidente de um taxi onde morreram 3 migrantes cubanos a caminho do Uruguai, onde uma série de questões começaram a ser feitas.
Colocamos uma série de tópicos para a análise dos leitores de DefesaNet.

Um fato totalmente alheio ao julgamento, o acidente de um taxi do aeroporto de Porto Alegre, na cidade de Santa Vitória do Palmar, cerca de 500km de sua base, em viagem ao Chuy (lado uruguaio), levando um grupo de cubanos, trouxe um outro assunto até então mantido fora dos holofotes. Trata-se de o Brasil ser rota de migrantes cubanos e o Uruguai um ponto intermediário ou final ou processo de infiltração(?)

O Partido dos Trabalhadores (PT) critica com veemência a data do julgamento (24JAN2018), com a alegação de ser precipitada e só tem o objetivo de impedir o ex-presidente de ser candidato nas eleições presidenciais de outubro. Saiba que a data foi escolhida por indicação do próprio Partido dos Trabalhadores. Como todos estes fatos interagem?
1 – Migração de Cubanos
O governo de Raul Castro facilitou a saída de cubanos durante o ano de 2017. Isto gerou um fluxo de migrantes que têm procurado locais em todo o mundo para sua nova morada.
Leis colocadas ainda pelo Governo Obama, restringiram em muito a entrada de cubanos nos Estados Unidos. A Venezuela tem limitado o fluxo ou pela dificuldade de as companhias aéreas internacionais operarem no país ou simplesmente bloqueando o acesso.
No mapa feito pelo jornal Zero Hora, edição 08JAN2018 (íntegra via Scribd abaixo), mostra uma longa rota pelo Brasil até o Uruguai. Observar que tudo tem o início em Roraima, onde a 1ª Brigada de Infantaria de Selva (Bda Inf Sl), está envolvida na missão de regular a entrada dos migrantes venezuelanos e cubanos, mais o fluxo dos indígenas de etnias como a Warao ( Os reflexos da imigração Venezuelana: perfil dos imigrantes, Segurança Pública e Saúde Pública Link)        http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/media/1515519817_rota_cubanos.jpg

2 -  Cubanos – Questões não respondidas
O texto de ZH omite importantes questões, algumas simples e outras complexas:
 - Por qual razão a saída em massa de Cuba? - A que grupo social pertencem? - Como conseguiram dinheiro para as viagens? - Têm ou tiveram ligação com o governo ou Forças Armadas Cubanas? - Quem fornece o apoio a eles no Brasil? Qual a ação das bases de apoio a cubanos, criadas pelo Ministério Público Federal (MPF), em Boa Vista, Manaus, Belém e São Paulo. 
  
3 – Cubanos – Infiltração

A maioria dos migrantes são o que podemos chamar de baixa Nomenklatura, ou uma incipiente Classe Média cubana. A já anunciada saída de Raul Castro do governo, neste ano (2018) motiva a muitos a saírem.
Aproveitando isto o governo tem enviado infiltrados nos grupos de migrantes, agentes da “Dirección de Inteligencia” (DI), anteriormente chamada de “Dirección General de Inteligencia” (DGI). Objetivos são basicamente três: Brasil, Argentina e Chile. O Uruguai é um país para base de operações.

A DI opera com bastante intensidade no Brasil, inclusive em alguns momentos dando segurança para o ex-presidente Luiz Inácio. Na “Batalha Campal” ou “Tentativa de Golpe Institucional”, onde participaria o Presidente da Câmara, de 24MAI2017, em Brasília DF. (ver Guerra Híbrida no Planalto Central Link)

4 – Cubanos Uruguai

A escolha do Uruguai para destino, embora afirmem que queiram ir aos EUA, é significativa. Um governo amigo e instituições políciais e de inteligência mais receptivos.
Um sistema bancário, com funcionamento próximo a paraíso fiscal, com pouco controle, ideal para transferência de valores e lavagem de dinheiro sem muitas explicações.
Sem a necessidade de controle de pasaportes e Visto, e a permeabilidade das fronteiras permitidas pelo MERCOSUL, facilitam o trânsito entra os países da região.
O Uruguai pode ser considerado uma “Base de Operações” segura para ações de infiltração. (ver reportagem no jornal El Pais, Uruguai, Un pueblo desbordado de cubanos Link)
 5 – O G20 – em Buenos Aires
Um dos objetivos do focos de infiltração é preparar ações violentas contra a Reunião do G-20, agendada para 30Nov/01DEZ2018, em Buenos Aires. Mais agressivas que as originadas na votação da nova lei trabalhista em Dezembro de 2017.
Depois do “sucesso” da Guerra de Hamburgo” (do ponto de vista da esquerda radical), onde foi realizado o G20, em 2017, a inteligência argentina já rastreou grandes preparativos para a Reunião do G20, em Buenos Aires..
Os grupos de esquerda argentinos tentam aproveitar os caminhos incertos do Governo Macri.
http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/media/1515531930_G20.jpg

Depois da Reunião do G20, em Buenos Aires, Argentina
6 – Argentina – RAM - Resistência Ancestral Mapuche
A esquerda tem apoiado o RAM - Resistência Ancestral Mapuche, baseado em reclamos de grupos indígenas, que se estendem desde a Argentina ao Chile.
Hoje o maior problema de atividades de Grupos Irregulares, tanto no Chile como na Argentina, são os Grupos Mapuche. (ver matéria e manual Kutralwe – Herramientas para lucha Link
http://55ca7cd0-f8ac-0132-1185-705681baa5c1.s3-website-sa-east-1.amazonaws.com/defesanet/site/upload/media/1508591546_mapuche.jpg

Podemos mostrar os apoios às esquerdas do continente, a maioria lúdico, através do tuite da Prefeita de Paris Anne Hidalgo, reproduzido abaixo, que patrocina uma exposição sobre Che Guevara. Isto é uma indicação que o STF simplesmente adotará uma "posição politicamente palatável" para a comunidade internacional, no caso Lula.

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7 – Visita do Papa Francisco ao Chile e Peru

A data do julgamento do processo, foi escolhida a dedo. Não pense que pelo TRF/4. Foi isto sim pelas forças, que estão aliadas ao PT.
A razão? Aqui está.
Pouco comentado pela imprensa brasileira é a visita do Papa Francisco à América do Sul:
- Chile, 15 a 18 Janeiro 2018
- Peru,  18 a 21 Janeiro 2018

Já são mais de 1.500 jornalistas credenciados para cobrir a vista do Papa Francisco ao Chile. Vindos de 40 países acompanharão, as homilias do Papa Francisco, talvez em uma viagem mais política do seu pontificado.
Uma simples menção do Papa, ao julgamento (observar que o MST é considerado uma entidade católica, no exterior representado pela Via Campesina), gerará reflexos políticos.
E a pauta política é grande, com potencial de influir em várias questões:

1 – Brasil – Julgamento Lula, ataques ao governo Temer e ao Brasil, organizações católicas tem aumentado a geração de questões: indígenas, sem-terra, direitos humanos, etc;
2 – Argentina – Mapuches, situação interna no país (o Papa ainda não visitou a Argentina);
3 – Chile -  Mapuches e com a futura troca do governo fica liberado para críticas ao futuro Presidente Pinera, e,
4 – Peru – o recente indulto abre um flanco que deve ser explorado pelo vaticano.
8 - A Batalha de Porto Alegre acontecerá?
Com todo o exposto podemos dizer que, o mais interessante às organizações de esquerda será obter o maior ganho político possível. E isto será dado pela imprensa internacional e o Papa Francisco como fatores de pressão ao TRF4 e STF.


 Redação DefesaNet