terça-feira, 30 de abril de 2013

A vaia do Brasil real e a carranca da presidente





A carranca de Dilma Rousseff, eternizada no vídeo de 25 segundos, confirmou a regra sem exceções:  a primeira vaia ninguém esquece.

Ontem, a presidente em campanha pela reeleição baixou em Campo Grande para entregar 300 ônibus escolares, plantar promessas e colher a gratidão dos prefeitos de 78 cidades de Mato Grosso do Sul beneficiadas pela doação federal.

Confiantes nas pesquisas encomendadas a comerciantes de estatísticas, os organizadores do comício esqueceram de providenciar a plateia ensaiada para aplaudir a campeã de popularidade. Deu no que deu.

Um ato de protesto que juntou centenas de produtores rurais apresentou Dilma ao Brasil real. O vídeo que já nasceu histórico só registra os apupos que sublinharam a saudação do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, à “melhor presidenta do país”.

A coisa foi muito pior. A vaia começou quando foi anunciada a presença da superexecutiva de araque. E permeou a discurseira de quase 50 minutos em dilmês primitivo, sublinhada por alusões à manifestação hostil que só um Celso Arnaldo conseguirá decifrar.

Por exemplo:

“Tem gente que acha que democracia é ausência de uns querendo uma coisa e outros querendo outra. Não é, não. Democracia é o fato de que há diferenças e de que a gente convive com elas, procura um ponto de equilíbrio e resolve as coisas. Eu não tenho problema nenhum, podem falar sem problema nenhum, só deixem eu concluir aqui o meu finalzinho, que eu estou no fim”.

O que estava no fim era mais um parágrafo sem pé nem cabeça. Para a oradora, mal começou a descoberta do Brasil real. Foi só a primeira vaia.

Dilma depois das vaias e o Pilatos da FUNAI



Uma história estranha


Já que perguntar não ofende, um leitor de nosso Blog indaga: "Quem manda na FUNAI?" 

Se a FUNAI está 'engessando' a presidente da república, deve haver um Pilatos lá dentro, pois o órgão depende diretamente do executivo.

Na verdade a Funai promove (ou está por trás) as invasões, as demarcações fraudulentas, os desmandos como os sequestros que costumam ocorrer nas áreas visadas e tudo é feito em nome dos índios.

E há mais. Na atuais reservas indígenas, a FUNAI não atende sequer as necessidades básicas dos índios, como vem acontecendo na Raposa/Serra do Sol, em Roraima... 


Dilma depois das vaias...



... diz estar "engessada"



Vaiada ontem por produtores rurais na entrega de ônibus escolares em Campo Grande (MS), a presidente Dilma pediu aos senadores Delcídio Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) para monitorar a demarcação de terras indígenas no Estado, que motivou o protesto. 

Em conversa reservada, Dilma disse estar “engessada” até que o STF decida sobre o caso Raposa/Serra do Sol para balizar critério único às demarcações. 

Só após o mensalão

Em 2009, o STF decidiu manter demarcação contínua da terra indígena Raposa/Serra do Sol (RR), mas até hoje não julgou os recursos.

Impasse jurídico

Com a indefinição, a Funai se recusa a obedecer as determinações da Suprema Corte enquanto o processo não transitar em julgado.


segunda-feira, 29 de abril de 2013

Trator cafeeiro e fruteiro na Agrishow

(Para conhecimento de nossos leitores)


Budny lança trator cafeeiro e fruteiro na Agrishow

Modelo possui 50hp de potência e medidas especiais



A Budny Tratores e Implementos está lançando na Agrishow o trator BDY 5040 Fruteiro e Cafeeiro. 

Planejado para atender a agricultura familiar e também outros ramos do agronegócio, o modelo é especial para a cultura dos mais diversos tipos de frutas e outros alimentos, principalmente o café.

O que diferencia esse modelo para que seja especializado nesse tipo de cultivo são as medidas especiais que possui. 

Com 1,20 metro de largura, facilita o trabalho em pequenos espaços. Contém, ainda, potência de 50hp, tração 4x4, comando de controle remoto com duas vias, pesos dianteiros e traseiros e é plataformado.

Planejado para atender a agricultura familiar e também outros ramos do agronegócio, o trator cafeeiro e fruteiro da Budny possui 75% de seus componentes nacionalizados, possibilitando o financiamento pelo Governo Federal. 

A fabricação do modelo iniciará no segundo semestre de 2013, mas o produto já está pronto para a comercialização.





Bruna Borges - Alfa Comunicação Empresarial
(48) 3433 6116  9909 8725
bruna@alfacom.jor.br

Dilma é recebida com vaias ...



... de produtores rurais em Mato Grosso do Sul

 


Campo Grande - A presidente Dilma Rousseff foi recebida com vaias nesta segunda-feira, 29, por um grupo de produtores rurais que protestava contra demarcação de terras indígenas no Mato Grosso do Sul.
Dilma participa em Campo Grande da solenidade de entrega de 300 ônibus escolares para 78 municípios.
Há duas semanas, a demarcação de terras indígenas também foi motivo de manifestações no Palácio do Planalto.

Descontentes com a proposta que transfere do Executivo para o Congresso a decisão final sobre a delimitação dessas áreas, índios acampararam na sede do governo federal e até invadiram a Câmara dos Deputados.

Fonte: OESP

Os fatos desmentem os ideólogos do ambientalismo



Psicose ambientalista onera contribuinte

O clima não está mais quente para os cidadãos nem para os próprios cientistas que até há pouco pregavam o aquecimento global – escreveu o jornal “The Daily Mail”.
Para o diário britânico as previsões oficiais sobre o aquecimento foram catastroficamente distorcidas e resultaram no inútil gasto de bilhões de libras esterlinas pagos pelos contribuintes em forma de impostos e subsídios.
No gráfico (abaixo) elaborado pelo Dr. Ed Hawkins, pesquisador do National Centre for Atmospheric Science, estão incluídas as previsões feitas em computadores da temperatura mundial que vinham sendo empunhadas pelo IPCC – Intergovernmental Panel on Climate Change – da ONU.


Com efeito, a velocidade do aquecimento global foi superestimada, pois nenhum aumento significativo da temperatura média mundial desde janeiro de 1997 vem ocorrendo, afirma o jornal.
Por sua vez, o IPCC publicará novo relatório sobre o clima até o final do ano. Os climatologistas eminentes já tomaram conhecimento de um primeiro esboço deste futuro documento e já passam a admitir que os temores suscitados pela teoria do “aquecimento global” ficarão muito suavizados.
Para o Professor de Mudanças Climáticas da Universidade de Leeds, Piers Forster, “a temperatura não aumentou nos últimos 15 anos, tornando as altas estimativas pouco prováveis”.

Já o Dr. David Whitehouse, da Fundação Lawson para Políticas sobre Aquecimento Global, afirmou que “o aquecimento não deverá mais ser o principal determinante para a política econômica e energética”, enquanto a Professora Judith Curry, do Instituto de Tecnologia da Geórgia assegura que “a tendência de estabilidade pode durar duas décadas”.


Clareza no debate ambiental


Verde: a cor nova do comunismo: IPCC muda seu alarmismo. 

Cientistas e jornalistas tentam se adaptar



Posted: 28 Apr 2013 03:30 AM PDT
Mutação do vermelho para o verde foi epidérmica

O jornal britânico “The Daily Mail” escreveu que nos anos 70 cientistas e políticos estavam preocupados pela iminência de uma “idade de gelo”.(Confira post anterior: Esboço de novo relatório do IPCC abandona fantasias aquecimentistas).

Mas pouco depois mudaram, passando a achar o contrário. Isto porque segundo publicações do estilo da revista americana “Time”, ONGs, ONU, políticos e governos passaram a favorecer os cientistas que falavam de um iminente “aquecimento global” gerado pelo homem.

O que houve?

De fato, desde o início dos anos 40, as temperaturas mostravam uma tendência para o arrefecimento – explicou o jornal britânico. Os professores então alertavam que se essa tendência continuasse, o mundo sofreria crises de alimentação pela redução das safras provocada pelo frio.



Para a revista “Newsweek” a evidência do arrefecimento era tão forte que os “meteorologistas estavam sendo muito pressionados para lidar com ela”.

A revista deplorava que os políticos não acompanhassem essas predições enquanto o mundo entrava numa nova “era de gelo”.

Porém, eis que em 1990 o Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC divulgou um relatório surpreendente: o mundo estaria sofrendo um “aquecimento global” sem precedentes, de consequências apocalípticas. O relatório original foi objeto de mais três atualizações.

O homem estaria aquecendo o planeta e isso seria um crime de dimensões apocalipticas.

IPCC foi convocado pela ONU, recebia o apoio de mais de uma centena de países, e dizia reunir o consenso de 2.500 dos supostamente maiores especialistas em climatologia e ciências conexas.

David Bellamy foi posto para fora por duvidar
do dogma aquecimentista. Foto e texto do 'Daily Mail'
O indiano Rajenda K. Pachauri, presidente do IPCC desde 2002, e o então senador americano Al Gore – também apóstolo da mesma ideia –, ganharam em 2007 o Prêmio Nobel da Paz, por conscientizarem o mundo sobre os iminentes e terríveis perigos que esse aquecimento geraria.

Seguiram-se décadas de polêmicas e denúncias de erros e fraudes nos relatórios do IPCC, nos escritos de Al Gore, bem como o envolvimento desses arautos alarmistas em negócios obscuros que exploravam os pânicos aquecimentistas.

O alarmismo ficou posto numa situação insustentável.

O mais recente esboço do futuro relatório do IPCC – o 5ª da série – muda profundamente a perspectiva e prevê que nos próximos anos a tendência será para o esfriamento global muito lento.

O fato espantoso é que, somando e subtraindo, nos últimos 50 anos a Terra só aqueceu 0,5 graus Celsius.

E segundo os registros do Met Office, o famoso serviço meteorológico inglês, nos últimos 16 anos as temperaturas ficaram estacionárias, com tendência para baixo.

Porém, nesses anos, o “aquecimento global de origem humana” virou uma espécie de dogma científico que não tolerava dissidência. E seus opositores foram estigmatizados como perigosos hereges.

A teoria aquecimentista nunca foi bem testada. Tampouco foi admitida uma verificação da afirmação gratuita segundo a qual o CO2 era o vilão que nos levaria ao fim do mundo.

David Archibald precisou demonstrar o que entra pelos olhos:
o sol é o máximo determinante do aquecimento na atmosfera terrestre



















Os geólogos apontavam que houve períodos nos quais a parte do CO2 na atmosfera foi até mais dez vezes maior que a atual e que é natural passar por oscilações. O mundo pode conviver perfeitamente com mudanças na proporção de CO2.

Na correlação temperatura-CO2, muitos cientistas “punham o carro na frente dos bois”, quando as provas mostram que os níveis de CO2 acompanham as oscilações da temperatura, e não o inverso.

O cientista australiano David Archibald mostrou a notável correlação entre a atividade solar e o clima da Terra nos últimos 300 anos. Essa correlação que qualquer camponês conhece ficou desconhecida dos aquecimentistas, que insistiam no dogma diabolizador do CO2.

Na realidade, por detrás dessas teorias científicas abstrusas havia interesses dissimulados.

Foi uma manipulação para justificar novos impostos e controles – leia-se mais socialismo de Estado.

Foi também uma manipulação para enriquecimentos mal explicados.


Ursos se adaptam às mudanças climáticas. Com o degelo do Ártico
têm mais alimento, engordam e se multiplicam muito













Mas, sobretudo, interesses ideológicos: osantigos militantes da galáxia anti-ocidental cuja cabeça era o comunismo soviético, haviam perdido o comando, levando o comunismo a jazer no fundo do desprestígio.

Foi então que, numa arriscada jogada, tentaram implantar um comunismo global disfarçado de verde sob a bandeira do ambientalismo.

Hoje se impõe a evidência de que o “aquecimento global antropogênico” foi um mito: a temperatura global está oscilando bem nos limites normais, e em nossos dias está até um pouquinho mais fria do que a média na maior parte da historia da Terra – concluiu o “Daily Mail”.


 

sábado, 27 de abril de 2013

Embrapa, patrimônio do Brasil (II)



Nos últimos 40 anos, o agro brasileiro obteve 

extraordinários ganhos de produtividade


Cesário Ramalho da Silva

(Continuação)


Toda essa grandeza coincide com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), que completa 40 anos. Criada em 26 de abril de 1973, a instituição tornou-se o maior agente de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para geração de tecnologia de ponta para o agro. 

São feitos da Embrapa o melhoramento genético, gerando cultivares específicos para cada região; a transformação das terras pobres do Cerrado em solos férteis; rotação de culturas, técnicas para recuperação e manejo de pastagens e controle de pragas e doenças; novos processos de adubação, como a fixação biológica de nitrogênio; pesquisas em sanidade animal, reprodução, nutrição, entre outras inovações.

No entanto, o jogo agrícola internacional é dinâmico, e o Brasil tem de investir muito mais em pesquisa para que concorrentes não revertam a situação. Uma eventual defasagem tecnológica fará com que países que antes não traziam riscos passem a trazer.

O aparelhamento político em curso no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que vem esvaziando a bagagem técnica da pasta - sem lhe dar calibre político -, não pode se estender à Embrapa. 


O desmantelamento do Mapa preocupa e precisa ser estancado antes que se propague e atinja nosso maior expoente em inteligência para pesquisa agropecuária, trazendo prejuízos ao agro e, consequentemente, ao País. 

Como sabiamente disse um dos seus mais respeitáveis pesquisadores, Evaristo Eduardo de Miranda, a Embrapa não trabalha para o produtor, trabalha para o consumidor, que se beneficia de tudo o que é proporcionado pelo agro.

Aumento populacional e maior longevidade, incremento de renda e consumo crescente são os vetores do avanço contínuo da demanda mundial por produtos agropecuários, num quadro em que a oferta não acompanha. 


Num cenário cada vez mais restritivo de produção, pautado por desafios financeiros, sociais, ambientais e institucionais, o agro terá de acentuar sua produção verticalmente (mais produtividade), tendo como chave de evolução a tecnologia e as suas mais diversas ferramentas, com destaque para a biotecnologia, a nanotecnologia e a genômica.

O futuro está atrelado ao uso da ciência em favor do conhecimento e novas tecnologias. Para, no mínimo, não perder o posto privilegiado que conquistou, o agro do Brasil precisa de uma retaguarda estratégica ancorada em mais investimentos em ciências agrárias, o que passa neste momento pela blindagem e proteção do nosso maior patrimônio nessa área, a Embrapa.


Fonte: OESP, 27 de abril de 2013

Embrapa, patrimônio do Brasil (I)



Nos últimos 40 anos, o agro brasileiro obteve 

extraordinários ganhos de produtividade


Cesário Ramalho da Silva

Nos últimos 40 anos, o agro brasileiro obteve extraordinários ganhos de produtividade. Graças às pesquisas científicas que resultaram no domínio da tecnologia de produção agropecuária nos trópicos, o Brasil deixou de ser importador para ser protagonista na produção e exportação de alimentos, fibras, agroenergia e produtos diferenciados, como flores, madeira, celulose e tantos outros.

Alcançamos a segurança alimentar, com qualidade, preços competitivos e de modo sustentável, e ainda geramos constantes excedentes exportáveis. De 1975 a 2011, o valor da cesta básica caiu mais de 50%. No ciclo de um ano, o Brasil consegue produzir comida para 1 bilhão de pessoas.

Para ter ideia de como o produtor passou a fazer mais com menos, a área plantada dobrou, mas a produção de grãos cresceu cinco vezes nas últimas quatro décadas, rompendo a casa das 180 milhões de toneladas. Se tivéssemos mantido a mesma produtividade, precisaríamos hoje de mais 100 milhões de hectares para produzir o que produzimos em apenas 50 milhões.

Na proteína animal, o País ampliou em quatro vezes a produção de carne bovina, triplicou a de carne suína e se tornou o terceiro maior produtor de carne de frango. Consolidou-se como o maior exportador de café, açúcar, suco de laranja, etanol e soja, e o terceiro em algodão, levando-nos a ficar atrás apenas dos EUA e da União Europeia no ranking mundial dos maiores exportadores de produtos agropecuários.


(Continua no próximo post)

Fonte: 
OESP, 27 de abril de 2013

Quando a mentira vira verdade. Razão da...



Psicose ambientalista?

A destruição da camada do ozônio por ação humana é uma mentira pelo menos tão grande quanto a do CO2 antropogênico poder provocar aquecimento global.


Em 1977 os EUA proibiram o uso dos CFCs. As patentes dos gases CFCs, utilizados até à altura em frigoríficos e ares condicionados, estavam a chegar ao fim e não pagavam mais Royalties e foi essa a verdadeira razão.

Os  gases CFCs são neutros, inócuos e baratos (menos de 2 dólares o kg), que tinham substituído o gás butano, este sim explosivo. 

Foi então criado o IOTP (Painel Intergovernamental para a Camada do Ozônio) e os CFCs foram declarados como estando a criar o chamado “Buraco do Ozônio”, coisa que, segundo o pesquisador Ricardo Felício, não existe.

Entretanto os CFCs foram substituídos pelos HCFCs, que custam 38 dólares o kg e os eequipamentos que funcionavam com os CFCs eram incompatíveis com o novo gás e tiveram que ser todos substituídos. 

Mas a patente dos HCFCs já está a chegar ao fim e agora este gás que foi criado para resolver o problema passou a interferir na destruição da Camada e ainda a provocar Aquecimento Global. Então já vem aí o seu substituto que custará 138 Dólares o kg.

Para termos uma pequena ideia da mentira, os gases CFCs como o Freon 11 e o Freon 12, são 4,11 e 4,66 vezes mais pesados que o ar e tendem a depositar-se e não a subir à Estratosfera.

Ora os CFCs são o suposto fornecedor de Cloro livre para a atmosfera, embora o homem lance para a atmosfera milhares de outros gases com cloro sem que o IOTP se preocupe com isso (muitos deles fazem parte da Indústria Petroquímica).

O Homem produz por ano apenas 7500 toneladas de CFCs.

Só um vulcão situado na Antártida, a 3800 metros de altitude lança na estratosfera de forma contínua, 438.000 toneladas de cloro por ano e 182.500 toneladas de flúor, mais ativo que o cloro.

Mas a maior parte do cloro lançado na atmosfera provém dos Oceanos que lançam 600 milhões de toneladas de cloro por ano (80.000 vezes mais que os CFCs Humanos).

Quando o negócio é poderoso a mentira vira verdade científica com direito a Prêmio Nobel e tudo.

Mário J. Molina e F. Sherwood Rowland receberam o Premio Nobel de Química pelo hipotético e não-comprovado mecanismo de destruição do ozônio estratosférico.

Fonte: Ricardo Felício e Daniela Onça, no artigo anexo desmontam toda esta farsa e a respectiva “Ciência inventada”.



sexta-feira, 26 de abril de 2013

Balança comercial do agronegócio tem ...



... alta de 8% no primeiro trimestre


Considerando apenas o setor do agronegócio, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 16,29 bilhões nos três primeiros meses do ano

As exportações do agronegócio somaram US$ 20,57 bilhões no primeiro semestre de 2013, aumento de 6% na comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram exportados US$19,41 bilhões. 

As informações são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), compiladas pela AgroStat.

No mesmo período de 2013, as exportações brasileiras totais somaram US$ 50,84 bilhões, queda de 7,7% frente ao mesmo intervalo de 2012. 

As importações de produtos do agronegócio foram de US$ 4,28 bilhões nos últimos três meses, enquanto o total comprado pelo Brasil, considerando todos os setores, foi de US$ 55,99 bilhões.

A balança comercial geral ficou negativa em US$ 5,15 bilhões até março. Considerando apenas o agronegócio houve superávit de US$ 16,29 bilhões, resultad


quinta-feira, 25 de abril de 2013

"Psicose Ambientalista" no Rio de Janeiro



Convite aos Amigos do Rio de Janeiro

 Dia 26 de abril, sexta-feira, a partir das 19 horas




A Editora Petrus têm o prazer de lhe participar o lançamento e sessão de autógrafos do livro do Príncipe Imperial do Brasil, Dom Bertrand de Orleans e Bragança, bisneto da Princesa Isabel, PSICOSE AMBIENTALISTA - Os bastidores do ecoterrorismo para implantar uma 'religião' ecológica, igualitária e anticristã


... a realizar-se no dia 26 de abril, Sexta-feira, a partir das 19 horas, na Livraria Saraiva, sentindo-se honrados com sua presença.

Com base em rica e abundante documentação de especialistas na matéria, a obra desmitifica as patranhas de certo ambientalismo radical, fabricante de catástrofes imaginárias e posto a serviço de uma "religião" ecológico-panteísta divinizadora da Terra.

Livraria Saraiva Ataulfo de Paiva
Av. Ataulfo de Paiva, 1321 - Lojas D e E - Leblon
CEP: 22440-034 - Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (21) 2540-5490


quarta-feira, 24 de abril de 2013

CNA denuncia abuso de poder do MPF em relação aos produtores de carne


Não há respaldo legal


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) vem a público denunciar o processo de constrangimento ilegal a que o Ministério Público Federal está submetendo produtores de carne do país. 

O abuso culminou na ação civil pública ajuizada contra 26 frigoríficos no último dia 15 de abril, aplicando-lhes multas que somam R$ 556,9 milhões.

Há pelo menos quatro anos, o MPF propõe aos frigoríficos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) que, supostamente baseados na Constituição e na legislação ambiental e trabalhista vigentes, na verdade impõem obrigações sem respaldo legal.

Princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa, com os recursos a ela inerentes, têm sido ignorados pelo MPF. Pecuaristas são incluídos na “lista suja” do MPF, ditada a frigoríficos. Ficam inabilitados para comercializar seu rebanho pelo fato de responderem a apurações administrativas, muitas vezes conduzidas pelo próprio MPF.

Na prática, o Ministério Público assume papel acima do Judiciário. Impõe de pronto, aos produtores, uma pena restritiva de direitos em razão de uma simples apuração, ou por condenações em primeiro grau, em que a Justiça ainda não deu a última palavra em sentença definitiva.

É inconcebível que o MPF aplique penas administrativas antes do julgamento final. E não bastasse este abuso de poder, as obrigações impostas por meio dos TACs abrem espaço a interpretações subjetivas, atentando contra a segurança jurídica da atividade no Brasil.

Agora, frigoríficos que se recusam a assinar esses TACs, por considerarem ilegais as obrigações por eles impostas, estão sendo coagidos. Ou assinam, ou respondem à ação civil pública, em que o MPF pretende que o Judiciário imponha essas mesmas obrigações, além de fixar indenizações exorbitantes.

As multas aos 26 frigoríficos, ultrapassando a cifra de meio bilhão de reais, equivalem a R$ 50 reais por quilo de carne processada. Para se ter noção precisa do absurdo, este valor é quase dez vezes mais alto do que o preço no atacado.

Ao mesmo tempo em que recorre ao Judiciário, o MPF insiste na assinatura dos TACs, deixando claro que a ação judicial é, na realidade, um instrumento de pressão para impor obrigações aos frigoríficos, sem respaldo legal. 

É a utilização da via constitucional da ação civil pública para um fim ilegal, o que configura verdadeiro abuso de poder, de direito e de prerrogativas.

Brasília, 19 de abril de 2013 

SENADORA KÁTIA ABREU 


Presidente da CNA


Publicado em: 19/04/2013.

Canaviais: ruína do trabalhador em nome do trabalhador...





Proibição da queima da palha da cana poderá 

causar forte desemprego


Assessoria de Comunicação CNA

A proibição imediata da queima da palha da cana de açúcar e a consequente mecanização das lavouras, conforme adotado por legislação específica no município de Paulínea, em São Paulo, provocaria forte desemprego no Nordeste, parte do Espírito Santo e no norte Fluminense

O alerta é do presidente da Comissão Nacional da Cana de Açúcar, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) , Ênio Fernandes, que acompanhou a audiência pública convocada pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (22), para debater a questão com pesquisadores, produtores de cana e acadêmicos. 


O ministro Luiz Fux é relator do recurso extraordinário 584.224, apresentado pelo Governo do Estado de São Paulo, questionando lei aprovada pelo município de Paulínea, que proíbe a queima da palha de cana na região. Embora a lei seja municipal, a mesma tem visibilidade nacional e pode afetar os custos de produção desse segmento nas demais regiões do País. 

Cumprir acordos – Segundo Ênio Fernandes, a CNA defende o cumprimento do Protocolo Agroambiental assinado pelos produtores com o Governo Federal, em 2002, que estabeleceu metas graduais para o fim das queimadas da palha da cana. 

Por esse protocolo o fim das queimadas, nas áreas mecanizáveis, aconteceria até 2021, nos locais onde a declividade do solo fosse inferior a 12%. E, até 2031, nas regiões cujo solo tenha declividade superior a 12%. 

Depois, em 2007, foi assinado um adendo a esse documento reduzindo os prazos. As metas fixadas para 2021 foram antecipadas para 2014. E os prazos fixados para 2031 foram antecipados para 2017. 

O representante da CNA na audiência pública, Paulo Diniz Junqueira Filho, destacou que as novas áreas de plantio de cana de açúcar, notadamente Goiás e Mato Grosso do Sul, já utilizam em 90% das áreas produtivas a mecanização da colheita, sem a prática das queimadas. 

Nessas regiões os terrenos possuem menos de 12% de declividade e permitem a utilização de máquinas sem a ocorrência de problemas técnicos. Ênio Figueiredo lembra que, no caso de Pernambuco, a declividade dos terrenos supera os 12% e impede o uso de máquinas na colheita da cana. Ainda não existe tecnologia disponível para a mecanização da colheita nesse tipo de terreno. 

Emprego em risco - A questão não é apenas ambiental, diz o presidente da Comissão da CNA. É preciso ver as consequências sociais. No Nordeste, tradicionalmente e em razão das características do solo, entre 80 e 90% da cana colhida é feita manualmente, sem utilizar a mecanização, com uso intensivo de mão-de-obra. 

Uma “máquina elimina de 80 a 100 empregos diretos”, alerta ele. São trabalhadores não qualificados que, uma vez demitidos, enfrentariam enormes dificuldades para serem realocados em outras atividades econômicas. 

Existe, ainda, outra questão relevante: o custo de aquisição dessas máquinas. Um equipamento desse tipo custa atualmente R$ 900 mil e inviabiliza a produção da cana, especialmente dos pequenos agricultores. 

A situação é mais grave especialmente no Nordeste, relata Ênio Fernandes. Houve uma explosão nos preços das máquinas: em 2006, o custo unitário era de R$ 300 mil e, em 2011, subiu para R$ 900 MIL, devido ao desequilíbrio entre oferta e procura, de acordo com os números da CNA.